Esposa descobriu meus segredos e me fez ser corno (parte III)

Esse conto é uma continuação do conto (Esposa descobriu meus segredos e me fez ser corno) então é preciso ler a parte 1 e a parte II para um melhor entendimento.

Alguns dias após aquela louca experiência de ver de camarote a minha esposa sendo fodida e ainda me fazendo engolir a porra do amante dotado dela, eu continuava a pensar em cada detalhe do que tinha acontecido. Isso me fazia estar com muito tesão 24 horas por dia, mas a minha esposa Samara ainda mantinha meu pau engaiolado. Pensando em conseguir algo especial, eu naquela semana me esforcei ao máximo para agradar a minha esposa, dando o máximo de atenção para ela e também a presenteando com pequenos mimos, como o chocolate que ela mais gostava, comprando comida no restaurante predileto dela, fazendo massagem nos pés dela etc. Ela esperta como sempre foi, ao notar todo o meu esforço disse que na sexta-feira iria me recompensar pelo esforço que eu vinha tendo em agrada-la. Ainda estávamos na quarta-feira e isso me deixou extremamente ansioso para que chegasse logo sexta-feira e também imaginando o que poderia acontecer. Ao mesmo tempo em que eu imaginava-me fodendo a buceta da minha esposa novamente, também ficava receoso dela querer fazer como naqueles filmes onde a esposa parabeniza o marido só com uma punhetinha.
Nas duas noites seguidas eu segui na rotina de chupar a buceta da minha esposa antes de irmos dormir, e apesar de eu sentir prazer por ela gozar na minha boca, eu não podia chegar ao orgasmo também e isso só me deixava ainda mais enlouquecido de tesão.
Finalmente a sexta-feira chegou, mas justo naquele dia as horas demoravam a passar e o meu tesão estava a flor da pele. O meu pau mesmo preso naquela gaiola de castidade, estava babando e melando a cueca. Qualquer toque involuntário no meu pau me dava calafrios de prazer e me fazia desejar que as horas passassem mais rápido.
Por sorte fui dispensado mais cedo do trabalho naquele dia e por isso puder ir pra casa e me preparar para a esperada noite de prazer com a minha amável esposa. Normalmente a Samara chegava do serviço por volta das 19h, mas por volta de 18h30 ela me mandou mensagem dizendo que iria ter um happy hour com umas colegas de trabalho para comemorar a promoção de uma delas.
Eu fiquei um tanto frustrado e preferi nem responder a mensagem, pois pensei que não valeria a pena, pois se ela tinha preferido ficar em barzinho é porque ela nem lembrava da promessa que tinha me feito para a noite de sexta-feira dias antes.
Fiquei a ver alguns vídeos pornográficos, mas apesar do tesão enorme, eu ainda tinha um pouco de frustração comigo. Então me deitei na cama e acabei adormecendo.
Por volta de 23h30 eu ouvi a porta do quarto abrindo, mas eu estava com o sono pesado e não despertei por completo. A Samara, chegou perto do meu ouvido e disse.

-Oi bebê, tá dormindo por quê? Esqueceu da nossa noite especial? Acorda que hoje vai ter anal!

Na hora eu despertei com um sorriso enorme.

Ela me beijou e eu pude sentir um gosto de vinho.

-Humm, você bebeu vinho? amei esse gosto!

Ela deu um sorrido safado e disse.

-Amor, o fofo do Leonardo me mandou mensagem e ele estava passando lá perto do barzinho e me ofereceu uma carona até aqui. Claro que eu aceitei e claro que eu fiz um boquete pra ele. Então esse gosto é de vinho com porra. rsrsrsrs.

Eu fiquei sem graça, mas ao mesmo tempo super excitado. Eu tinha a esposa que eu desejei por muito tempo. Aquela que me faz de corno e trata isso com naturalidade.

-Vamos tomar um banho juntos? É preciso lavar o cuzinho antes do anal.

Eu fui com ela para o banheiro e começamos a nos banhar, mas foi nesse momento que a história sofreu uma reviravolta. Ela pegou o chuveirinho do chuveiro, tirou a ponta, passou um pouco de condicionador e foi em direção a minha bunda.
Eu tomei um susto e questionei-a.

-Ué, eu disse que hoje era dia de anal! Você não pensou que eu tiraria seu pau da gaiola e ainda deixaria você foder meu cú, né?!
É claro que o cuzinho que vai ser fodido será o seu meu bem.

Eu fui tentar argumentar mas ela tapou a minha boca.

-Olha, nós temos um trato, se você decidir não o cumprir eu simplesmente vou embora.

Nessa hora eu gelei por dentro e lembrei de todas as minhas fantasias sexuais e decidi rapidamente que iria fazer tudo o que ela desejasse.

-Ok amor, vamos em frente.

Ela deu uma gargalhada e emendou.

-Eu sabia que você no fundo jamais recusaria isso, mas vamos deixar esse cuzinho bem limpinho, porque hoje eu vou te foder igual uma putinha.

Ela me explicou como fazer a chuca e ainda me obrigou a depilar todo o meu cuzinho.

Meia hora depois eu saí do banheiro e fui em direção ao quarto. Ao entrar no quarto eu vi a Samara parcialmente nua. Parcialmente, pois a única coisa que ela vestia era um strap-on, também conhecido como cintaralho, que ao mesmo tempo que tapava a buceta dela, exibia um pau de borracha de cor preta. Não era um pau muito comprido, mas era grosso. Bem mais grosso que o meu.

-Vem ser minha putinha, vem!

Eu deitei na cama ao lado dela e começamos a nos beijar. Logo ela levantou minhas pernas e eu senti ela começando a dedar meu cuzinho com um dedo e depois com dois. Os dedos dela estavam melados com gel lubrificante, o que facilitava em invadir meu rabinho e tornava o nosso beijo mais quente e gostoso a cada enfiada. Eu sentia a lingua dela mexer diferente na minha boca a cada centímetro que ela enfiava os dedos dela no meu cuzinho e o meu pau preso na gaiola de castidade e não podendo ficar duro, apenas babava de prazer.
Após alguns minutos ela me colocou de bruços e subiu nas minhas costas e começou a roçar aquele pau na minha bunda, ao mesmo tempo em que falava muita safadeza.

-O jogo virou heim Flávio, passou de comedor do meu cú para ser ter o cú fodido por mim.

Eu estava completamente em transe pelo tesão e ansiedade, até que eu senti aquele pau varando o meu cuzinho. Cada centímetro causava uma sensação diferente, um misto de dor e prazer. A cada estocada que ela me dava eu me sentia mais entregue a situação e relaxado. Isso favorecia a penetração. A Samara ainda sob efeito do vinho não parecia ter intenção de aliviar em nada.
A cada estocada ela parecia tentar ir mais fundo e eu sentia meu cuzinho se comprimir naquele cintaralho.

Ela se levantou e mandou eu ficar de quatro com os joelhos no chão e a barriga na cama. Coloquei umas almofadas para ficar mais alto e proteger os meus joelhos.
Ela passou mais gel lubrificante no meu cuzinho e começou a enfiar aquele pau preto no meu rabo novamente, mas eu notei que ela estava dando estocadas mais fortes, o que me causou um pouco de desconforto no inicio e então eu pedi pra ela ir mais devagar.

-Devagar? Lembra a primeira vez que você comeu meu cuzinho amor? Eu falei que tava doendo e pedi pra você parar, mas você socou mais forte e só parou depois que gozou.
-Então relaxa e curte, porque eu só vou parar depois que você gozar. Quero ver porra escorrendo desse pintinho na gaiolinha. rsrsrsrs.

Ela socava forte e eu sentia aquele pau me arrombando, mas eu tinha que me concentrar em não trancar o cuzinho nas estocadas, pois isso causava mais dor. Em poucos minutos o meu cuzinho já amaciado já parecia aceitar aquele intruso que o alargava sem dó e isso foi diminuindo o desconforto e aumentando o prazer.
Em uma das estocadas mais fundas eu senti o meu pau babar e meu corpo ser tomado por uma sensação indescritível de prazer, foi algo viciante e que instantaneamente fez meu corpo querer mais. Logo eu estava forçando minha bunda pra trás e favorecendo a penetração mais profunda.

-Vai sua putinha, tá gostando de dar essa rabo né? Eu queria te castigar, mas parece que você está amando isso.

O meu cuzinho já engolia aquele pau com naturalidade e eu não me preocupava com mais nada, só queria aquela sensação novamente, até que a Samara puxou meu cabelo e eu em consequência empinei a bunda, foi quando o pau dela acertou o botão do prazer. Eu comecei a gozar e ela a socar mais forte, como se tivesse com raiva. Fazendo com que eu gozasse porra em uma quantidade nunca antes vista por mim.

-Gozou minha putinha? disse a Samara com um sorriso no rosto e olhos brilhando.

Eu acenei com a cabeça que sim, ela tirou o pau do meu rabo e já me puxou pra limpar a porra.

-Limpa com a boca engole! Eu sei que você ama porra.

Fiz o que ela pediu, suguei cada gota da minha própria porra e engoli. Eu ainda estava em transe de prazer, quando ela deu um tapa forte na minha bunda e disse pra irmos dormir. Disse que queria tomar um banho e escovar os dentes, mas ela disse que era pra eu dormir meladinho e que queria que eu acordasse com gosto de porra na boca.

Deitamos abraçados e adormecemos após uma das noites mais prazerosas de minha vida.