Vou contar agora a continuação do conto "Naturismo e sexo em família", quando descrevi como vivem os familiares pra quem trabalho e seu estilo de vida nada convencional, mas muito prazeroso. Todos são adeptos da filosofia de vida naturista, ou seja, viver em comunhão com o próximo e a natureza através do nudismo e sem falsos pudores nem camadas sociais, sendo todos iguais uns aos outros. Quer um exemplo? Dois homens caminham pela rua, um trajando paletó e gravata, e o outro maltrapilho e sujo de graxa. Na direção deles vinha uma senhora que automaticamente mostrou apreensão em relação ao homem mal vestido. Ela os julgou pela roupa que vestiam sem saber que um era mecânico e trabalhava 8 horas por dia e o outro um estelionatário que aplicava golpes em bancos. No naturismo não há distinção de classes, as pessoas se mostram como são realmente. Mas posso confessar, naturista que sou, que a carne é fraca e pode rolar uma sacanagenzinha. Bem, vamos ao que interessa. Após ter firmado amizade com a irmã mais nova e seu irmão, a Sabrina de 13 e o Sérgio de 15, e logo em seguida a irmã mais velha, a Sandra de 19, foi a vez de Suzana, de 17 anos, depois que eu a flagrei com sua melhor amiga na piscina aos beijos e abraços apaixonados, descobrindo assim que era lésbica e que ninguém da sua família sabia, exceto a Sandra que já a flagrou noutra oportunidade. Iniciamos ali um relacionamento de cumplicidade e troca de experiências como se nos conhecêssemos há muito tempo. Não era diferente de suas irmãs e irmão, pois me tratavam como se fosse da família: a Sabrina me tinha como um tio que fazia seus gostos e lhe mimava muito; o Sérgio tinha em mim seu irmão mais velho, por viver rodeado de mulheres e não ter muita amizade com o pai; da Suzana eu seria mais como aquele amigo gay que toda lésbica tem e divide com ele suas conquistas e decepções (mesmo não sendo gay); já com a Sandra eu tinha uma amizade colorida, que mais adiante irei contar com detalhes como aconteceu. Minha rotina era essa: cuidar da segurança de toda a família e da casa, dirigir o carro da família, levando a mãe ao trabalho e os filhos pra faculdade, escola e cursinhos, inclusive shoppings, clubes, praias e até baladas, que também irei relatar mais adiante. Com o passar do tempo fui me enturmando com todos, mesmo já ter tido uma amizade anterior com meus patrões, seu Gilberto e dona Cláudia, e sendo recebido com extrema confiança e afinidade por todos, sem falar na dona Severina e na Ana, cozinheira e empregada da casa. O patrão caminhava toda manhã ao redor do campo e pelos jardins da propriedade juntamente com a patroa e a Sandra antes de saírem para o trabalho e faculdade, todos nus como vieram ao mundo, para em seguida tomarem o café da manhã e continuar suas obrigações diárias. O Sérgio e a Sabrina acordavam um pouco mais* tarde e também tomavam seu café pelados na cozinha. A Suzana era a única que andava vestida, só tirando a roupa nos finais de semana na piscina e na praia, ou em festas e reuniões em clubes de nudismo ou em sua casa mesmo. Nós os empregados não ficávamos sem roupa, a não ser nos dias de festinhas e encontro de adeptos organizados pelo dono da casa na churrasqueira e na piscina, com jogos de futebol, tênis, vôlei e outros esportes, onde eu permanecia de sunga e a Ana de sukini (aqueles biquínis da calcinha grande). Depois de um tempo passou a ficar de topless por idéia do Sérgio. Nunca fui tratado com indiferença por ninguém da dali nem pelos convidados, que alguns eu já conhecia. Muito pelo contrário. Houve vezes que durante os encontros fui obrigado a ficar pelado também por ordem de todos para não ficar excluído, e me divertia como todo mundo, sem esquecer que estava ali a trabalho e com obrigação de salvaguardar a tudo e a todos, por isso não tomava bebida alcoólica, ficando no suco e refrigerante. Fiz amizade com a namorada da Suzana e com o namorado da Sandra, duas pessoas nota dez. A primeira, morena clara, alta e corpuda, com seios grandes e cintura fina, uma bunda avantajada estilo mulherão, muito simpática e extrovertida chamada Adriana, e ele um cara bem apessoado, alto bonitão, modelo fotográfico, corpo malhado estilo Gianechini, mas bem simpático e comunicativo chamado Alex. Ficamos tão amigos os cinco que começamos a sair juntos para dançar e beber, sempre depois do meu horário de trabalho sem nunca descuidar da segurança de ninguém. Numa dessas baladas aconteceu o que iria me inserir de vez naquela família de nudistas de bem com a vida. Viajamos de João Pessoa para Recife para curtir uma boate GLS naquela cidade. Revi muitas amigas e amigos meus e nos divertimos a beça. Eles bebiam e dançavam como loucos, enquanto eu tomava meus chopinhos e observava os vários casais hetero ou não se beijarem e trocarem carícias. Quando sou puxado pela Sandra pro meio do salão para dançar com ela e o namorado. Ela se esfregava nele e em mim com muita sensualidade me deixando super excitado, que ela notou, pois não uso cueca e o volume na minha calça era evidente. O Alex pegou no meu pau e disse:- "tá gostando né? ela também gosta de você." Fiquei com mais tesão ainda. Disse-me que eles curtiam ménage e swing, e que gostariam de sair comigo para um lugar mais calmo. Questionei sobre a Suzana e sua namorada, no que me falou que elas também podiam participar e que já havia tido um caso com a Adriana antes dela se tornar bissexual. Fui atrás delas para falar sobre nossos planos, mas só encontrei a uma, a irmã da Sandra que beijava outra gata que não sua namorada. Ela havia ido ao banheiro com outra garota também. Ou seja, as duas gostavam de ficar com outras meninas sem atrapalhar o namoro (swing diferente). Falei que sairíamos dali pra um lugar mais aconchegante para continuar a balada e elas adoraram a idéia, convidando também as duas meninas que as acompanhavam (que até hoje eu não sei o nome). Fomos pro Sunshine, um motel que geralmente é utilizado por casais por haver quartos grandes com piscina, hidro, pista de dança, duas camas em andares diferentes e sauna, próximo a Boa Viagem. Chegamos lá no meu carro, um 206, com 7 pessoas dentro, estacionei na garagem e subimos para o quarto. A Suzana, junto com a namorada e as meninas, ficou na pista de dança e na cama no primeiro andar, e nós (eu, Alex e Sandra) fomos para a piscina que fica no terraço. Ela me abraçou e beijou com violência enquanto ele tirava sua roupa e a dela. Eles se beijaram e aproveitei para tirar a minha. Cai de boca naquela xaninha depilada estilo moicano e chupei seu grelinho até fazê-la gozar, enquanto ela chupava o pau do namorado, que por sinal era enorme (o meu mede uns 17 cm e o dele 22 cm). Depois invertemos as posições e ela passou a me chupar e seu namorado enfiava na sua buceta com força. Falou pra mim que queria dois ao mesmo tempo. Posicionei-me para enfiar no seu buraquinho, mas fui impedido por ela me apontando sua xota dizendo:- "aí não que sou virgem, enfia na buceta junto com meu gato." Obedeci e tive uma sensação diferente ao roçar meu pau no pau de Alex. Ela gozava alucinadamente junto com o ele e eu. Fui tomar uma ducha para me refazer e molhar a garganta com uma cervejinha. Desci e fiquei assistindo um show de mulher bonita se comendo de todas as maneiras. A Suzana chupava a xaninha de uma menina enquanto essa era beijada pela outra e chupada por Adriana que estava de quatro para o meu lado me causando uma ereção imediata. Arrisquei me aproximar com medo de ser expulso dali e fiz um carinho no bumbum da namorada de Suzana, que não esboçou reação negativa. Passei a lamber seu cuzinho e chupar sua bucetinha enfiando minha língua bem fundo causando-lhe um gozo repentino. Ousei mais e fui colocando meu pau na sua entradinha quente e lambuzada. Sua reação foi de jogar o quadril para trás recebendo de vez a minha rola e rebolando freneticamente. Quando estou quase gozando vejo a Sandra chupando a irmã e o Alex deitado na cama sendo chupado pelas meninas e pela cunhada. Tirei meu pau de dentro da Adriana e fui comer a Suzana que não deixou por ser ainda virgem, me satisfazendo então com uma das meninas que ali estavam. Gozei no seu rosto, que foi lambido por Sandra e sua irmã. Virei-me para a segunda menina que me ofereceu seu cuzinho, pois também era virgem. Comi aquele cuzinho delicioso que já era acostumado a levar rola e quando iria gozar o Alex pega meu pau e me faz gozar em sua boca. Aquela noite foi incrível.
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