Eu morava em São Paulo com minha tia paterna de nome Cleide, que era uma coroa de 35 anos, divorciada, bem bunduda e peituda. Ela era muito atraente, mas eu sempre a respeitei como tia e era grato por ela ter me recebido, visto que meu pai morava momentaneamente na Espanha e eu não tinha outros parentes próximos.
Aos 18 anos não tem garoto que aguente ficar mais de 3 dias sem dar uma boa gozada e comigo não era diferente. Quando minha tia ia trabalhar ou saía com as amigas, eu aproveitava os momentos sozinho em casa para acessar sites eróticos e bater punheta.
Em um desses dias, ao ir ao banheiro, notei que tinha uma calcinha da minha tia no fundo do cesto com roupas sujas. Era uma calcinha fio dental vermelha com renda. Ela estava com uma mancha branca na parte da buceta e por curiosidade eu peguei e dei uma boa fungada. Tinha um cheiro extremamente forte que instantaneamente me deixou de pau duro.
Era um misto de cheiro de buceta com xixi, que internamente transformava na minha cabeça aquele forte odor em cheiro de sexo. Naquele momento eu comecei a me masturbar e cheirar cada vez mais forte aquela calcinha, ficando super excitado e gozando muito rápido. Me limpei, coloquei a calcinha de volta no cesto e segui minha rotina normalmente. Fiquei com aquele cheiro na cabeça e ficava imaginando quando minha tia retornaria, que calcinha ela estaria usando e se estaria com o mesmo cheiro.
Acordei de madrugada e ouvi o barulho do chuveiro. Notei que minha tia já tinha voltado para casa e fiquei esperando ela ir dormir, para que eu fosse ao banheiro e cheirasse a calcinha dela. Passados cerca de 30 minutos após ela entrar no quarto dela, fui ao banheiro e notei que tinha uma calcinha branca na parte de cima do cesto. Rapidamente aproximei a calcinha do meu nariz, mas para minha infelicidade ela não tinha cheiro. Fiquei frustrado com isso e pensei até mesmo em pegar a calcinha do fundo do cesto e esconder, mas desisti da ideia, pois fiquei com medo dela notar a ausência daquela lingerie.
Vários dias se passaram e pelo menos uma vez por semana eu repetia a mesma estrategia, mas sempre me deparava com calcinhas com pouco ou nenhum cheiro.
Em um inicio de tarde de domingo, minha tia Cleide tinha saído para encontrar umas amigas e eu fiquei em casa sozinho. Aproveitei para ligar o som em volume alto e logo comecei lembrar daquela calcinha da minha tia. Nesse momento me encorajei novamente em cheirar as calcinhas de minha tia, mas eu já estava quase desistindo de tentar encontrar uma que tivesse com aquele cheiro forte que tinha me deixado viciado.
Ao mexer no cesto eu logo encontrei a calcinha que ela tinha usado no sábado, era uma calcinha branca que não era tão sensual, mas tinha a mesma mancha branca da que tinha me deixado praticamente dependente desse cheiro.
Peguei a calcinha e de longe senti um pouco do cheiro, coloquei ela em minha cabeça, com a parte da mancha branca virada para o meu rosto e em cima do meu nariz. O cheiro era o mesmo e eu fiquei louco de tesão. Fui até o sofá com ela em minha cabeça e comecei a bater punheta loucamente, me esforçando para não gozar rápido quando repentinamente ouvi um grito.
-Flávinho, que porra é essa?
Era a minha tia Cleide, que tinha voltado para casa pois tinha trocado de bolsa e esqueceu a carteira.
Eu fiquei em choque e comecei a gaguejar. Sem saber ao certo o que dizer, pois eu de fato não tinha como justificar.
Fui me levantar para pegar minha roupa, mas ela mandou eu ficar onde e como estava, pois ela queria antes de mais nada entender o que estava acontecendo.
A vergonha tomou conta de mim e eu sentia meu rosto pegando quente de tão vermelho que eu estava. Sem saída eu tive que abri o jogo e disse.
-Tia, eu peguei sua calcinha semanas atrás e senti o cheiro.
- Qual calcinha? Ela me perguntou.
Respondi que era a fio dental vermelha com renda, que eu tinha cometido um erro, mas que aquilo não voltaria a acontecer.
-Você pegou mais alguma calcinha minha? Ela questionou.
Eu disse que tinha pegado outras, mas que nenhuma tinha o cheiro da vermelha de renda e que só a branca de hoje estava com o mesmo cheiro.
-Flávinho, você é um safado filho da puta. Deite no sofá agora com o rosto pra cima e feche os olhos.
Eu estava em pânico, mas obedeci o que minha tia pediu.
Fiquei em silencio e podia sentir meu coração batendo super forte. Em pouco tempo eu ouvi um barulho que parecia ser de roupas caindo no chão.
Eu estava muito nervoso, mas percebi que minha tia tinha subido no sofá e mesmo com os olhos fechados senti algo se aproximando de meu rosto.
-Vamos, abra os olhos agora.
Ao abrir os olhos me deparei com a buceta da minha tia Cleide em minha cara. Era uma buceta rosada, lisinha e com um pouco dos lábios pra fora. Eu podia ver também o cú dela, que era bem grande e rosado.
-Consegue sentir o cheiro?
Eu respirei fortemente com o nariz encostado na buceta dela e pude sentir aquele cheiro maravilhoso, e então respondi.
-Posso sentir o cheiro sim tia, é maravilhoso.
Ela sentou com a buceta na minha cara e começou a rebolar. Eu coloquei a linguá pra fora e comecei a lamber aquela buceta gostosa enquanto fungava o mais forte possível para sentir o cheiro da xoxota dela. Ela começou a gemer cada vez mais intensamente e eu não parava de beijar, chupar, lamber e cheirar aquela buceta deliciosa que estava naquela altura completamente encharcada. Ficamos assim por uns 10 minutos, quando minha tia deu um gemido que parecia um grito e esfregou ainda mais forte a xoxota na minha cara.
-Ai eu tô gozando, aaah, delicia, me chupaaa, aaai, aaaaaaah.
Ao falar isso eu pude ver um liquido branco saindo da buceta da minha tia e escorrendo tudo em minha boca. Tinha um gostinho salgado, mas era delicioso.
Eu ainda estava tentando assimilar o que estava acontecendo e então minha tia falou.
-Vamos Flávinho, agora é a sua vez.
Minha tia que estava praticamente sentada em meu rosto, se virou, ainda deixando a buceta na minha cara, curvou-se para frente e enfiou meu pau inteiro na boca. Eu dei um um tremendo gemido de prazer e ela mandou eu ficar em silencio.
Ela chupava extremamente bem, enfiava meu pau inteiro na boca, depois tirava tudo, lambia meu saco, sobia até a glande e sugava como se quisesse literalmente mamar. Em poucos minutos eu não aguentei e me rendi ao prazer.
-Tia eu não tô aguentando, vou gozaaar, aaaaaaaaah!!
Nesse momento ela enfiou meu pau inteiro na boca e começou massagear a parte de baixo do meu saco, me deixando ainda mais sem chão. Eu gozei como louco e enchi a boca dela com meu leitinho. Fiquei praticamente em transe deitado na mesma posição enquanto ela se levantou, chegou com o rosto perto do meu, mostrou aquele monte de porra na boca e engoliu.
Fomos juntos tomar banho e no banheiro iniciamos um papo desinibido. Ela disse que o cheiro da buceta era mais forte na época de TPM, me falou que isso acontecia com ela sempre no inicio do mês e combinou que nessa época deixaria as calcinhas penduradas em um varal de banheiro, para que eu pudesse saciar meu desejo com aquele cheiro.
Daquele em dia em diante minha tia virou minha grande amiga e confidente. Vivemos muitas experiências juntos até meados dos meus 19 anos.
me cheira?
Muito bom este conto! Adoooro cheirar calcinha usada, com cheiro forte das secreções femininas!! Sempre que posso cheiro calcinha de primas, cunhadas, amigas… Quanto mais forte o cheiro, mais bato punheta e mais forte esporro.
Cheiro de buceta é o que há! Esporro só em pensar!
Amo sentir cheiro de xoxota na calcinha!! E sentir direto da forte é melhor ainda!!
Foi bom ter sido flagrado, ganhando esses ótimos momentos. Votadíssimo! Muito obrigada pela leitura e comentário no meu. Bjus.
Eu teria casado com ela.
Eu também adoro
Votado - Adoro cheiro de buceta, mas lambê-la e chupá-la tira-me do sério também, uma delicia mesmo !
Muito gostoso seu conto, adoro conto envolvendo calcinha de alguém, muito bom isso tudo
tem meu voto ... sou apaixonado por cheiro de forte em buceta ... leia os meus contos temos o mesmo gosto