Contos da Bárbara - 7º Conto

7.        As fantasias de um corno e de uma puta!
Definitivamente aquele carnaval foi um divisor de águas em nossas vidas, quando voltamos para casa, fiquei um pouco apreensiva, pois tinha medo que aquela aventura estragasse um relacionamento tão gostoso com André e que tinha ascendido à chama de uma paixão intransponível, sim pois além de amar esse homem, eu também adorava seu tesão em permitir toda a liberalidade que vivemos naqueles dias, tinha medo que ele se arrependesse, pois se isto acontecesse seria o fim, pois as lembranças ficariam para sempre, é normal, numa turma, em época de carnaval, pouca roupa, amigos safados, agirmos por instinto, um ou outro deslize pode ser facilmente entendido, mas eu havia feito sexo explicito, como uma atriz pornô, ou uma puta de zona, mais perto de uma puta eu diria, e na frente dele, com amigos dele e com homens que jamais havia visto, ele havia presenciado homens se acabando em cima de mim e me viu gozar no cacete de outros machos, me viu ser perfurada e comida naquele salão cheio, lotado, jamais eu seria uma menina ingênua, risos, ingênua nunca fui, mas era careta a ponto de aceitar tanta liberalidade, e tudo aconteceu muito rápido, eu não sei se era essa a intenção dele quando fomos para lá, acho que ele queria me ver com Fábio ou talvez com Henrique, mas não imaginava que eu teria coragem para me entregar daquela forma, o fato é que eu havia gostado, descobri o prazer de fazer sexo na frente de estranhos, aflorou o prazer de ser vista sem roupa e sendo fodida, um prazer indescritível de ser vista por ele André, sim eu sentia um prazer incrível quando ele estava perto assistindo, eu tinha tesão em gozar olhando para ele e por fim, tinha me apaixonado por Fábio, nada de sentimento, sexo puro, tesão, havia rola clima e cumplicidade entre nós! Saímos eu e André na sexta feira, um barzinho, uma música, uma dança e então falamos sobre nossa vida, perguntou-me se estava arrependida, disse que não, olhou-me nos olhos e disse que ele havia se surpreendido, perguntei porque, disse que eu era mais puta do que ele podia imaginar, corei de vergonha, mas a buceta encharcou, desviei o olhar, ele disse que sentia ciúmes, perguntei porque havia permitido, desejo! Foi sua resposta, disse que me amava tanto, a ponto de sentir prazer em me ver sentir prazer, confessou que sentia isto dentro dele, e que o ciúme era apenas de Fábio, pois sabia que eu havia curtido tanto e ao mesmo tempo, disse que Fábio também era o preferido dele, adora assistir nossas transas e não havia perdido nenhuma, quando transávamos, ele gozava só de assistir, e caprichosamente pelo destino, Fábio seria o único daqueles homens que teríamos contato, suas palavras me deixavam louca de tesão, disse-me que as cenas daquele fim de semana não saiam de sua cabeça, a primeira delas foi ver a rola de Fábio entrando em meu cuzinho no salão, ele estava apoiado no alpendre e assistia tudo por traz, disse que ali teve a certeza de que eu era a mulher da vida dele, enquanto eu tomava no cu na frente de todo mundo, ele descobria que eu era a mulher da vida dele, depois disse que quando transamos os três juntos, outra vez por traz, viu Fábio gozando em minha bunda e os meus gemidos de prazer não saiam de sua cabeça, toda vez que fechava os olhos via e ouvia tudo aquilo, a cena do gozo de Lucas em meu cuzinho também era inesquecível, eu não conseguia abrir a boca, ele relatava cada detalhe das minhas transas, até mesmo aquelas que eu imaginava que ele estava se divertindo, não tirou os olhos de mim um único instante, me deu um beijo na boca e apertou discretamente meus seios, apertou tanto que não contive a dor, me puxou para junto dele e calou minha boca com um beijo, apertando o bico do meu seio, molhei a calcinha de tesão e dor misturada, em seguida olhou para mim com um olhar distante e introspectivo e disse-me que só havia uma coisa que ele desejava de mim, perguntei o que era e ele respondeu: Fidelidade! Fiquei fitando aquele homem sem entender o que me dizia naquele momento, meu seio ainda doía, mas a vontade de ser chupada e fodida havia tomado conta de mim, ele levou a mão até o bico do outro seio e pediu para eu não fazer nada, e apertou o seio entre seus dedos, levei a mão para tirar e ele segurou gentilmente, apertando ainda mais, gemi engolindo o som e quase gozei, então olhou-me bem de perto e disse que eu seria dele e ele meu, mas que eu teria que respeitá-lo, e jamais sair com outra pessoa sem o consentimento ou a presença dele, concordei no ato, aquele homem era tudo que eu havia sonhado, ele seria meu porto seguro na vida, poderia curtir tudo e sempre teria ele do meu lado para tudo, olhou-me novamente com aquele ar introspectivo, aquilo não era dele, acho que tudo aquilo havia mexido de fato com ele, disse-me que tinha outras tantas fantasias que desejava realizar, perguntei quais, ele disse que tinha tantas que passaríamos à noite inteira conversando e ele queria sair dali para me foder, falou isso em tom alto enquanto um casal passava pela nossa mesa, eu estava molhada de tesão e louca para levar rola, olhou-me e disse que tinha vontade de me ver chupando vários homens e todos eles gozando em minha boca, queria me ver beber a porra de vários homens, aquilo me deixou maluca e totalmente fora de mim, levei a mão entre as pernas e ele disse que iria me contar um pouco da fantasia, mas queria que eu gozasse pra ele, me tocando, levei a mão por dentro da saia e toquei minha buceta, ele então disse que tinha o desejo de me ver vestida de joelhos na frente de mais de uma dúzia de homens, e que cada um deles fodesse minha boca, apertando meus seios como ele havia feito, novamente levou a mão no bico de um de meus seios, tentei persuadi-lo mas em vão, apertou-me novamente, tirando lágrimas dos meus olhos, de dor e tesão, disse que teria um prazer imenso em ver cada uma daquela mamadeiras grandes e grossas gozando em meu rosto e minha boca, teria um prazer imenso em me ver bebendo o leite de marmanjos desconhecidos, gostaria me ver meu rosto molhado de porra, escorrendo pelo queixo como uma vadia, eu estava tocando meu clitóris e ele mudou o seio, apertando de novo, disse que queria ver todos gozando que enquanto mamava uns os outros se recuperariam e viriam gozar de novo, até que não agüentassem mais, então ele me levaria para casa, molhadinha de porra, com o rosto branquinho de semem, e então em nossa cama, faria amor comigo, me comendo na bocetinha, até gozar gostoso dentro de mim, depois iria me enxugar e deixar meu rostinho limpinho, então pediria para eu retocar a maquiagem e sairíamos de novo a procura de machos para me foder, poderia estar também em um lugar gostoso, cercada de homens escolhidos por ele e todos iam me foder enquanto ele ficaria com uma taça de cristal, todos os machos gozariam na taça, até que tivesse uma quantidade considerável de porra, então todos brindariam com uma champanhe e eu beberia a taça de porra, como um drink especial... não agüentei e gozei, ele apertou com tanta força meu seio, que deixei escapar um breve grito, mas os outros perceberam, logo saímos dali e fomos para um motel, onde transamos a noite inteira, ele me fodeu a buceta e o cu, sempre gozando em minha boca, disse que estava louco para ver Fábio e pedir a ele que me comesse, mas que gozasse em minha boca, agora sua tara era me ver chupando outra rola e bebendo a porra, aquilo estava me deixando maluca e com sede, de porra, naquela noite ele gozou todas as vezes em minha boca, pedia para deixar escorrer do lado para que ele pudesse imaginar a porra de outros homens, dormimos abraçadinhos depois de nos acabarmos em sexo, o lance do barzinho me deixou maluca, gozar em público foi de mais, ouvindo todas aquelas sacanagens foi melhor ainda, não conseguia me conter, em esperar pelo encontro com Fábio, que ocorreria naquele mesmo fim de semana, pois André estava alucinado de tesão e queria me ver de novo em outros braços, meu homem estava se mostrando um cafetão delicioso, um corno sensacional, confessou-me que quando Sandro o chamou de corno ele não ficou com raiva, queria ouvir isso desde o inicio, mas não tinha coragem de pedir isso a Fábio, e Sandro quando falou daquela forma deixou-o louco de tesão, queria que o garoto continuasse com suas provocações, esta era outra fantasia dele, me ver sendo fodida enquanto outro macho o chamasse de corno, ouvi tudo que eu queria ouvir de meu macho e concordei com tudo que ele pediu, o fim de semana seria longo e eu gozaria como uma puta de novo! Agradeço todos os e-mails carinhosos de homens, mulheres e casais de todos os cantos, é delicioso saber que outras pessoas gozam e se realizam com os contos, Sempre leio os e-mails peladinha, me tocando e imaginando todas as coisas que o povo me diz, é delicioso!beijos molhadinhos a todos! Porque eu sou Bárbara!

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Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 09/09/2019

delicia de conto ........ só faltou as fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Contos da Bárbara - 7º Conto

Codigo do conto:
144090

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
08/09/2019

Quant.de Votos:
8

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