Olá, meu nome é Dayane, tenho 36 anos, 1,65m, 58kg. Tenho pele clara, cabelos e olhos castanhos. Possuo seios grandes e bumbum médio. Se você ler os meus contos anteriores vai entender melhor este aqui e também irá conhecer um pouco mais de mim.
Esta história ocorreu alguns meses após o conto anterior. Depois de muito pensar, meu noivo e eu decidimos a data do casamento e fomos programando as coisas. Foi um perrengue, nunca pensei que era tão complicado casar, tanta coisa pra decidir, arrumar, fazer. Nossa, emagreci 5 quilos quase só de estresse. O dia estava chegando, meu noivo e eu tiramos férias a partir da semana do casamento pra acertar os últimos detalhes e depois podermos viajar em lua de mel. Estava tudo certo, decidimos também fazer nossas despedidas de solteiro. Ele com seus amigos e eu com minhas amigas. O casamento seria no sábado e as despedidas marcamos pra quinta-feira. Ele já tinha decidido que depois iria pra casa dos pais, que era pertinho de onde eles fariam a ‘festa’ e eu ficaria com a casa. Achamos bom isso pra nenhum julgar a hora que o outro chegaria, etc. Eu nem estava a fim de fazer algo, tava muito cansada de tudo, só queria relaxar um pouco, mas minhas amigas me convenceram a pelo menos ir numa baladinha. As meninas marcaram e a Fran (uma amiga de infância e madrinha do casamento também) ficou de passar na minha casa para nos arrumarmos juntas. Disse ela que já viria com minha roupa. Imaginei que ela ia aprontar algo, como fizemos com ela quando casou. E foi mais ou menos o que aconteceu, ela chegou com um vestido branco curtíssimo e uma grinalda com pequeno véu.
- Tá louca, Fran? Eu nem caibo neste vestido. – falei.
- Claro que sim, vai ficar lindo. Prova, anda.
Provei, ficou justo, mas menos do que eu esperava. Só que era muito curto, eu nunca tinha usado um vestido assim, ainda mais com o decote que tinha, meus peitos pareciam maiores ainda.
- Ai, Fran, muito exagerado. Tá chamativo demais.
- Para, Day. Ficou lindo. É a sua despedida, pode parar de frescura. Na minha despedida vocês fizeram a mesma coisa. Bora se arrumar.
Tentei argumentar, mas ela me convenceu a ir com aquela roupa. Nos maquiamos, coloquei um salto e fomos pra festa. Pus um casaco longo por cima pra não sair no prédio e na rua com aquele vestido que me fazia parecer uma puta. Fran me deu carona até a festa, tínhamos reservado uma mesa no camarote e ficamos lá, bebendo, dançando, conversando. Uns homens pagaram bebidas pra nós, deram em cima, mas ninguém deu muita bola, a maioria era comprometida, apenas dançaram com um ou outro. Eu também dancei um pouco com alguns que estavam lá. Dava pra ver que estava quase todo mundo reparando em mim, era óbvio. Um cara veio com proposta indecente pra aquela noite, dispensei de imediato, não era minha ideia.
Por conta da reserva, chegamos cedo naquele bar. Já tinha passado um tempo, era quase 01h00. Estávamos todas bem bebinhas, eu principalmente. Tava meio tonta já, mas alegre. Achamos melhor encerrar já que todas as meninas trabalhavam de manhã. A maioria pagou a conta e saiu, esperei a Fran que havia encontrado uma ex-colega de trabalho. Aproveitei pra pegar uma água e no meu lado no bar tinha um cara que eu já havia reparado antes, que olhava pra mim, ele era loiro, alto, bonito (ou então era a bebida falando) e devia ter uns 30 anos. Enquanto eu esperava ali ele puxou papo sobre a minha despedida, conversamos um pouco, ele era casado, fez uma piada sobre casamento, rimos e logo a Fran veio, me despedi dele e saí. Aí a minha amiga falou só pra mim enquanto saíamos dali:
- Amiga, que alemão bonito. Por que você não dá uns pega nele?
- O que?! Tá doida?
- Ué, qual o problema? Não achou ele bonito? Não ficaria com ele se estivesse solteira? Fala a verdade.
- É, ficaria, mas nada a ver...
- Então, lembra da minha despedida? Eu fiquei com aquele cara depois da festa e só você e a Bruna sabem. Acabou ali. Eu não vou contar nada pra ninguém, é a sua vez hahaha. Vai, esse pode ser o último cara que você vai beijar além do Flávio.
Tadinha, ela mal sabia do que eu fazia por fora e não pretendia parar depois do casamento. Mas confesso que quando ela falou e também analisando o bonitão lá eu até fiquei com vontade, mas falei:
- Fran, ele é casado, pode nem querer e aqui é capaz de ter alguém que me conhece.
- Vai e vê no que dá. Se ele se mostrar a fim, vai lá fora num canto, dá uns beijos e depois volta aqui, senão tudo bem. Te espero ali na mesa da minha amiga. Vou falar que você foi no carro ou no banheiro. Relaxa.
A Fran estava com uma caipirinha na mão, peguei dela, tomei um gole grande, respirei e fui. ‘Foda-se então’. Voltei pro bar com e conversei mais um pouco com o cara que estava sozinho. Descobri que ele morava em São Paulo e estava ali a trabalho desde segunda-feira, que iria embora no dia seguinte e resolveu sair pra se distrair um pouco, pois estava cansado de passar as noites no hotel. Tinha muito barulho ali e convidei ele pra ir lá fora. Saímos pela porta lateral que dá direto pro estacionamento do bar. Conversamos ali um pouquinho e num momento paramos nos encarando. Sem medo, cheguei mais perto e nos beijamos. Foi um beijo meio acanhado. Perguntei se estava tudo bem e se ele havia ficado com outra mulher depois do casamento e a resposta foi “não, mas adorei o seu beijo”. Dei um sorriso e perguntei se ele não faria o favor de dar mais alguns pra minha despedida de solteira. Ele deu um sorriso e me beijou de verdade, agora foi gostoso. Um pessoal começou a sair do bar por ali, fiquei meio acanhada e ele percebeu, então parou. Eu estava ficando com frio e falei isso, então ele disse:
- Olha, eu tenho um casaco no carro, se quiser eu pego pra você.
Falei que sim e fomos pro carro. Estava estacionado bem no final do pátio, onde já não tinha carro perto e ficava meio na penumbra, sem visão nenhuma pra quem estava de fora. Então propus de a gente entrar e ficar ali sem que eu passasse frio. Sentamos no banco de trás, ele estava meio receoso, dava pra ver que era um cara tímido e com certeza nunca tinha traído a esposa. Parecia mais bonito ainda ali. Eu não pensei duas vezes, cheguei perto e dei outro beijo nele. Eu fui me empolgando e passando a mão no corpo dele, era bonito, parecia gostoso. E ele ainda estava acanhado, peguei uma mão dele e coloquei na minha coxa. Ele pareceu surpreso, mas se soltou um pouco, agora me acariciava também. Comecei a ficar com tesão. Deixei qualquer pudor de lado, me abaixei no espaço atrás do banco e comecei a desabotoar a calça dele.
- Nossa, vai querer fazer isso? Aqui? – ele perguntou, espantado.
- Você não quer?
- Eerr.. é que você me pegou de surpresa. – enquanto ele falava eu já tinha tirado o pau dele pra fora e estava quase duro. Cheguei com a boquinha perto, parei, olhei pra ele e perguntei:
- Você já fez o favor de ficar comigo, não quer me ajudar mais um pouquinho e deixar eu chupar o seu pau? Por favooor... – falei aquilo com uma voz de coitadinha.
- Nossa! Faço sim, você pode chupar meu pau a vontade.
Fiz ele tirar a calça e se posicionar melhor. O pau era um pouco pequeno. O que não é um problema, eu curto. É mais gostoso que chupar um pau muito grande. Comecei beijando a cabecinha, depois o corpo do pau e por fim as bolas, subi pra cabeça e comecei a chupar devagar. Depois fui acelerando e diminuindo. Só ouvia ele gemendo de leve. Chupei mais um pouco, parei pra respirar e enquanto punhetava ele aproveitei pra falar:
- Que pau gostoso.
- E sua boca é gostosa demais. - ele respondeu.
Voltei a chupar, acelerando um pouco, diminuindo, fazendo num ritmo gostoso até que percebi que ele estava mais excitado ainda, aí acelerei. Só senti a mão dele na minha cabeça, empurrando ela pra baixo e me fazendo engolir o pau inteiro. Me segurou ali enquanto falava:
- Gostosa do caralho! Que noiva safada que você é.
Então ele me soltou, tirei a boca do pau, respirei fundo. A vergonha dele tinha ido finalmente embora. Ele tirou meu véu, me pegou pelos cabelos e me fez chupar o pau dele de novo. Agora ele controlava a minha cabeça com a mão, fazendo eu descer e subir no pau e de vez em quando me forçava até o fundo, fazendo minha boca chegar encostar no saco dele, depois subia de volta e repetia. Não demorou muito e ele começou a gemer mais alto.
- Ahhh, vou gozar! Caralho, toma minha porra, toma!
Ele gozou. E como gozou. Não lembrava de ter bebido tanta porra de uma só vez. Engoli tudinho. Ele estava largado no banco, com um sorriso no rosto. Eu saí daquela posição desconfortável e sentei ao lado dele.
- Nossa, quanta porra. – falei.
- Eu estava há quase uma semana sem gozar, você queria o quê?
Pelo jeito nem uma punhetinha ele tinha batido na viagem. Me arrumei como pude, nos despedimos e eu pedi pra ele esperar pelo menos 5 minutos antes de sair dali, pra não dar bandeira. Fui pro bar, passei no banheiro antes pra me lavar e arrumar um pouco a maquiagem. Peguei uma bala pra tirar o gosto (e o cheiro) da boca e fui encontrar a Fran. Fomos pra casa. No caminho ela perguntou se o cara beijava bem e como era. Falei que sim, que tinha um beijo bem bom, mas não comentei mais nada. Ela me perguntou o nome dele e então percebi eu não sabia, não havíamos nos apresentado. Me senti mais safada ainda e adorei aquilo. Ela me deixou no prédio e foi embora. Subi pro meu apartamento.
(Continua)