MINHA CUNHADA E EU, O COMEÇO DE TUDO.

Olá meus amigos, estou aqui para narrar mais uma de minhas experiências.
Logo no começo de meu namoro com minha esposa atualmente, ela fez questão que eu conhecesse sua família e então marcou um domingo para que eu fosse almoçar em sua casa. Eu já sabia um pouco sobre seus familiares, ela morava com a mãe e uma irmã e tinha uma outra bem mais velha e já casada. No domingo marcado cheguei em sua casa e fui apresentado à sua mãe inicialmente e depois à sua irmã Gisele. Confesso que foi tesão à primeira vista. Gisele era uma deliciosa morena, cabelos castanhos claros, seios médios para grandes e durinhos, coxas grossas que estavam bem à mostra em um curtinho short jeans, e uma deliciosa bunda, bem empinada e redondinha. Na época Gisele estava com 25 anos, quatro a mais que minha esposa e eu. Pois bem, tudo correu tranquilamente, conversamos bastante, rimos bastante, porém notei que Gisele era bem safadinha, pois toda hora que passava por nós na sala fazia questão de rebolar seu rabão delicioso e dar uma olhada para ver se eu estava olhando. Eu disfarçava, porém sempre que dava eu olhava aquele rabão e imaginava mil safadezas.
Alguns meses se passaram eu já não pensava mais tantas safadezas referentes a ela, porém certo dia tudo mudou.
Era um sábado e eu havia marcado de buscar minha namorada em casa para sairmos, porém ao chegar em sua casa, sua mãe me avisou que ela só sairia do trabalho após as 16:00 pois haviam pedido para que ela fizesse extra. Como era duas e meia da tarde sua mãe me disse para entrar e espera la, aceitei e entrei. Quando entrei Gisele estava na sala, sentada com ima minúscula sainha jeans que dava para ver sua calcinha branca e um pacotão de buceta, uma blusinha amarela decotada que destacava bem seus lindos seios, meio encabulado cumprimentei a e me sentei no outro sofá, sua mãe me disse para ficar a vontade que faria algumas coisas na cozinha. Fiquei ali sozinho com Gisele e o pau quase saltando da calça de tanto tesão em ver aquela delícia.
Uns trinta minutos após eu chegar sua mãe falou que daria uma saída, que desceria na casa de sua outra filha que morava duas ruas para baixo. Meu Deus, comecei a imaginar um milhão de coisas já com Gisele, não estava mais me aguentando, pensei em sair e voltar mais tarde porém a safadeza falou mais alto.
Ficamos ali conversando Gisele e eu e ela percebeu minha inquietação, então me disse: Eu sei o que você está pensando!
Olhei espantado e perguntei o que. Ela então me disse que sabia que eu sentia tesão nela. Tentei desconversar porém minha excitação me entregava. Então ela se sentou ao meu lado, colocou a mão em meu pau e começou a alisa lo por cima da calça mesmo. Com um olhar bem safado me disse: Bem que minha irmã disse que é bem grosso seu pau.
Me espantei pois não imaginava que mulheres também conversavam sobre essas coisas. Então abrindo meu zíper e colocando o para fora disse: - Não fala nada. Então caiu de boca em minha rola. Eu não sabia o que fazer, pensei em pedir para parar, mas o tesão era muito grande. Aquela boca deliciosa engolindo meu pau, alisando minhas bolas, comecei a gemer. Então ela se deitou numa posição que dava para eu alisar sua buceta. Puxei sua calcinha de lado e comecei a dedilhar sua buceta, ela então tirou a calcinha para facilitar e eu comecei a introduzir um depois dois dedos em sua buceta. Minha vontade era fode la ali mesmo, mas devido ao perigo de sua mãe ou até mesmo minha namorada chegar ela só pediu para eu tocar em sua buceta. Continuei mexendo em sua buceta enquanto ela me chupava com toda gula possível. Comecei a gemer mais alto e ela olhando bem safada pra mim disse: Enche minha boca de porra seu cachorro. Meu Deus, não aguentei isso e quase que me contorcendo gozei altos jatos de porra em sua boca. Gisele engoliu o máximo que pode e um pouco escorreu por meu saco e ela continuou lambendo. Assim que ele foi amolecendo ela me pediu para deitar no sofá e colocando aquela buceta enorme em meu rosto me fez chupa la até gozar gemendo alto. Pude sentir o gosto daquela buceta gostosa e o sabor de seu melzinho.
Quando pudemos nos recompor, fomos nos limpar antes que alguém chegasse.
Pouco tempo depois sua mãe voltou e minha namorada também chegou, como ela estava cansada do trabalho acabamos nem saindo e ficamos em casa mesmo, porém não conseguia parar de pensar no que havia acontecido.
Passado uns quatro dias eu estava em meu trabalho quando me disseram que havia telefonema para mim, fui atender e para minha surpresa era Gisele. Perguntei se havia acontecido algo e ela disse que não, mas que queria que acontecesse. Perguntei como ela conseguiu meu telefone e ela me disse que pegou na agenda da irmã. Conversamos um bom tempo, falei que tinha sido gostoso o que tinha rolado mas que não sabia se deveríamos ir além,(apesar do meu tesão ser enorme). Então ela me disse que só não rolaria se eu não quisesse mesmo. Então falei se ela poderia me encontrar no sábado de manhã para conversarmos, ela topou e marcamos de nos encontrar em um shopping.
No sábado por volta de dez da manhã nos encontramos. Gisele estava maravilhosa em um micro vestido preto, sandália de salto e depois veria uma pequena calcinha preta também.
Conversamos bastante, meu tesão a mil, louco para come la, então sem perder tempo falei a ela para sairmos dali. Chamei um táxi e pedi para nos deixar em um motel próximo (nessa época não tinha carro). Quando entramos, não perdi mais tempo, já que estava cometendo a loucura e safadeza, que fosse completa. Começamos a nos beijar, nos alisar intensamente como dois animais no cio. Beijava seu pescoço e mordia de leve, Gisele me chamando de safado, eu chamando a de vadia, cadela. Peguei a com força e quase que com violência joguei a na cama e já fui tirando seu vestidinho, quase que rasgando sua calcinha cai de boca naquela buceta deliciosa que eu tanto queria foder. Comecei a chupa la com vontade, ao mesmo tempo em que alisava suas coxas. Gisele gemia, dizia que estava gostoso demais que iria gozar logo, falei para ela não passar vontade. Então se contorcendo e aos berros ela gozou me chamando de safado, cachorro. Sem perder tempo, coloquei uma camisinha e colocando a de quatro na beira da cama, soquei forte naquela buceta gostosa de minha cunhada. Gisele gemia ,rebolava, pedia mais e mais. Eu socava, dava tapas de leve em sua bunda, chamava de cadela, de puta e ela adorando tudo aquilo. Soquei nela de quatro durante uns seis minutos, depois coloquei a de frente pra mim, coloquei suas pernas em meus ombros e continuei metendo tão forte que fazia Gisele gritar. Após meter muito nela assim, puxei a por cima de mim e ela começou uma deliciosa cavalgada em mim, comecei a gemer ao mesmo tempo em que sugava seus deliciosos seios e alisava sua bundona gostosa. Sem pensar comecei a passar o dedo em seu cuzinho, Gisele começou a gemer e disse: Enfia o dedo nele. Comecei a fazer movimentos circulares até que coloquei meu dedo em seu cú. Ela então começou a gemer, rebolar e pedir para eu socar mais forte. Então eu disse:- Não é melhor algo mais grosso nele?
Ela respondeu: Se é o que você quer fazer, então vem cachorro.
Coloquei a de quatro de novo fui pincelando aquele rabinho até que ele foi se abrindo para mim. Então Gisele pediu para eu tirasse a camisinha e gozasse no cú dela. Atendi seu pedido e colocando meu pau todo comecei a fode la inicialmente devagar depois fui aumentando o ritmo, ela começou a gemer, gritar e pedir mais forte. Eu dava tapas fortes em sua bunda e ela pedindo mais e mais. Senti que estava prestes a gozar, então Gisele começou a tocar em sua buceta e vi que ela ia gozar também. Aumentei o ritmo e quase que ao mesmo tempo gozamos aos berros, nos xingando, eu dando tapas fortes naquele rabo.
Quando meu pau foi saindo um rio de porra escorreu com um pouco de sangue do cú de Gisele. Havíamos transado como dois animais, sua bunda estava toda marcada de meus tapas, ela ainda ofegante, me chamava de cachorro, safado, me beijava e dizia que tinha adorado aquilo tudo. Descansamos e então fomos tomar banho. Na volta transamos deliciosamente de novo, onde acabei gozando gostoso em sua boca. Saímos de lá e voltamos para nossas casas em ônibus separados. À noite fui ver minha Namorada, perguntei de Gisele e ela disse que estava dormindo pois estava cansada. Só eu sabia o porquê.
Depois desse dia, minha cunhada e eu transamos muitíssimas outras vezes enquanto eu namorava e estava noivo de minha esposa. Gisele também se casou, hoje tem três filhos, porém mesmo assim as vezes matamos a saudade de nossas safadezas, pois é algo inexplicável e incontrolável.
Com o tempo contarei algumas outras transas nossas. Espero que gostem e até o próximo conto.
Foto 1 do Conto erotico: MINHA CUNHADA E EU, O COMEÇO DE TUDO.

Foto 2 do Conto erotico: MINHA CUNHADA E EU, O COMEÇO DE TUDO.


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Ficha do conto

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professor43

Nome do conto:
MINHA CUNHADA E EU, O COMEÇO DE TUDO.

Codigo do conto:
143025

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/08/2019

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
2