Caminhoneiro me deu carona e eu paguei com boquete
Olá, me chamo Flávio, hoje tenho 29 anos, branco, cabelos pretos e curtos, 71 Kg e 1,70 de altura, minha aparência pouco mudou desde meus 20 anos. A história que vou relatar ocorreu em 2011, eu tinha cerca de 20 anos e foi uma experiência louca e inesquecível. Estava rolando um grande festival de música na região de Campinas, interior de São Paulo e eu consegui um ingresso cortesia no dia do festival. Consegui comprar a passagem de ônibus de ida na capital e embarquei direto para a cidade do festival. Foi tudo muito legal e eu apesar de ter ido sozinho conheci algumas pessoas por lá e me diverti bastante. O festival musical se encerrou as 2h da madrugada e o pessoal que eu tinha conhecido se despediu de mim, pois iriam para sentido contrario ao meu. Eu estava um pouco bêbado, mas isso não deixou eu menos preocupado, pois não sabia como faria para ir embora. Um casal que estava entre as pessoas que conheci me disse que tinha um ônibus circulando naquele momento e levando as pessoas até a região da rodoviária. Aproveitei a dica e peguei esse ônibus até a região da rodoviária, mas chegando lá me deparei com a noticia de que as passagens para São Paulo estavam esgotadas, só tendo disponibilidade a partir das 11h da manhã. A própria atendente do guichê da rodoviária, afirmou que muita gente estava tendo problemas, pois não tinham vagas em hotéis e os ônibus naquela rodoviária não suportavam tamanha demanda. Ela me indicou aguardar até as 6h, que era o horário que os ônibus da cidade voltariam a circular, pegar um ônibus para uma cidade vizinha e lá comprar a passagem para São Paulo com horário mais cedo. Decidi seguir a indicação dela, mas eu teria que aguardar algumas horas, pois eram cerca de 3h da manhã. Percebi que tinha um bar aberto ali perto e fui até lá. Era um bar simples e a maioria das pessoas que lá estavam aparentavam ser caminhoneiros. Comecei tomar uma cerveja sozinho e após alguns minutos um rapaz sentou ao meu lado. Era um rapaz moreno, de porte médio e que aparentava ter uns 40 anos. Começamos a conversar sobre o tempo e logo o assunto se desenrolou para outro e por aí foi. Ele se apresentou como João, disse que era de Pernambuco e que tinha ido até lá entregar uma carga e pegar outra. Eu disse que morava em São Paulo, tinha ido até lá para um festival de música, mas não tinha conseguido voltar para casa. Contei o que tinha ocorrido na rodoviária e para minha surpresa ele disse que poderia me ajudar, pois ele iria para Guarulhos, cidade vizinha a São Paulo, pois lá entregaria uma outra carga e pegaria outra a qual levaria para a Bahia. Ele perguntou se eu queria carona e eu fiquei um pouco em dúvida, mas queria ir logo para casa e então aceite. Cerca de 30 minutos depois nós já estávamos na cabine do caminhão saindo sentido São Paulo. Ele me avisou que pararia no meio do caminho para pegar a outra carga, mas seria algo bem rápido. Em meio a diversos assuntos que estávamos conversando eu perguntei como era a vida de caminhoneiro. Ele disse que era bem difícil, pois corria muitos riscos e ele ficava longe de sua esposa e filha. Ele também falou que já estava há 2 semanas sem ver a esposa e que as vezes ficava muito mais tempo na estrada. Eu ainda estava meio bêbado e perguntei na lata. - João, é difícil ficar tanto tempo sem transar? Ele deu um sorriso e disse que era complicado, mas que as vezes ele dava um jeito de se aliviar. Nesse momento eu pude notar que o volume da calça dele tinha se alterado. Eu meio bêbado comecei fantasiar coisas na minha cabeça e decidi ver até onde aquilo podia dar. Insisti no assunto de sexo e falando que duas semanas sem gozar eu ficaria louco. Comecei a agradecer a carona e disse que queria retribuir, pois ele estava me ajudando muito. Chegamos ao ponto onde ele foi pegar a carga, e lá tinha um bar que estava aberto e vazio. Disse que iria ao banheiro e assim que cheguei ao mictório o João também entrou. Eu olhei para o lado e pude ver o tamanho do pau dele. Era bem cabeçudo e grosso, o saco era enorme e o pau estava meia bomba. Fiquei hipnotizado e certamente fui indiscreto olhando, pois quando levantei o rosto o João estava olhando para mim. Ele percebendo que eu estava olhando para o pau dele, sorriu e começou a punhetar lentamente, enquanto eu fiquei imóvel olhando aquele pau gigante. Foi então a deixa para o João dizer: - Sabe de uma coisa, eu acho que sei como você pode me retribuir essa carona. Eu olhei nos olhos dele e sorri, como quem concordasse. Ele me pegou pelo braço, me levou para um espaço do banheiro e me colocou sentado na privada, ficando parado de frente pra mim com o pau na minha cara. Nesse momento eu peguei no pau dele comecei a punhetar lentamente e a rola não parava de crescer. Era tão grosso que minha mão não fechava nele. Logo estava completamente duro e eu comecei a lamber a cabeça, sentindo ele delirar de prazer. Abocanhei o pau dele, o qual ocupou por completo a minha boca e fui chupando cada vez com mais intensidade. - Isso, chupa gostoso o meu pau. Eu sabia desde a hora que te vi no bar que você era um viadinho safado. Eu fiquei bem excitado, mas estava focado em mamar aquela rola deliciosa. Eu enfiava tudo na boca, depois lambia da base até a cabeça, enquanto segurava com cuidado as bolas dele. Eu sentia aquele cheiro de rola e ficava ainda mais louco. - Mama, chupa assim mesmo seu safadinho, tá uma delícia. Eu continuei chupando e o então o João colocou a mão na minha nuca, puxando minha cabeça de encontro ao seu pau a cada chupada e fazendo o pau dele ir na minha goela. Estava um pouco desconfortável pra mim, mas eu vendo que ele estava louco de tesão, não pensei em parar por nem um instante. Os movimentos estavam cada vez mais fortes e eu já estava todo babado. Foi quando eu ouvi o João gemer e enfiar o pau na minha goela e segurar. - Aaaaah, que delícia, toma leitinho seu safadinho. Eu pude sentir cada um dos nove fartos jatos de porra na minha garganta, que deixaram a minha boca encharcada. Eu nunca tinha visto tanta porra na minha vida. - Engole meu leitinho vai, não é para desperdiçar nada. Embora o João tivesse mandado eu não desperdiçar nada, parte da porra caiu quando ele tirou o pau da minha boca. Eu engoli o que pude com muito prazer e satisfação. Ele me levantou e disse que era hora de eu gozar. Me levantou, virou de costas para ele e abaixou minhas calças. Eu fiquei em pânico, pois eu não aguentaria dar para uma rola tão grossa como a dele. - João, eu não aguento dar pra você não, seu pau é muito grosso, desculpa. Ele deu uma piscada e disse: - Confia em mim menino, eu não vou arrombar seu cúzinho não. Eu vou roçar meu pau nele enquanto você bate uma e goza. Nesse momento eu já sentia a cabeça do pau dele roçando meu cú e isso me deixou superexcitado. Comecei a bater punheta e meu pau tremia de tesão, enquanto eu imaginava aquela rola em mim. O João vendo que eu estava cheio de tesão colocou dois dedos na minha boca e mandou eu cuspir. Obedeci e em seguida ele enfiou o primeiro e depois o segundo dedo em meu cú. Os dedos dele eram grossos e compridos. Eu comecei a rebolar com os dedos dele em meu cúzinho enquanto eu me punhetava. Logo minhas pernas estremeceram e eu comecei a gozar. - Aaaaaah, que gostoooooso, que deliicia. No mesmo instante o João enfiou um terceiro dedo em meu rabo, me deixando todo preenchido e fazendo meu cúzinho morder seus dedos de tanto tesão. Eu gemi alto e o João tampou minha boca por alguns intantes. Ele tirou os dedos de meu cúzinho, deu um tapinha na minha bunda e pediu para eu demorar alguns minutos para sair do banheiro. Fiquei no banheiro por quase 10 minutos, com gosto de porra na boca, sentindo cheiro de rola e com meu anelzinho ardendo. Quando saí ele já estava manobrando o caminhão, abriu a porta para mim e seguimos viagem para São Paulo por cerca de uma hora e meia. O João me deixou em um posto de gasolina na Marginal Tiête, próximo a uma estação de metrô e lá eu pude seguir viagem para casa, imaginando durante todo o trajeto o quanto aquela carona foi prazerosa e fantasiando muitas outras caronas no futuro.
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Adorei sua experiência com o caminhoneiro...tenho fetiches em dar para um caminhoneiro, mas na boleia, num posto ou às margens da BR...
Isso foi d ➕️: "Eu sentia aquele cheiro de rola e ficava ainda mais louco"...
A pica grossa (sem conseguir fechar a mão), levar dedadas, sentir o cheiro de macho, receber a porra na boca e aprendi a beber (amo).
Betto o admirador do que é belo
maneiro brother, uma vez precisei tomar banho num posto de caminhoneiros, vi quando um caminhoneiro puto de gato entrou c uma puta e fechou a cortina do caminhão dele, fuderam tanto q o caminhão balançava e eu fiquei me masturbando atras do caminhão