Olá amigos e leitores, vamos para mais um conto, melhor dizer relato. Neste ultimo sábado estivemos em um bar conhecido para almoçarmos uma feijoada, neste local conhecemos algumas pessoas como o proprietário, ajudantes e alguns frequentadores, ocasionalmente rola até um grupinho de samba e pagode, bem resumindo a história um conhecido nosso, comentou sobre um local balado para se dançar e tomar umas a noite. Como sabem feijoada, caipirinha e cerveja não há condições de rolar nada depois então combinamos para a noite, voltamos para casa, descansamos para agitar a noite. Sábado durante o dia até o tempo estava bom mais a noite esfriou até um pouco chuvoso. Como iria para dançar, vesti uma saia de tecido fino mais com cores imitando jeans com botões na frente um pouco acima dos joelhos e uma blusa gola trapézio bem cavada nas laterais dos seios, claro por baixo da saia, a calcinha e por baixo da blusa nada, e por cima de tudo um, sobretudo que no salão o tirei. A balada não era aquela balada que imaginamos, local simples e de frequentadores simples, muito mais frequentadores homens que mulheres, vocês sabem que nestes locais sempre tem seus grupinhos e o grupinho que estaríamos seria a de nosso amigo e quem estivesse com ele, o vimos em uma mesa de seis cadeiras a qual estava ele e mais três amigos e duas cadeiras nos esperando. Dentre eles um funcionário do bar que já tínhamos visto algumas vezes e mais dois que nunca tínhamos visto, todos eles acima dos quarenta anos, nosso amigo já que brincamos algumas vezes, disse a meu marido em um momento qualquer que seus amigos eram de extrema confiança em tudo que se poderia imaginar (isto é na saúde) além de serem casados e responsáveis, claro que durante a noite dancei com todos eles, no inicio uma dança normal que gradativamente ia esquentando com bolinações, beijos e tudo de direito, claro que todos ali no salão imaginavam o que iria acontecer depois, uma mulher e quatro homens naquela sacagem, mais em outras mesas também tinha uma ou duas mulheres com mais homens a seus lado, era normal nos cantos mais afastado notar uma mulher entre dois ou mais homens na sacanagem, não em transa propriamente dito. Esse nosso amigo é mulato, como já o conheço um pau razoavelmente comprido e grosso, acima de 1.70m meio barrigudinho do jeito que gosto, o que trabalha no bar um moreno quase mulato da mesma estatura, os dois amigos dele eram negros um deles bem negro mesmo um na faixa de cinquenta e o outro marquei pela sua idade 66 mais bem conservada. Durante o tempo que estivemos, quando fui ao banheiro escutei varias cantadas, do tipo quer mais um safada, quando passava via homens pegando em seus paus fazendo psiu, claro que por dentro se pudesse transaria com todos ali, mais obvio que não é possível, não digo nem pela quantidade, mais pela confiança e segurança, mais foi delicioso escutar todas aquelas sacanagem e ate umas passadas de mãos, a qual só percebi que vários botões de minha saia estavam abertos quando um que estava encostado no corredor levou sua mão direto entre minhas pernas dando um apertão em minha buceta. Na mesa sempre entre dois que se revezavam com os do outro lado entre beijos chupadas nos seios, não aguentando mais de tesão pedia para irmos embora para outro local, que foi decidido ir para a casa de um deles. Pronto nos acertamos a quem seguir, lá chegando me lembrei como disse nosso amigo que eram casados perguntei a ele, que disse que ela estava na casa da mãe já bem idosa cuidando dela. Como sabem não sou adepta a escrever detalhes mais nosso amigo parece que foi criterioso ao chamar seus amigos todos de paus grossos o do bar e o de 66 além de grossos eram compridos como ela sabe que não gosto de anal já os tinham avisado de nem tentarem, mais poderiam meter com muita vontade, chupar, morder, dar tapas e gozar em qualquer lugar e que eu gostava de chupar com sabor de urina e gostava de suor, quando alguém ia urinar voltava com o pau até meio que pingando e socava em minha boca, ficamos naquela casa desde a madrugada entre sábado e domingo até aproximadamente ás 23 horas da noite do domingo. Estou usando blusa gola olímpica de tantas chupadas, minhas nadegas vermelhas de tapas, minha buceta vermelha e dormente de tanto ser penetrada, até suas porras em copo me deram, agora não temos só aquele amigo de amigo e sim mais três.
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