Tenho recebido alguns pedidos de amizade. Para ser sincero, eu não vejo muita utilidade em ter uma relação enorme de amigos que sequer dão um "bom dia", sem bem que só isso também é bobagem. Gostaria sim de ter amigos, mas amigos que compartilham sua histórias e suas opiniões. Assim, há a possibilidade de se comunicarem comigo de duas formas. A primeira delas seria uma espécie de "chat aberto" que seriam os comentários, pois lá todos os demais leitores podem compartilhar de uma opinião. Não me incomodo com críticas, pois aquelas que são construtivas eu assumo e fico até agradecido e as demais, que nada acrescentam, eu simplesmente esqueço. A segunda forma de contato seria o privado, onde apenas eu leria as opiniões e formas de pensamentos dos futuros amigos. Uma amizade assim pode evoluir até mesmo para um contato mais próximo através das várias redes sociais existentes, como Skype ou Whatszapp entre tantas outras e que possibilitaria até a criação de grupos onde várias pessoas poderiam trocar ideias juntos. Desculpem quem não concorda, mas essa é minha opinião. Agora, vamos ao terceiro conto dessa delícia que é a Bárbara.
Um dia de puta "o dia seguinte"
Ola Amigos Internautas segue agora mais uma parte do inesquecível carnaval que passei no Rio de Janeiro, após os chamegos iniciais da quinta e sexta feira e depois de uma noitada de sexo explicita no salão, agora relato a tarde deliciosa que tive no domingo à tarde, mais calma é claro, mas eletrizante, novamente fui devorada, agora pelos dois homens que mais me despertam tesão, espero que gostem e que gozem gostoso com mais esta narrativa. Não sei nem como entrei no hotel, a única coisa que me lembro era do vento frio do fim da madrugada que tocava minha bunda desnuda caminhando como uma cadela no cio que acabou de ser fodida por uma matilha, entrei no carro e acordei umas sete horas mais tarde na cama do hotel com André lambendo minhas costas e me acariciando, com uma leve dor de cabeça ainda sentia meu cuzinho ardendo, sorri de leve pra ele e ganhei um beijo delicioso, chupou meus seios e me convidou para a banheira, por certo ainda cheirava porra, pois havia desfalecido naquela cama, me levou no colo, deitou-me na banheira, perguntei que horas eram e ele disse-me que passava das três da tarde, entrou na banheira comigo e me ensaboou, sempre muito gentil, me tocava com carinho, lavou meu rosto, meus seios e barriga, deslizando o sabonete em meu corpo, cheguei a me lembrar da música do Roberto Carlos “O sabonete que te alisa de baixo do chuveiro” ele estava extremamente gentil, lavou minhas pernas, minhas coxas, antes do sabão me lambeu como se me degustasse, fiquei excitadíssima com seus carinhos, foi descendo a língua em direção aos meus pés enquanto o sabonete agora acariciava a parte interna das minhas coxas, lambeu meus dedos, um por um, me sentia uma Diva naquele momento, ora, uma puta no dia anterior, levando rola no cu de tudo que era jeito e uma princesa no dia seguinte, com direito a banho e lambidas no corpo todo com caricias deliciosas, ensaboou todo meu corpo e enxaguou com a água da banheira mesmo, acariciou minha bundinha e eu me levantei um pouquinho para que alcançasse meu cuzinho, mas ele permaneceu acariciando as minhas nádegas e com a boceta levantada, começou a me chupar, mal conseguia me manter com as mãos no fundo da banheira mas arrumei forças para agüentar, pois sua língua estava uma delicia, mais que os outros dias, ele lambia minha boceta, introduzindo a língua dentro dela, eu me apoiei na borda da banheira para poder agüentar até o gozo, ele gentilmente me apoiou e me virou de ladinho, até ficar de joelhos na banheira, então foi por baixo e alcançou minha bundinha, que estava ainda dolorida e esfolada, carinhosamente, foi lambendo e abrindo minha bundinha, levei os dedos até a boceta e me preparava para gemer alto e gozar assim que sua língua tocasse meu cu, ele ávido e com a língua ágil chegou até meu orifício anal e então disse baixinho que iria agradecer o tanto de prazer que minha bundinha havia lhe proporcionado na noite anterior, ouvir aquilo foi como entrar no paraíso, quantos homens amam sua mulher da forma que eu estava sendo amada naquele momento, um dia depois de deixar o cuzinho a disposição de uma porção de machos, ele de fato adorava toda aquela putaria, ali tive certeza da escolha do homem ideal, sério, responsável, porém liberal o suficiente para curtir todas as formas de prazer juntos, de forma deliciosa tocou meu cuzinho esfolado e lambeu gostoso, com os dedos na boceta não deixei de presentear meu noivo com um gemido alto e delicioso, ele gentilmente me fez gozar lambendo meu cuzinho, cada linguada era como se fosse um alivio, pois de fato estava dolorida, até meus seios estavam sensíveis, gozei e me deitei na banheira novamente, ele tomou uma chuveirada e depois me enrolou em uma toalha, me levou de volta ao quarto, percebi um silêncio e então ele disse-me que o pessoal haviam saído, menos ele e Fábio, que estava na sala, me colocou na cama, me deu um beijo na boca e pediu que eu colocasse uma roupa especial que ele havia me comprado, olhei para o canto e percebi um pacote, antes que pudesse pegar ele me pediu que colocasse aquela roupa e fosse boazinha e saiu me deixando ali sem entender nada. Abri o pacote e tinha uma lingerie linda, vermelha, acompanhada de uma cinta liga, passei a língua pelos lábios e senti que algo muito especial estava por acontecer, me levantei e troquei aquela roupa como ele havia me pedido, logo André retornou com uma champanhe num balde e três taças, fez uma cara de tesão ao me ver e me beijou ardentemente, deixou o balde em cima do criado e as taças caíram na cama, me virou de costas para a porta e continuou a me beijar com sofreguidão, já sentia o volume no meio de suas pernas, ele estava apenas de shorts sem cueca, a rola saltava de tão dura, fiquei excitada e de repente senti Fábio me tocando por trás, ele lambia minha nuca afastando meus cabelos, André continuava a me beijar ardentemente, Fábio levou a mão por entre meus seios e deslizava sua língua pelo meu pescoço, eu me virava de tesão e André não soltava minha língua, neste momento sentia a rola de Fábio me cutucando a bunda e a pica de André tocando minha boceta, eu seria devorada pelos dois logo a seguir, mas eles estavam alucinados, não paravam de me lamber, levei uma não para trás e comecei a acariciar a pica do Fábio, e com a outra acariciava meu noivo, ele parou por um instante de me beijar e olhou-me nos olhos, disse-me baixinho no ouvido quase encontrando com a língua de Fábio que também vinha de encontro ao ouvido, “queremos você todinha” joguei a cabeça para trás e deixei Fábio me lamber e chupar o pescoço, enquanto abaixava o shorts dele e segurava sua pica em minhas mãos, André abaixou a parte de trás da lingerie para que Fábio pudesse pincelar sua rola em minha bunda, Fábio retribuiu a gentileza abaixando a parte da frente para que André pudesse pincelar o pau em minha boceta, estava sendo o recheio daquele sanduíche de carne, a pica de Fábio crescia e ele metia na minhas coxas, André esfregava a pica em meu clitóris enquanto Fábia deixava uma de minhas tetas à mostra e segurava para André chupar, então André enfiou a rola no meio de minhas coxas e fiquei recebendo duas varas, uma de frente e outra de trás enquanto era lambida pelos dois, não agüentando mais disse que queria ser possuída, eles me levaram até a cama, André abriu o champanhe enquanto eu já experimentava a rola de Fábio na boca, André me pediu para ficar sentada na cama para que Fabio pudesse comer minha boquinha de pé, Fábio segurava minha cabeça e metia a rola em minha boca, a pica deslizava em meus lábios e seu saco me tocava o queixo, era um tesão ver aquele homem delicioso morder os lábios de tesão, André degustava uma taça de champanhe sentado ao meu lado e Fábio aumentava o ritmo das estocadas, André acariciava minha xana me deixando maluca, Fábio saiu de cima de mim segurando a cabeça do pau para não gozar, então André me deu uma taça de champanhe que pude tomar um gole antes de engolir sua vara, agora era a mão de Fabio que me tocava a boceta, ficamos um tempo assim, eles só metiam em minha boca, revezando cada qual um tempo antes de gozar, é engraçado, mas cada rola tem um sabor diferente, eu estava louca para ser possuída pelos dois, André disse que queria que Fábio gozasse em minha boca primeiro então veio se aconchegar no meio de minhas pernas, chupou minha boceta com igual ternura que havia acabado de fazer na banheira, Fábio com aquele jeito sacana de sempre veio e enfiou a rola em minha boca, segurando meu queixinho, ele estava se esforçando ao máximo para não perder a pose romântica que havia se instaurado entre nós, sim porque Fábio era um homem muito gostoso e ele era mais quente quando a coisa caia para o lado da putaria, certamente já teria gozado se estivesse me chamando de puta, como fizera na noite anterior quando inaugurou meu cuzinho no salão, mas certamente André havia pedido para que naquela tarde ele apenas me amasse, pois ele sabia que haveria todo tempo do mundo para que o amigo me fodesse de forma selvagem, André queria de fato era selar um relacionamento com Fábio naquele momento, senti falta de Raquel pois queria que a coisa acontecesse com ela também, cheguei a perguntar por ela, mas Fábio me disse que a vez dela iria chegar, então segurando mais forte meu queixo começou a bombar em minha boca me fazendo engolir cada pedacinho de sua rola grossa e dura, ele metia em meus lábios como se fodesse minha boceta, seu saco batia em meu queixo e por vezes engasguei com sua vara enfiada na boca, André me chupava divinamente e não agüentando mais eu e Fábio gozamos juntos, no mesmo instante que abri a boca para gemer alto de tesão ele levantou gentilmente meu queixo para que colhesse toda sua porra na boca, um, dói, três jatos de porra quente e viscosa, amoleci na cama e foi só o tempo de engolir a porra para abrir a boca e receber mais um jato farto, depois fui lamber a porra que escorria pelo corpo de seu pinto ainda duro, ele gemendo ainda alto e mordendo os lábios, André havia parado de me chupar e assistia atentamente cada golfada de porra que o amigo gozava em minha boca, Fábio ainda enfiou a vara em minha boca e disse que deixasse amolecer ali dentro, com um tapa na bunda André afastou o amigo e disse que agora era a vez dele, antes, porém, sem nenhum constrangimento me deu um beijo na boca e disse que me amava demais, então foi a vez de sua vara entrar em minha boca, ele estava excitado, enquanto enfiava a rola em minha boca eu acariciava seu peito com as duas mãos, deixando minha boquinha à sua mercê, confiando em suas estocadas, não engasguei nenhuma vez, já tínhamos o controle da situação, até que ele tirou a rola e pediu que abrisse a boca, gentilmente Fábio segurou em meu queixo e assim em meio aos berros de André mais uma vez estava mamando o leitinho do meu macho delicioso, André gozou fartamente, jatos viscosos de porra quente e certeiros, os dois fizeram questão de que eu não perdesse uma só gota de porra, um pouquinho escorreu pelo canto da boca, porém Fábio puxou com o dedo de volta até meus lábios então chupei seu dedo e novamente sua rola estava dura, era hora de receber seu mastro na boceta, André pediu para que Fábio fizesse amor comigo primeiro, como anfitrião, ele dava a vez ao amigo sempre, Fábio deitou-se por cima de mim e me beijou de forma ardente e carinhosa, pela primeira vez eu estava sentindo como ele fazia amor e não sexo, começou a falar palavras carinhosas em meus ouvidos e dizer que eu sempre estive presente em seus desejos mais íntimos e em seus sonhos, nem percebi quando ele extremamente carinhoso havia me penetrado, André segurava uma de minhas mãos e me acariciava enquanto eu recebia a vara de Fábio na boceta, aquilo me fez entrar em parafuso, apertei a mão de André anunciando meu primeiro orgasmo, Fábio puxou minhas pernas em seu ombro e penetrou fundo minha boceta, devagar até chegar no fundo, então recuou um pouquinho para que as estocadas não me machucassem e iniciou o vai vem, ele lambia minhas pernas e os dedos do meu pé enquanto sua rola me possuía de forma deliciosa, André acariciava meus seios e me beijava levemente, logo meu segundo orgasmo foi gemendo baixinho no ouvido de meu noivo que curtiu comigo aquele momento só então me dei conta que Fábio estava sem camisinha, comentei baixinho com André e ele me tranqüilizou dizendo que Fábio agora fazia parte da família, aquilo me deixou mais excitada ainda Fábio ia gozar dentro de minha boceta, algo que só André tinha feito até então, não agüentei a apertei as mãos de André, novamente gozava na rola de Fabio, ele todo orgulhoso cravava a pica em minha boceta ainda me lambendo as pernas, eu estava ensopada, sua língua me aguçava os sentidos e minha boceta ficava cada vez mais lubrificada, deixando meu liquido escorrer pela minha bunda, Fábio me possuía com naturalidade a pica ia até o talo ele não deixava por menos, até que pediu para me comer de quatro, André sentou-se na cabeceira da cama e sua rola dura e molhada ficou a minha disposição, mas ele não deixava de segurar minha mão, Fábio logo me possuía por trás e agora eu tinha duas rolas me possuindo, uma na boceta e outra na boca, André não parava de dizer que me amava e Fábio acariciava minha bunda e fodia minha boceta de forma ritmada, perdi a conta de quantas vezes gozei espetada na vara de Fábio que num relance me agarrou por trás e me puxou para seus braços, a rola saiu de minha boceta, mas logo eu mostrei o caminho das pedras, agora de frente para André ele me comia de pé, segurando minhas pernas André tinha a visão da rola de Fábio entrando em minha boceta, me colocou de volta na cama ainda de quatro pediu para que encostasse a cabeça no peito de André que ele já ia gozar, com estocadas fortes e firmes me fez ir ao orgasmo, André ainda chupava minha língua gelada de tesão quando Fábio soltou o primeiro grito e junto com ele o primeiro jato de porra dentro da boceta, ele não parava de meter cada vez que a pica sumia em minha boceta que estava totalmente arrebitada um pouco de porra escorria pelas minhas coxas, mordi o peito de André e apertei sua mão, ele me beijou alucinadamente enquanto Fábio começava a perder as forças ainda montado em cima de mim. Assim que terminou de gozar Fábio caiu desfalecido em cima da cama, me virei e fui secar sua rola, antes que pudesse alcançar ele me puxou e me beijou ardentemente, André sem perder tempo aproveitou que minha bocetinha ainda estava arrebitada e então era vez dele me possuir, sua rola entrou gostoso em minha xana, fui deslizando a língua pelo peito de Fábio até chegar em sua vara, onde lambi e deixei limpinha, acariciava seu peito e alisava os pelos enquanto André cumpria seu papel de macho, ele estava alucinado de tesão e minha bocetinha ainda melada de porra do Fábio escorria pelas minhas pernas, não agüentei e gozei gritando feito uma louca quando senti a língua de Fábio entre minhas coxas colhendo o próprio leite, aquilo me deixou louca de tesão e já começava a sentir comichões no cuzinho, já começava a ficar devassa, André percebendo a forma com que eu gritava de tesão começou a dar palmadas em minha bunda, aquilo era nosso sinal, quando meu cuzinho ia levar pau, Fábio chupou meus seios sensíveis e apertei sua cabeça junto ao meu peito, procurei suas mão e comecei a chupar um de seus dedos, ele logo se animou e sentou para que pudesse chupar sua rola, André não agüentando mais encheu minha boceta de porra, gozando e batendo em minha bunda, Fábio acariciava meu rosto enquanto minha xaninha bebia as últimas gotas de porra de André que deixou seu peso cair sobre mim enfiando a pica dentro da boceta, ficamos ali deitados, a rola de André amoleceu dentro de minha franguinha e a pica de Fábio já estava pronta para nova aventura, André porém nos chamou para tomarmos um banho, estávamos todos suados, os dois me pegaram no colo e fomos até o banheiro, onde nos lavamos, ou melhor eles me lavaram e eu lavei os dois, este foi o momento que chupei os dois ao mesmo tempo, as duas rolas foram enfiadas em minha boquinha, acariciei os dois e passei a mão na bunda dos dois ao mesmo tempo também, provoquei e cheguei a lamber a bunda dos dois debaixo do chuveiro, André disse que agora iriam me dividir ao mesmo tempo, seria minha primeira dupla penetração, com rolas na boceta e no cu ao mesmo tempo, André pediu que Fabio começasse fodendo minha boceta e ele ficaria em meu cu, depois eles trocavam de posição para que Fábio pudesse gozar em meu cuzinho, pois sabia que o amigo tinha ficado gamado no meu anelzinho, Fábio sorriu e eu delirei de tesão, pois André é muito gostoso, mas Fábio sabia foder melhor o meu cuzinho, ele é mais safado, mais sacana, eu adoro homens sacana na hora de foder meu cuzinho, sei lá, acho que o cu é uma entrega profana, o homem tem que foder, zombar, gritar, possuir enfim ser bem sacana mesmo, o cu é uma conquista, eu gosto de fazer amor, mas no cu tem que ser com força, com tesão, selvagem mesmo, gosto do estilo do Fábio, pois ele fode meu cu como se fodesse uma égua, gosto de palmada e palavrões, quando estou prestes ao gozo tomando no cuzinho, gosto de ser chamada de safada, de puta, de piranha, gosto que puxem meus cabelos e batam forte em minha bunda, gosto de ser montada mesmo, um orgasmo anal é para dois amantes que se conhecem e se desejam. Já tínhamos feito amor até aquele momento, a partir daquela hora iríamos começar a profanar meu corpo, eu iria começar a ser fodida feito puta pelos dois, não demorou muito para Fábio chupar meus seios enquanto eu cavalgava em sua pica, André foi buscar camisinhas para a penetração do meu cuzinho, enquanto eu já pulava em cima da vara de Fábio com uma mão segurando os cabelos, ele apertava meus seios e pedia sacanamente que eu pulasse em seu pinto “Isso pula cadelinha, engole a pica que esse cuzinho vai ser espancado hoje” aquelas palavras serviram para ele sentir o primeiro aperto de minha boceta em sua rola. “Isso goza vagabunda, goza, gosta que te chamo de puta né sem vergonha” gozei e travei o cuzinho justo na hora que André tentava introduzir seu dedo, acariciou, parei de pular um pouco para que meu noivo pudesse entrar dentro de mim, e logo ele deslizava a pica pelo meu buraquinho, ficamos nos ajustando um pouquinho e então pude curtir o corpo dos dois homens que mais me fizeram gozar nesta vida, os braços peludos e fortes de Fábio e o peso de André em minhas costas, André iria bombar meu cuzinho, enquanto Fábio ia apenas assistir e sentir minha bocetinha, André logo começou as estocadas, beijei Fábio de forma ardente, ele não parava de me chamar de puta, enquanto André estocava com força. Levei uma das mãos entre as pernas para ajeitar a rola de Fábio que parecia sair de dentro, percebi que o saco de André batia no pau de Fábio, aquilo me excitou e então apertei a boceta e o cuzinho gozando loucamente, nessa hora o pau de André saiu de meu buraquinho, me deixando mais puta ainda, pois seria o primeiro orgasmo anal, porém senti aquele vazio e o gozo foi mais em minha bocetinha, mas André logo passeava com a rola dentro do meu cuzinho de novo, era uma delicia sentir aqueles dois machos me possuindo, podia sentir a pulsação de seus corações em suas rolas quando entravam e saiam de mim, beijei o rosto áspero de Fábio, adoro homens com barba por fazer, tipo desleixado, meu cuzinho já desejava aquele sacana, ele apertava meus seios e perguntava “Ta gostando putinha de levar no cu, cadela?” Gozei de novo, desta vez André sentiu o aperto na pica, torci sua rola dentro da bunda, era muito bom aquilo, desejava que o tempo parasse naquele momento, Fábio então começou a se mexer e fodíamos de forma sincronizada, uma rola saia a outra entrava, agora tinha ficado melhor ainda, para a mulher no momento em que a rola entra é mais gostoso, e eu podia desfrutar do prazer simultâneo de uma cravada no cu e outra na boceta, quando a rola saia da boceta outra estava entrando no cuzinho, perdi toda a compostura e pedi que eles me esfolassem, me fodessem todinha, aquilo era muito bom, gozei falando todo tipo de palavrões, chamando eles de putos, apanhei na bunda e as duas rolas perderam o compasso, cheguei a ser estocada pelas duas ao mesmo tempo, Fábio me chamava de cadela, André me chamava de puta, minha boceta lavava a rola de Fábio e meu cuzinho apertava a de André, até que resolveram trocar de posição, antes porém Fábio pediu para foder meu cu sozinho um pouco, procurei as mãos de André para que ele me segurasse, mas ele disse que não, desta vez queria ver meu cuzinho ser possuído de forma selvagem como eu sempre gostava, o canalha foi para trás de mim assistir o amigo foder meu cu, nossa meus seios quase se partiram de tesão, aquele desgraçado gostava de me ver tomar no cu mesmo, então pedi para Fabio foder o mais forte que ele pudesse, queria mostrar ao meu noivo tudo que ele mais queria ver, sua noivinha levando rola no cu feito uma puta rameira, especialidade de Fábio, que adorava sacanear um cuzinho, nossa ele literalmente montou em cima da sua égua, senti a pica bater no fundo do cu, soltei um grito alto e pelo vão das pernas via André batendo punheta enquanto a pica do amigo cravava minha bunda, ele não se agüentava e gritava: “Toma no cuzinho vagabunda, toma, toma rola safada, toma nesse cu gostoso”, “Vai piranha segura essa rola no cu safada”, “Que delicia ver esse cu levar uma surra de pica”, “Fode Fabião, arrebenta o cu dessa vadia, que ela gosta” em meio aos palavrões que eu falava, e as putarias de André, Fábio se esbaldava e fodia feito um touro meu cuzinho, enquanto eu tocava minha bocetinha por baixo curtindo o prazer de gozar pelo cu, Fábio não caia de cima de mim, firme e seguro fazia o que sabia de melhor, currava uma bunda, palmadas estavam em minha bundinha e a pica entrava e saia quase inteira, mordi o travesseiro, apertei parecendo que ia rasgar os lençóis, ele metia cada vez mais forte, segurou minhas ancas e socava meu cu de forma selvagem, André correu em minha direção e lavou meu rosto me chamando de vagabunda Minha vagabunda gostosa Minha puta deliciosa e vara no cu, sem parar, Fábio fodia meu cuzinho do jeito que sempre sonhei, apertei tanto os lenções ao perceber que iria gozar alucinadamente Fode caralho, mais forte, quero rola no cu Vai seu puto quero gozar nessa rola Toma vagabunda, toma cadela Isso meu amor goza com o cu na vara dele, você sempre sonhou com este momento, goza piranha de zona falando isso ele segurou em minhas mãos, is ser o primeiro orgasmo anal com Fábio na presença dele, apertei tanto suas mãos que ele até se assustou, é indescritível gozar com o cu sendo fodido com força. Fábio não dava sinal de parar, seu suor pingava em minhas costas, minha cabeça já estava apoiada no travesseiro pois não agüentava mais de cansaço, mas não iria deixar aquele macho me vencer, só iria parar quando os dois não agüentassem mais levantar o pau, resignada, gozei aos berros, a bunda fica quente, sobe um calor pelas pernas e vai até a cabeça, a minha bunda estava molhada porém geladinha, minha boceta parecia uma torneira de tanto que babava, mas o prazer estava sendo sentido no cuzinho, nosso gozei como uma vaga sendo coberta pelo touro, impressionante como Fábio parece um cavalo trepando, ele já havia gozado duas vezes porém não parecia disposto a acabar com aquilo, depois que eu estava quase que vegetando em suas mãos, sim pois concentrei minhas forças para permanecer de bunda para cima, mas estava extremamente cansada e depois dele perceber que eu havia gozado em sua pica com a bundinha, então maneirou as estocadas e pediu para André entrar em minha bocetinha de novo, André se encaixou e a pica logo estava dentro de minha xana, mais algumas estocadas e André gozou, já sem forças saiu de dentro de mim e foi assistir o amigo lavar minha bundinha de porra, Fábio tirou a camisinha para gozar dentro do meu cuzinho, como havia pedido André, foram mais algumas estocadas na minha bunda receptiva e Fábio berrava feito um cavalo, jorrou porra dentro do meu cuzinho, à medida que seu pinto entrava e saia do meu buraquinho porra espirrava pelas minhas nádegas, André maravilhado com a cena acariciava a rola, mas nenhum dos dois agüentava mais nada, Fábio só fez desabar em cima de mim, afundando sua pica em meu cuzinho pelo derradeira vez, ficamos ali deitados mais um pouco, ele foi recuperando os sentidos e eu sentia seu peso bem gostoso em cima de mim, sua pica já havia amolecido e estava apenas entre minhas nádegas, agora voltava a sentir o cuzinho arder, ele disse-me ao ouvido que sempre me desejou, que sempre desejava fazer comigo o que faz com o Raquel e que muitas foram as vezes que gozou na bunda de Raquel pensando em mim, eu disse a ele que muitas vezes gozei pensando nele também, ele confessou que sabia, pois André há muito tempo vinha dando deixas de nossas transas e como ele mesmo tocava no nome de Fábio percebia que eu adorava ouvir, ali era o inicio de um casamento a quatro praticamente, não tínhamos mais nada a esconder um do outro e o tesão que sinto por André, também sinto por Fábio, ambos me preenchem literalmente, fomos interrompidos no papo pós foda por André que já tinha saído do banho e nos avisava que a turma estava para chegar, claro já tínhamos nos comido uns aos outros, porém eles haviam armado aquela tarde sem o conhecimento da galera, então fomos para o banho, lavei aquela rola deliciosa novamente, e nos trocamos, depois ainda fomos andar pela praia curtindo o fim de tarde no Rio, eram mais ou menos umas cinco e meia da tarde e a noite ainda estava por vir, na madrugada que estava chegando, eu fiquei assada de novo, sexo, muito sexo, mas esta parte fica para a próxima oportunidade, onde vou relatar a antepenúltima noite no Rio, foi de ferver! Um beijo especial a todos que se manifestaram nos contos anteriores, todos os e-mails são respondidos! Porque eu sou Bárbara!
Estou adorando ler esses relatos e venho dar meus parabéns a vc, storyfinder, pelas republicações maravilhosas!!!
olá, parabéns, muita loucura essas fodas de vcs. tesão demais
bom dia ,adorei seu conto muito bem narrado,sua aventura foi o maximo de tesao,gostaria muito de participar de uma aventura assim,parabens ao seu noivo por ele dividir a noiva com outros,bjs