Olá pessoal, sou a Dayane. Sugiro lerem o conto anterior pra entender esse. E sugiro lerem os outros pra me conhecerem melhor também. Esse conto se passa duas semanas após a última história. Eu já tinha voltado do trabalho depois da lua de mel. O estagiário que apareceu em vários contos aqui estava de férias, era começo de ano e estava tudo tranquilo no trabalho. Chegou o final de semana, fomos no sábado de manhã pra praia eu e meu marido, almoçamos por lá, bebemos um pouco e voltamos pra casa no começo da tarde. No condomínio que moramos tem piscina, então resolvi passar um tempo lá. Estava muito quente. Meu marido fez uma jarra de caipirinha e levamos pra beber na piscina. Na piscina também estava Felipe, o garoto que vi tomando banho no conto anterior. A imagem do cacete enorme veio na minha cabeça de novo. Tentei espantar. Ele estava ali com os avós que moravam no mesmo prédio e com um amigo. Meu marido ficou mais na água que eu, então acabei bebendo quase toda a caipirinha enquanto tomava sol. Flávio, meu marido, subiu logo pois queria assistir um jogo. Os avós do Felipe já haviam saído, só restava aí eu, Felipe, o amigo e o zelador que parecia estar arrumando alguma coisa, já que ele não trabalhava nos sábados à tarde. Puxei um pouco de papo com os dois garotos, mas nada de mais. Eu tinha levado fones de ouvido pra ouvir música então os coloquei e deitei na espreguiçadeira pra pegar mais um pouco de sol antes que fosse embora. Alguns minutos depois ouvi Felipe falando pro amigo “fala baixo que ela vai ouvir, babaca”. Aí eu pausei a música e o amigo falou: “Ela nem tá ouvindo. Quer ver? Ei, moça.” Falou aquilo mais alto, fingi que não ouvi. “Viu só? A gostosa nem tá ouvindo”. Pera, ele tinha me chamado de gostosa, deviam estar falando putaria. Eu estava meio bêbada, queria saber o que eles falavam de mim, estava gostando daquilo. Me virei de bruços e deixei o bumbum bem a vista deles. O amigo falou: “Olha só, vai dizer que você não comeria ela se pudesse, hein? Olha essa bunda... ” e o Felipe disse: “Nossa, verdade. Se eu pudesse socaria nesse rabo a noite inteira”. Aquilo me arrepiou todinha. Os safados não tinham nem vergonha de falar assim. E o Felipe me desejava. Já comecei a imaginar aquela pica enorme me comendo toda, fiquei molhada só de pensar. Eles falaram algumas besteiras ainda e mudaram de assunto. Liguei minha música de novo, pois queria espantar aquilo da cabeça, mas sem sucesso. Passou um tempinho e então o amigo foi embora. Felipe estava juntando suas coisas pra subir também. Eu estava numa cadeira dessas de praia que era do condomínio, tinha que ser guardada num local que ficava na garagem. Fui lá e Felipe foi junto levando a dele e um guarda-sol que tinha de ser colocado junto. Fomos até lá conversando um pouco sobre as férias dele que dizia estarem meio chatas. O lugar estava uma bagunça, não tinha como colocar as coisas direito, Felipe arrumou um pouco de espaço enquanto conversávamos. Falei que queria pegar mais cor, mas agora com a volta do trabalho ia ser difícil ter tempo. Ele disse que eu já estava com uma cor bonita e que ele sim era branco demais. Na verdade, ele era mesmo. Lembrei do papo dos dois antes, resolvi provocar um pouco e sem pensar direito falei: - Eu queria ficar mais bronzeada, ter mais marquinha de biquíni. Olha, o que você acha? Então baixei um pouco a lateral da parte de baixo do biquíni e mostrei pra ele. - Aã... tá bonito. Bem bom assim. – ele falou depois de um tempo. - É mesmo? – Ele fez que sim com a cabeça, meio envergonhado. - E a parte de cima? Puxei um pouco pro lado mostrando boa parte do seio. - Nossa... – ele disse. - Preciso pegar mais cor, né? – perguntei. Antes dele responder, ouvi passos se aproximando e uma voz falando alto. Nem sei porque, mas tomei um susto e o Felipe também. Havia ali uma salinha onde ficavam algumas ferramentas e carrinhos do condomínio, abri a porta e entrei puxando Felipe e aí fechei a porta. Tinha pouco espaço sobrando ali dentro, eu podia ouvir a respiração do garoto bem perto de mim. Estava meio escuro, mas haviam frestas para a entrada de ar onde eu conseguia enxergar o lado de fora. Então passou o zelador falando ao celular, dizendo que precisava dirigir e ligaria de volta quando chegasse em casa. Pegou sua moto e saiu. Aí eu percebi que estávamos nós dois na penumbra daquele quartinho e então passou algo pela minha cabeça, parecia loucura, mas também pensei que se não fosse naquela hora não seria nunca mais. Aí eu disse: - Agora que você está mais perto, pode olhar melhor meu bronzeado. Tá meio escuro, mas posso ajudar. Então tirei a parte de cima do meu biquíni. Felipe deu um suspiro e eu consegui ver sua cara de espanto e felicidade ao mesmo tempo. - O que achou? – Perguntei. - Tá bem bonito esse bronzeado – ele disse. - Mesmo? E o que acha do meu corpo, Lipe? É bonito? - Nossa, é muito sim. Então peguei a mão dele e coloquei num seio meu: - Você gosta? – perguntei. - Sim, muito! – o garoto respondeu quase ofegante, a voz nem saía direito. - E o meu bumbum, o que acha? – virei de costas e empinei um pouquinho. - Nossa, eerr.. é... é muito bonito. - Pode pegar pra analisar melhor. – falei enquanto puxei uma mão dele e coloquei no meu bumbum. - Nossa, muito bonito – ele falava enquanto acariciava minha bunda. Meu coração estava acelerado, eu nem estava pensando direito e falei: - Posso ver seu corpo mais de perto também? - Err.. pode sim. – ele respondeu. Virei de frente pra ele, passei a mão no peito e fui descendo. Me agachei ficando com o rosto na altura da cintura dele. Comecei a abrir o calção devagar, olhei pra cima e ele estava com uma cara de quem não acreditava, mas também parecia meio nervoso. Tirei o pau pra fora, estava levemente duro, começando a se excitar. E mesmo assim, meio mole, aquele pau já devia ser o dobro do tamanho do pau do meu marido. Fiquei com água na boca na hora e com a bucetinha mais molhada. Fui punhetando de leve e falei: - Gostei do seu corpo também, principalmente dessa parte. Se importa se eu fizer um carinho? - Err... é claro que não, pode fazer sim. – ele respondeu. Continuei punhetando, o pau foi crescendo, era lindo demais. Fui com o rosto em direção a ele. Parei, olhei pra cima e perguntei: - Posso fazer carinho com a boca também? - Sim, sim! Nossa, pode sim... Então beijei a base do pau e fui subindo, passando a língua até chegar na cabeça. Abri a boca e comecei a chupar de leve a cabecinha, enrolando a língua, massageando ela, dando beijinhos. Não demorou muito e o pau ficou enorme, duro mesmo. Nossa, que menino dotado, minha bucetinha piscava pedindo aquela pica. Continuei chupando gostoso, punhetando com uma mão enquanto beijava o pau todinho, as bolas, antes de voltar e chupar mais. Ele gemia baixinho. Tomei fôlego e tentei colocar o máximo dentro da boca, acho que passou um pouco mais que a cabeça aquela hora. Era grande demais pra mim. Eu precisava treinar mais. Voltei a chupar com vontade, pensando como ia fazer pra dar pra ele, eu queria muito. Foi quando ouvi o Felipe falar: - Ai, ai, acho que vou gozar, vou gozar... “Já?” pensei enquanto tirava a boca dele, mas nem deu tempo de fazer mais nada, veio um jato direto na minha cara, eu não sabia o que fazer, ia sujar tudo ali... então meti a boca nele que não parava de gozar, fui engolindo, parecia que eu estava bebendo leite de uma mamadeira, pois não parava de sair porra. Até que parou. Nunca tinha visto um cara gozar tanto assim. Ouvi vozes de novo, era um pessoal que estava indo pegar o carro na garagem. Pedi pra ele ficar quieto. Procurei algo pra me limpar e não tinha nada. Passei a mão no rosto e botei o resto da porra pra dentro da boca, estava gostosa até. Eu queria dar pra ele, mas tinha percebido que aquela loucura tinha ido longe demais e dava pra ver que ele já estava louco pra sair dali. Claro, já tinha gozado, rápido demais até, talvez pelo nervosismo, por ser novinho, sei lá. Mas era melhor parar mesmo antes que alguém percebesse qualquer coisa. Quando o carro saiu eu falei pra ele: - Felipe, esse é o nosso segredinho, ok? - Claro, profe. Pode deixar, não vou falar pra ninguém. - Acho bom, se for verdade quem sabe outro dia você ganha mais. Ele me olhou com uma cara de quem tinha adorado aquilo. Só balançou a cabeça em sinal positivo e saiu dali. Esperei um tempo e saí também. Fui tomar uma ducha no chuveiro ao lado da piscina e depois subi pro meu apartamento. Naquela noite fiz sexo com meu marido imaginando de novo o Felipe me comendo. Então percebi que cedo ou tarde eu teria que dar pra aquele moleque pauzudo.
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Parabéns, que delícia, quero uma professora assim também, iria adorar fazer de tudo e mais um pouco com você, li todos seus contos e todos são deliciosos como deve ser, muito gostosa ppr sinal