Olá, me chamo Dayane, moro em Santa Catarina, sou casada e tenho 35 anos. Tenho pele clara, cabelos e olhos castanhos, 1,65m, 61kg. Possuo seios grandes, bumbum médio pra grande. Esse conto ocorreu há 8 anos, algumas semanas após os acontecimentos do último conto. Eu e o estagiário procuramos não falar muito pra não dar bandeira. Uma coisa que estranhei foi o segurança Toni, aquele que encontrei no último conto, ele estava agindo diferente comigo, puxando mais papo, sorrindo bastante, um dia até fez uma piadinha de duplo sentido. Comecei a me perguntar se ele não desconfiava de nada. Fiquei um pouco apreensiva, mas o tempo passou e nada além disso aconteceu. Por acaso estava chegando meu aniversário de namoro e meu namorado Flávio programou viagem pra passarmos um final de semana no Rio de Janeiro, então resolvi dar um tempo nesse negócio de traição. Viajamos, passamos uma sexta muito boa, sábado maravilhoso na praia e a noite saímos pra jantar. Foi então que meu namorado me pediu em casamento. Nossa, eu não esperava por essa, acabei aceitando, pois amava ele e planejávamos isso há tempos. Voltamos à rotina, o pessoal do trabalho ficou sabendo do noivado, inclusive o estagiário e deu pra perceber que ele nem chegava mais perto de mim, muito menos conversava sobre qualquer intimidade. Acho que o noivado assustou e também ele estava namorando, parecia bem apaixonado inclusive. E eu queria me dedicar mais ao meu relacionamento, apesar de às vezes sentir uma vontade doida de aprontar. Nos mudamos pra um apartamento e passamos morar juntos eu e meu noivo, pra ir vendo como era. Passaram então alguns meses e aconteceu algo: o relacionamento sexual com meu noivo deu uma esfriada. Não era a primeira vez que acontecia, namoramos anos e talvez entramos numa rotina, sei lá. Tentamos apimentar, mas melhorava um pouco e depois voltava, um saco. Da outra vez até adicionamos parceiro às nossas transas, uma mulher e outra vez um homem também, mas não certo. Digo isso porque meu noivo veio com um papo parecido e eu já fui falando que não. Foi quando ele propôs de a gente abrir um pouco o relacionamento, pra ver como é. Ele leu um artigo sobre casais que faziam algo parecido. Em resumo, seríamos livres pra sair com outra pessoa, não necessariamente sexo, pode ser só pra conhecer, ver como é. Ele me passou a matéria e eu li. A ideia pareceu interessante, mas falei que não ia gostar de conversar sobre isso, do tipo “ah, saí com um cara, foi legal” ou “foi ruim” e nem queria ouvir isso dele. Só que haviam casais que tinham esse relacionamento aberto, mas não comentavam em casa. Seria como se eu saísse com alguém, mas não falasse nada e ele também, desde que isso não atrapalhasse nosso convívio nem nossos horários juntos. Ele parecia disposto e eu fiquei de pensar. Então nos dias seguintes refleti e confesso que me deu vontade, pois já tinha traído ele e curtido a sensação, agora seria algo com consentimento, mas sem ele saber mesmo, o que parecia melhor ainda. Tinha o fato de que ele sairia com outras mulheres, o que me incomodava um pouquinho, mas se eu não aceitasse ele podia acabar saindo do mesmo jeito já que o relacionamento não estava aquelas coisas. Então topei. Eu não quis já sair marcando encontro, até porque uma coisa que eu não tinha eram contatos. Meus amigos eram todos do trabalho, na academia eu pouco conversava e fora isso eu não tinha uma vida social, digamos. Eu não queria falar pras minhas poucas amigas o que estava acontecendo. Então resolvi deixar fluir, que quando fosse a hora iria acontecer. Estava também chegando na metade do ano e o estagiário ia sair da empresa, pois o contrato estava acabando. Um dia fiquei com uma vontade de sair com ele, joguei uma indireta, mas ele não pegou ou então não quis mesmo. Resolvi deixar pra lá, não ia me incomodar com isso e eu estava atarefada de trabalho, não conseguia pensar muito em outra coisa naqueles dias. Um dia eu e alguns outros funcionários recebemos convite de Claudio, um ex-colega que ia se mudar pro interior de São Paulo e estava fazendo uma festa de despedida. Ele trabalhou conosco e também em outra empresa que fica no prédio ao lado, então convidou várias pessoas das duas empresas e mais alguns funcionários do condomínio. Era um churrasco no salão de festas do prédio dele num sábado à tarde. Avisei meu noivo, mas aí descobri que era numa data que ele não estaria, tinha viagem a trabalho onde ele ficaria duas semanas fora. Até falei pro pessoal que eu não iria, mas insistiram e resolvi aceitar o convite. E também pensei que o Flávio estaria viajando e podia sair, então eu que não ia ficar sozinha em casa. Chegou o dia, escolhi um vestido mais curto que eu costumo usar em eventos com gente do trabalho, pois pensei em sair depois do churrasco, talvez ir pra um bar ou algo assim, se fosse possível. Aproveitei pra pegar carona com uma amiga e o marido e depois voltaria de taxi. Não fomos muito cedo, quando chegamos já tinha uma boa turma bebendo e conversando, tinha um som legal. Cumprimentamos o pessoal e minha amiga foi pegar as bebidas, foi quando vi um dos seguranças da empresa, seu Toni (aquele que eu encontrei no final do conto passado), ele estava claramente olhando para minhas pernas. Fiquei com vergonha e desviei o olhar. Toni era um cara moreno que aparentava ter uns 45 anos, mas duas semanas antes era aniversário dele e descobrimos que tinha 52, não parecia mesmo. E o filho mais velho dele na época tinha 30 anos, 3 anos a mais que eu. Dava pra ver também que o tinha uma barriga um pouco avantajada, mas era um cara todo grande, largo, daqueles que impõe medo, não à toa era segurança. Apesar disso era uma pessoa muito educada e respeitosa. A festa foi rolando, tinha caipirinha (eu adoro), então bebi bastante, dancei um pouco, rimos. Depois de um tempo cansei um pouco e resolvi sentar num banco. Perto dali estava seu Toni e percebi que ele estava me olhando. Já era a segunda vez que ele me olhava de um jeito diferente. Acabei dando um sorriso, pra cumprimentar mesmo, foi involuntário. Seu Toni então levantou e veio conversar: - Claudio não economizou nas bebidas, né? Tá bom demais. - Tá mesmo, já nem sei quanto bebi e ainda tem um monte – respondi. - O maridão não quis vir? - Está viajando a trabalho. - Minha mulher também está viajando. Foi visitar a irmã que mora no Paraná. - Humm.. Os dois estão perdendo uma bela festa. - Estão mesmo – ele disse e depois continuou – Err, você está bem bonita hoje, Dayane. - Obrigada – respondi – Vi que você estava reparando. Você devia ser mais discreto – falei em tom de brincadeira. - Poxa, acho que me descontrolei então! – ele falou – Mas é difícil manter o foco diante de uma mulher tão gostosa. Aquilo me pegou de surpresa. Ele me chamou de gostosa. Toda mulher gosta de ser elogiada, mas ali era um lugar com pessoas do trabalho, eu não esperava esse tipo de coisa, achei até meio chato. Fiz uma cara meio feia e abri a boca pra responder, mas ele falou antes: - Desculpe, não devia ter falado isso. Pelo jeito você gosta mais de novinhos. Naquele instante não entendi, mas segundos depois meu coração quase parou. ‘Como assim, novinhos?! Será que ele sabe do estagiário, será que Jorge abriu o bico? Tá todo mundo sabendo?!’ Fiquei apavorada, não sabia o que falar e nem precisou, pois ele continuou: - Calma, Dayane. Eu sei que você e o estagiário andaram aprontando na empresa, mas pode ficar tranquila, não contei pra ninguém. Eu estava muda, desejando que tivesse um buraco onde eu pudesse me esconder e fugir daquela situação. Olhei desesperada pros lados pra ver se alguém tinha ouvido aquilo, mas não tinha ninguém perto e o som estava alto. Criei coragem e comecei a falar - Seu Toni, não sei do que o sr está falando. Acho que... - Sabe sim. Naquela noite que vocês ficaram até mais tarde eu fui apagar as luzes do 6° andar e ouvi barulhos. Subi até o andar de vocês e consegui ouvir muita coisa pela porta. Eu não sabia mais o que fazer. Pensei: ‘Estou lascada. Ele deve ter contado pra alguém ou então ia contar e mesmo que não acreditassem isso ia acabar me dando muito problema’. - Ai meu Deus... – falei sem pensar, quando vi escapou e com essa frase acabei me entregando de vez. Sentei numa cadeira que tinha li ao lado e não conseguia pensar em nada. De repente ouço a voz dele: - Calma, Dayane. Já falei pra senhora que não contei pra ninguém e nem pretendo contar. - Que vergonha – respondi. - Não é vergonha nenhuma – ele disse – Vocês estavam a fim e aconteceu, deve ter sido bom, é isso que importa. Já volto. Enquanto ele saía eu pensei: ‘vou me mandar daqui, vou é embora’. Mas não parecia uma boa ideia, Toni podia ficar irritado e contar o que aconteceu. E pensando bem, ninguém realmente parecia saber de algo, acho que ele não contou mesmo. Se o Jorge ouvisse algo teria me falado. Dava pra ver que o segurança havia bebido e soltou a língua, mas a princípio só pra mim. Eu tinha que manter aquilo entre a gente. Toni voltou com uma caipirinha e um chopp. Me deu a caipirinha e disse: - Acho que você precisa disso. - Obrigada – eu realmente precisava – Toni, você comentou com alguém? - Claro que não... Nisso chegou um pessoal da empresa e interrompemos o assunto. Não tivemos mais oportunidade de falar a sós. Não tinha mais nada que eu podia fazer naquela hora, mas eu realmente acreditei que o Toni não ia contar nada, então até consegui relaxar um pouco e tentei aproveitar a festa. Depois de um tempo, vi que algumas pessoas estavam indo embora, eu já tinha bebido bastante e a minha ideia de sair depois do churrasco não ia rolar, ainda mais depois do que fiquei sabendo. Resolvi então ir pra casa. Me despedi do pessoal que ainda estava lá, do Claudio também e peguei o telefone pra chamar um taxi. Nisso eu ouço o Toni falando: - Estou indo embora também, posso te dar uma carona. - Não, não precisa, eu vou de taxi. - Eu posso te levar pra casa, mas se preferir te deixo no ponto de taxi que tem aqui perto – ele respondeu. O pessoal que estava ali perto falou pra eu aceitar, o ponto de taxi não era longe e o Toni estava sendo gentil. Eu não tinha motivos pra recusar, não que eles soubessem. Pra não dar motivos pra qualquer discussão eu aceitei. Saímos do prédio, o carro dele estava no estacionamento e não falamos nada. Quando entramos no carro eu criei coragem e falei: - Toni, ninguém pode ficar sabendo do que aconteceu. Por favor... - Calma, Dayane. Se depender de mim ninguém ficará sabendo. Nisso fomos saindo e ele perguntou pra onde eu queria ir. Pedi pra ele me deixar no ponto de taxi. Chegando lá ele estacionou alguns metros antes. Agradeci pela carona e por ele prometer não contar nada pra ninguém e ia me despedir com um beijo na bochecha, mas na hora ele me deu um beijo na boca. Aquilo me assustou, ia falar algo, mas também não queria dar motivos pra ele contar o que ouviu naquela noite na empresa. Enquanto procurava palavras ele coloca a mão na minha coxa, com a outra puxou minha cabeça e me deu outro beijo. Fiquei parada, aquela mão quente e forte, subindo pela minha coxa, o beijo era bom, mas eu não devia deixar. Comecei a sentir atração, vontade... Fazia mais de duas semanas que eu não transava, estava doidinha e também em um “acordo” com meu noivo, então eu podia. Eu nunca tinha ficado com alguém tão velho e aquilo estranhamente me excitava. Resolvi aproveitar um pouquinho, mesmo que uns amassos. Retribui os beijos, passei a mão nos braços dele, no peito. Ele não era bonito, mas era um homem grande e aquela situação estava me deixando com desejo. Enquanto isso ele subiu com a mão pela minha virilha e encostou na minha calcinha, tremi naquela hora. Minha cabeça estava confusa, eu não sabia mais o que era certo ou errado. Nisso ele parou e falou: - Vamos pra outro lugar. Eu não sabia o que responder, não disse nada. Logo chegamos a um motel. Fazia muitos anos que eu não ia em um. Eu estava num misto de excitação e nervosismo, difícil de explicar. Entramos no quarto, Toni me beijou demoradamente, depois disse que precisava ir no banheiro. Fiquei ali pensando se aquilo era certo, eu ficando com o segurança do prédio que eu trabalhava. Ouvi barulho de chuveiro, logo depois Toni saiu só de toalha. Ele tinha uma barriga grandinha, mas era todo forte, braços grossos, peito largo. Passou, me agarrou pela cintura e me deu um beijo. Senti o volume crescendo, aquilo me excitou, mas falei: - Toni, ninguém pode ficar sabendo disso. Nunca! - Não vou contar, você já devia saber que eu sei guardar um segredo. - Jura? - Eu juro – ele disse. Falei que precisava ir no banheiro também. Eu tinha bebido bastante. Lá dentro pensei mil coisas e resolvi que ia aproveitar. Como ele não tinha contado pra ninguém o que aconteceu comigo e o estagiário, agora mesmo acho que ele ficaria quieto. Fui tomar uma ducha rápida, eu estava me sentindo meio puta e confesso que fiquei mais excitada. Saí do banho, vesti apenas minha lingerie (um conjunto preto, calcinha fio dental e sutiã que valorizava bem meus seios), retoquei minha maquiagem pois queria estar linda. Saí do banheiro, Toni estava deitado na cama só de cueca e ele falou: - Nossa! Que gostosa. Você tem um corpaço, mulher! Dei um sorriso meio envergonhado. Ele realmente parecia estar me achando gostosa e aquilo me deixou feliz e mais confiante. Na época eu não tinha uma autoestima das melhores, mas estava trabalhando forte na academia e acho que meu corpo tinha melhorado mesmo. Não era pra tanto, mas ele continuou falando enquanto levantava: - Meu Deus, que corpo lindo. Chegou, me abraçou, me deu outro beijo e foi acariciando meu pescoço, minhas costas, meu bumbum... - Que delícia de bunda, firme, empinadinha, nossa... to ficando louco – ele disse. - Você gostou? – perguntei. - Se gostei? Eu adorei! Gostosa! Já foi me pegando, beijava meu pescoço, acariciava meu corpo com força, parecia morto de fome... eu estava adorando ser tão desejada. Nos pegamos por um tempo até que ele me ergue e joga na cama. Aquele homem forte fazendo aquilo parecia fácil, me senti vulnerável naquela situação e, olha, fiquei com mais tesão ainda. Toni deitou por cima, foi beijando meu pescoço e descendo pela barriga e então beijou minhas coxas, uma delícia. Ele ficou em pé, me puxou até a beirada da cama, tirou minha calcinha com vontade, se ajoelhou ali e começou a beijar minha virilha indo cada vez mais perto da bucetinha até começar a me chupar. Nossa, como aquele homem chupava gostoso, meu tesão era grande então logo eu já estava gemendo e aproveitando. Aquele homem mais velho já devia ter chupado muita buceta porque sabia direitinho como fazer. Eu estava há semanas sem aquilo e estava amando. Depois de um tempo gozei gostoso, como há tempos não tinha gozado com alguém me chupando. Ele veio e deitou ao meu lado, beijando meu pescoço, me virou de lado e tirou meu sutiã. Logo depois elogiou meus seios: - Você é toda linda, que peitos você tem... Sorri e sentei na cama. Comecei a puxar a cueca dele pois estava louca pra retribuir. O volume era grande, gostei do que eu vi, mas quando tirei a cueca me assustei: ele tinha um pau muito grande. Era o maior que eu já tinha visto, com certeza. Fiquei espantada. - Nossa, tudo isso?! - Você gostou? – ele perguntou. - É enorme, não sei se aguento. - Aguenta sim. Meu pau é todo seu esta noite. Vem, gostosa. Me ajoelhei em cima da cama, entre as pernas dele, peguei o pau e comecei a beijar, lamber, chupar. Fui chupando a cabeça e desci um pouco. Estava gostoso chupar aquele cacetão. Me senti uma putinha e já estava molhada de novo. Resolvi caprichar e chupei com mais vontade, subindo, descendo, lambendo, mordendo de leve, babando, estava bom e acho que ele também curtia, pois gemia gostoso e logo me disse: - Que boquinha gostosa, isso, assim, chupa gostoso sua safada... Não parei de chupar. Ele pegou meus cabelos atrás da cabeça e foi acompanhando os movimentos da minha cabeça até que uma hora empurrou minha cabeça me forçando a engolir mais o pau. Foi firme mas não exagerado, aguentei e continuei chupando até que ele empurrou com mais força e minha boquinha não conseguia mais descer, era muito grande, ele segurou ali por um tempo, até perdi o fôlego. Quando tirei a boca, respirei um pouco e disse: - Vagabundo! - Você tá gostando que eu sei – ele respondeu. Não respondi e continuei a chupar. Mas aí ele levantou da cama, ficou em pé e me chamou: - Vem cá, putinha. Vem... ‘Safado’, pensei, mas eu estava gostando da brincadeira e também desci da cama, ele fez sinal pra eu me abaixar, então ajoelhei na frente dele. - Abre a boquinha, minha putinha. Isso. Agora põe essa língua sapeca pra fora. Isso, bem assim – Toni disse enquanto batia com aquele cacete na minha língua. Ele colocou o pau na minha boca e puxou minha cabeça de encontro a ele, aos poucos até onde eu aguentava. Fez isso algumas vezes e então eu comecei a chupar com mais velocidade, caprichando no oral. Logo Toni tirou o pau da minha boca, foi punhetando na minha frente e disse: - Abre a boquinha, abre. Abri e logo veio um jato no meu rosto, outro na boca, bochecha, nariz, foi porra até no meu cabelo, ele gozoumuito, gemendo, me lambuzou a cara toda. Então colocou o pau na minha boquinha e ficou ali parado. Entendi o recado e dei mais uma chupadinha, tirando o restinho de leite que ainda estava naquele pau enorme. - Que gostosa essa boquinha. Safada! – ele disse enquanto acariciava o meu cabelo. Fui ao banheiro me lavar. Quando voltei ele estava atirado na cama, parecendo exausto. Eu não sabia realmente o que fazer, tinha ideia de ir embora, mas na verdade eu queria sentir aquele cacetão dentro de mim, minha bucetinha precisava daquilo. Não falei nada, peguei uma água enquanto isso ele foi ao banheiro, na volta ele veio direto em mim, me agarrou pela cintura e deu um beijo demorado. Senti o pau dele começar a subir, o homem estava pronto pra outra, senti um arrepio no corpo todo. Então ele me jogou na cama, abriu minhas pernas e caiu de boca, me chupando gostoso, sem nenhum nojo, parecia estar adorando. Curti por uns momentos aquela boca deliciosa, língua que passava nos lugares certos, passando até pelo cuzinho de vez em quando, o que me arrepiava mais. Então ele levantou, pegou uma camisinha e colocou no pau. Não sei como aquela camisinha aguentou, mas estava lá. Ele me pegou ali mesmo, pincelou o cacetão na entrada da bucetinha. Eu queria, mas estava um pouco nervosa. Acho que ele percebeu e então disse: - Relaxa, você vai adorar, putinha. Você é minha putinha, não é? - Sou... – aquilo saiu sem eu pensar, estava gostando da brincadeira. Ele sorriu e foi enfiando aos pouquinhos, bem devagar. Aquele pau foi entrando, doía um pouquinho e olha que eu estava bem molhada. Ele foi colocando e tirando aos pouquinhos, cada vez enfiando mais fundo num movimento gostoso, estava grande, me abria, era uma sensação estranha, gostosa, um pouquinho dolorida, mas eu estava aproveitando. Ele então acelerou, começou a meter mais forte e a dor aumentou, só que o prazer subiu mais ainda. Eu gemia e estava cada vez mais molhada, não ia demorar pra gozar. - Tá gostando minha putinha, tá? – ele perguntou. - Ai, tô... - Quer mais? Ou quer que eu pare? - Mais... Aí ele parou. Não entendi, foi então que ele me virou e me colocou de quatro. Eu adoro essa posição, mas não sabia se aguentaria tudo aquilo. - Toni, vai com calma porq.. - Relaxa, gostosa – ele nem me deixou terminar de falar e foi colocando o pau na minha bucetinha. Começou com calma e foi acelerando aos poucos. Eu gemia e ele ia metendo mais fundo, doía, mas estava bom, não sei explicar. Ele forçou mais um pouco e entrou tudo. Nossa, nunca tinha sentido uma pica tão grande dentro de mim, tava difícil de aguentar. Ele foi mais forte, me segurando firme e metendo mais rápido, doeu, quase pedi pra ele parar, mas eu resolvi aguentar pelo menos mais um pouco pois tava ficando bom. Ele ficou metendo um pouco ali até que senti o meu corpo todo tremer. Eu ia gozar e seria forte. Gozei como há tempos não gozava. Eu tremia, soltei meu corpo pra cair na cama, mas o Toni me segurava forte com o pau todo dentro de mim, enterrado. Até a dor foi embora por uns instantes, só senti uma pressão enquanto eu ainda gozava. Ele percebeu e disse: - Gozando, putinha?! Que delícia. Toma safada! Ele foi metendo mais forte, estava bom demais, por incrível que pareça. Eu já gemia alto, aquele pauzão dentro de mim, eu nem sentia mais dor, tava uma delícia. Foi quando eu ouvi ele gemer mais alto enquanto acabava com a minha bucetinha. - Ajoelha, minha putinha, ajoelha aqui... – ele disse. Eu nem tinha forças, mas de algum jeito consegui descer da cama e ajoelhar, enquanto ele tirava a camisinha e falava: - Abre a boquinha, abre. Abri a boca, bem safadinha, ele colocou o pau nela e gozou, gemendo gostoso, enchendo minha boquinha de porra. Aquele negão gozou muito. - Engole, putinha, bebe o meu leitinho, vai. – ele disse. Aquilo me deu mais tesão, não sei como explicar. Engoli a porra dele sem cerimônia. - Que delícia que você é, gostosa. – Toni falou, enquanto deitava na cama, largado. Eu nem tinha forças pra responder. Deitei na cama também, até recuperar o fôlego e as forças. Eu tava acabada. Deu um tempo, fui tomar uma ducha, ele também. Conversamos um pouco enquanto nos arrumávamos, ele pediu meu telefone, acabei passando o contato mas deixando claro que essa devia ser a única vez. Ele deu um sorriso e aceitou. Saímos e ele me deixou em casa, me deu um beijo gostoso antes de eu sair do carro e falou que eu era a mulher mais gostosa com quem ele tinha ido pra cama. Talvez ele só estivesse falando aquilo pra me agradar, mas gostei. Fui pra casa feliz até, estava há um bom tempo querendo transar e logo tive uma foda daquelas.
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS.
Você era do tipo que adorava ser submissa e rebaixada... Me conte mais e como continuou essa historia...
Não economize nos detalhes ou em como se sentiu, só da mais tesão se colocar no seu lugar e imaginar o que sentiu safada...
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