Olá, me chamo Dayane, tenho cabelos e olhos castanhos, 1,65m, 58kg. Para melhor entender esse conto sugiro ler os dois anteriores. Se quiserem me conhecer melhor, leiam os outros contos também. Essa história se passou alguns dias após o último conto. Num dia da semana encontrei a mãe do Felipe (meu aluno do conto anterior) no elevador com várias malas. Moravam ali seus pais e ela estava ajudando eles que estavam saindo numa viagem de férias. Falou também que iria passar aí de vez em quando para regar as plantas e que mandaria o Felipe quando não pudesse. Aquilo me deixou inquieta, mas nem deu tempo de pensar pois ela já mencionou que era aniversário de 17 anos do Felipe, que iam fazer algo simples em casa e que ele iria sair com os amigos no final de semana. Enfim, nos despedimos e eu fui ao trabalho. No sábado pela manhã fizemos faxina na casa e quando eu desço levar o lixo, vejo que o Felipe está na piscina. Confesso que senti um friozinho na barriga. Voltei pra casa. Após o almoço, tomei um banho, me depilei e usei um tempo pra me cuidar. Meu marido tinha jogo com os amigos e então saiu no meio da tarde. Várias vezes eu tinha imaginado o Felipe me comendo com aquele pau enorme. Queria acabar com aquela agonia logo. Resolvi fazer uma loucura. Interfonei pro apartamento dos avós dele. Ele atendeu. Perguntei se tinha mais alguém ali e não tinha. Ele estava sozinho e iria encontrar uns amigos mais tarde. Ninguém mais ia pro apartamento aquele dia. Meu coração deu uma acelerada e falei que em uns minutos eu ia descer com o presente de aniversário dele. Fui ao guarda-roupa, peguei um vestido curto e meio colado e vesti só ele, sem sutiã ou calcinha. Calcei um salto e fui até o apartamento que ele estava. Felipe abriu a porta, eu entrei. Perguntei se ninguém mesmo ia chegar, ele disse que não, os pais dele não iam pra ali naquele final de semana. Ele só ia sair com os amigos dentro de 2 horas. Senti um frio na barriga. Ele perguntou: - Você disse que ia trazer um presente. O que é? - Deixa de ser bobinho, você sabe o que é... O rosto dele ficou vermelho, envergonhado tadinho. Cheguei mais perto e dei um selinho nele. - Tudo bem? – perguntei. - Sim, sim! Tudo ótimo. Dava pra perceber o nervosismo dele. Passei a mão na calça dele, na altura do pau e fui acariciando enquanto me ajoelhava na frente dele. Senti o volume aumentando, que delícia. Tirei o pau pra fora, hmmm, água na boca. Comecei a beijar, acariciar. - Posso chupar ele um pouquinho? – perguntei - Nossa, pode... pode sim. Comecei a chupar a cabeça, passando a língua gostoso e fazendo pressão nela com a boca. Chupei só um pouquinho, porque da outra vez ele gozou rápido. Eu não queria aquilo, queria ele me comendo. Pedi pra ele tirar minha roupa. Ele subiu meu vestido e deu pra perceber o susto: - Nossa! Não tá usando nada por baixo. - Não gostou, Lipe? - Não é isso... eu gostei sim. É que não esperava. Uau. Naquela hora eu não queria preliminar, já tinha passado desse ponto, queria aquele pau que eu tanto desejava dentro de mim logo. Não tínhamos camisinha, então pedi pra ele tirar antes de gozar. Eu estava tomando pílula, mesmo assim era melhor não arriscar tanto. Ajudei ele a tirar a roupa, deitei no sofá e abri as pernas. Ele veio meio desajeitado, colocou o pau na entrada da bucetinha e foi enfiando. Segurei ele um pouco pois estava indo meio rápido. Falei: - Vai com calma... relaxa. Temos tempo. - Sim, claro, desculpe... Aí ele foi mais devagar. Segurei um pouco, ele tirou e então veio de novo. Foi fazendo isso, aos poucos me deixando louca. Aquele cacete grosso já estava me dando muito prazer e não tinha entrado nem metade. Deu até um medinho, mas eu estava muito molhada. Então disse: - Vem, Lipe. Mais fundo agora. Ele enfiou mais. Que gostoso que estava. Felipe acelerou um pouco e foi mais fundo ainda. Ele chegou a dar uma gemidinha, imagine eu: dei um gritinho de prazer. Ele parou. Falei: - Continua! Tá bom. Ele foi rápido em voltar ao que estava fazendo, que era me dar muito prazer com aquele pau gostoso. Entrando e saindo, alargando minha bucetinha, eu estava no paraíso, mesmo, pois vi que ia gozar logo. Não deu outra, gozei gostoso, gemendo alto. Ele parou, me olhando, parecendo querer saber se eu tava bem. E eu estava ótima. Fiquei de 4 no sofá. - Nossa. – ele falou. - Que foi? - Nada, é que... você tá linda. - Não quer me pegar de 4, não? Vem. Ele veio rapidinho. Subiu no sofá e foi colocando aquele cacetão dentro de mim. Começou o vai e vem, nossa, que bom que estava. Ficamos nessa por um tempinho, aí eu comecei a rebolar. Felipe parou, só aproveitando a sensação. Não parei, rebolei, ia, voltava naquela picona. - Hmmm... que bom que tá. – ele falou. - Tá gostando, é? – perguntei. - Nossa, tô adorando. - Vai, safado, me come. Aí ele acelerou e percebi que eu ia gozar logo. Falei: - Vai, mete com vontade. Ele me segurou pela cintura e enfiou com força, entrou tudo pela primeira vez. Dei um grito. Ele parou, parecia assustado. Doeu, mas eu não queria que ele parasse. - Não para, Lipe! Vai, mete! Só para quando gozar. Quase me arrependi de ter falado aquilo. Ele estava em pé e eu na beirada do sofá, de 4. Ele me segurou firme e começou a meter rápido, depois foi mais fundo e mais fundo até que senti de novo a virilha dele bater no meu bumbum. Aquele cacetão enorme tinha entrado todo de novo, mas agora não parava, entrava e saía, aquele barulho dos corpos batendo, a dorzinha que eu tava sentindo e o prazer enorme, tudo junto... eu estava quase gozando, quase... então gozei. Gozei gostoso, dessa vez foi forte, eu gemia e fazia força pra não cair no sofá enquanto ele continuava socando e gemendo cada vez mais alto até que ele tirou o pau de mim, falando: - Ah, vou gozar! Não tive forças pra mais nada, caí de bruços no sofá e só senti os jatos quentes nas costas, cabelo, bumbum e coxas. Gozou um monte o danadinho, me encheu de porra. Fiquei ali uns segundos, recuperando as forças. Depois pedi pra tomar um banho, ele foi pegar uma toalha pra mim enquanto eu me lavava. Vi que ele estava andando lá fora, me esperando tomar banho, parecia perdido. Perguntei se tava tudo bem. Ele veio e falou que sim, meio acanhado. Chamei ele pra vir pro banho, me olhou meio parecendo que não sabia se eu falava sério ou não. Então eu disse: - Pode vir. Você me sujou toda, agora vem ajudar a limpar. Ou vai se negar? - Não, eu vou sim. Então ele entrou. Pedi pra ele esfregar minhas costas com a esponja. - Pode esfregar meu bumbum também, você sujou bastante ele. - Errr... tá bom. – ele respondeu. Dava pra ver que ele estava meio nervoso. Ele passando a mão no meu corpo já me acendeu de novo. Então Felipe voltou a esfregar minhas costas e meus ombros. Dei um passo pra trás ao encontro do corpo dele e senti o pau bater no meu bumbum. Estava ficando duro. Não era só eu quem estava a fim, então falei: - Hum... o que é isso mocinho? - Err, nada não. Desculpe. – ele disse. - Desculpar por quê? - Foi sem querer, eu... - Shhh, calma. Não tem nada de errado. – eu disse – Na verdade está tudo certo, muito certo. Deixa eu te lavar também. Peguei o pau dele com as mãos e comecei a massagear, levando ele pra baixo do chuveiro e deixando limpinho. Ele me olhava com uma cara de espanto e de felicidade ao mesmo tempo. Dei um sorriso, me agachei e caí de boca. Chupei gostoso, o pau todo, a cabeça, passando a língua, sugando, mordendo de leve, passando no pau inteiro. Fiz isso por um tempinho, babei bastante naquele cacete, levantei, me encostei na parede, puxei ele pra mim, ergui uma perna e direcionei o pau pra minha bucetinha, falando: - Vai, me come gostoso. O garoto estava muito feliz, dava pra ver na cara dele enquanto ia me comendo gostoso. Ele foi aumentando a velocidade, pegando mais forte. Falei: - Me avisa quando for gozar, eu quero beber tudo. – quando falei isso ele foi mais rápido e logo respondeu: - Ai, nossa. Não vou aguentar muito, profe... Aquilo me deixou com mais tesão e meu orgasmo veio quase que na hora e o dele também, pois tirou o pau de mim falando que ia gozar. Me agachei e abri a boca bem quando começou a sair leitinho. Felipe gemia alto. Meti a boca na cabeça e fui sugando, estava uma delícia aquela mamadeira de porra. Era a segunda gozada dele em pouco tempo e mesmo assim saiu bastante leitinho, eu tava adorando. Engoli tudo como disse que ia fazer, dei um sorriso e falei: - Feliz aniversário, safadinho. - Nossa, obrigado. Que delícia. – ele respondeu ofegante. Terminamos nosso banho. Falei pra ele que era pra manter sigilo quanto aquilo senão ia dar problema pros dois e ele disse que sim, que nunca contaria pra ninguém. Parecia sincero, então resolvi não me preocupar muito, até porque já tinha feito. Voltei pro meu apartamento supersatisfeita, finalmente tinha matado essa vontade de dar pro Felipe.
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Cara, você é muito gostosa. Que delícia de mulher. Que tesão de mulher. Gosta de porra pra caralho. Deixa ele gozar dentro de você e nos conta menina. Adorei suas fotos.
Que delícia sentir uma pica dessas toda enfiada até o talo dentro. Sentir ele socando tudo desde a cabeça até os ovos com bastante força até jorrar um rio de porra no fundo
MENINA QUE CAVALOOOO KKK BJOS DA LAUREEN unca tinha metido num cuzinho, né?
- Errr, n-não. Nunca fiz anal.
Pensei: “esse menino nunca mais vai esquecer essa foda” e falei:
- Então mete gostoso que eu quero mais.
Foi como se eu tivesse dado um choque nele. O moleque começou a meter rápido e gostoso. Doía um pouco, mas meu prazer era maior. Quando estou a fim, adoro dar o cuzinho, tenho orgasmos mais rápidos. E foi assim que aconteceu, gozei rapidinho. Saí da posição e me coloquei de quatro na
Comentou em 14/09/2020
Isso é bem perigoso, rsrs. Mas até eu queria uma professora assim. Pena que nunca tive uma que gostasse de garotas tbm, rs
Que delícia de conto !!! Muito tesão em ler e imaginar . Queria der o Felipinho para poder comer ou poderia ser a Dayane para tirar a virgindade do Felipinho,,,,,