Contos da Bárbara - 9º Conto

9.        Era uma rola grossa! Mas derrubei com a bundinha!
Aquela época de fato foi uma reviravolta em minha vida, havia despertado um tesão enorme, não conseguia ficar sem sexo de forma nenhuma, apesar de atingirmos um ponto de liberalidade contagiante, tínhamos alguns reveses, nós não éramos casados ainda, apesar de passarmos dias e noites em motéis, hotéis, drives e eu ficar mais no apartamento de André que em minha casa não era como lá no Rio de Janeiro, que tínhamos liberdade para fazer o que quiséssemos a toda hora, e o casamento com André só aconteceria mais de um ano depois, tivemos que ser criativos durante um bom tempo, neste período as maiores sacanagens que aconteciam, eram com Fábio e Raquel mas queríamos mais, muito mais, porém tínhamos medo de freqüentar casas de swing, devido ser em nossa cidade e correr o risco de encontrar algum conhecido, as vezes pensávamos em alguma alternativa, mas acabávamos na cama com Fábio, foram muitas as vezes que dormia na casa de André e após ele sair para o trabalho eu ficava a esperar Fábio que passava lá para uma sacanagem matinal, André curtia tudo pelo viva voz do celular no carro, éramos loucos, mas ele se deliciava em ouvir nossos gemidos, eu falava o que estava fazendo e ele gemia do outro lado, Fábio gozava em minha boquinha e contava para o amigo que eu não podia falar naquele momento, essas sacanagenzinhas bobas animou nosso relacionamento por um tempo, até que um dia André comentou que conheceu um cara muito boa pinta na academia, estava ganhando a amizade do rapaz para ver se dava para curtir um sexo com ele, após alguns dias eu já estava louca para conhecer o tal rapaz, então André combinou um barzinho com uns amigos e esse cara estaria no local, para que eu pudesse conhecer, e para minha decepção, Marcio, era seu nome, era muito jovem, tinha apenas 21 aninhos, e uma carinha de moleque, fiquei frustrada, jamais um garoto daqueles iria me tirar do sério, já tinha experimentado homens maravilhosos que me viraram do avesso, me fizeram ir às nuvens e gozar deliciosamente, mas André fez uma propaganda enorme, dizendo que ele era a sensação da academia, que as garotas eram loucas por ele e que ele era comedor, pelo menos nas histórias que contava para André ele dizia que era, mas o tempo sem fazer uma sacanagenzinha diferente pesou a favor de Márcio e então resolvi concordar. A academia que André freqüentava era do outro lado da cidade e ele achou seguro convidar o rapaz, já tinha feito uma amizade considerável e então fez o convite, durante o treino na academia, disse que era uma fantasia minha e que ele queria realizar, o carinha concordou de imediato, era safadinho e assim encontramos o rapaz em um barzinho, ele já me conhecia da outra vez e ficou mais interessado ainda, quando me viu num vestido vermelho com uma abertura lateral pra lá de generosa, não preciso dizer que esqueci a calcinha em casa né? Pois é estava preparada para experimentar uma nova aventura, conversa foi pouca no barzinho, todos estavam ansiosos por algo mais quente, fomos em um motel na saída da cidade, o rapaz entrou sem ser visto, por precaução nossa, tínhamos o maior tesão em ser vistos e transar diante de outras pessoas, mas a questão familiar nos impedia de assumir uma liberalidade explicita. Chegamos no motel por volta de 23 horas, assim que entramos na suíte, André foi preparar a banheira e Márcio chegou perto de mim, enfiou a mão na lateral de meu vestido e achou minha buceta, molhadinha, o rapaz ficou alucinado com a surpresa, abaixou e caiu de língua, chupava divinamente, me deixando maluca, André ouvindo meus gemidos veio ao nosso encontro e me beijou alucinadamente, Marcio sabia dar um trato em uma buceta, lambia e enfiava seus dedos grossos me tirando o fôlego, safadamente levou um dos dedos molhados com meu suco para o meu cuzinho e foi enfiando, ele estava me testando, gemi gostoso e rebolei em seu dedo, mostrando para ele que ele teria de foder aquele cu deliciosamente pois eu gostava no negocio, ele não se agüentava, então se levantou e tirou a camisa, peito liso, musculoso, fruto de muita academia, olhou pra mim e disse alisando o peito, isso foi construído em cima de muito exercício e em cima de vagabundas gostosas como você, minha buceta umedeceu ainda mais ao ouvir aquela sacanagem, o rapaz até então respeitoso se mostrava um tanto desinibido, foi tirando a calça, pernas com poucos pelos, mas também musculosas, o volume dentro da cueca era o que me chamava a atenção, André soltou a alça do meu vestido e eu fiquei totalmente pelada, Marcio se levantou e ao me ver nuazinha, sua rola estava armando a barraca dentro da cueca, chegou próximo e pediu para que eu tirasse sua cueca com a boca, não me fiz de rogada, queria ver logo aquele pica, abocanhei sua rola por cima da cueca e mordia devagar arrancando gemidos daquele projeto de homem, mordi a beirada da cueca e fui baixando, para meu espanto, libertei uma rola de mais ou menos 20cm e grossa desde a base, um verdadeiro tronco tinha aquele macho, uma rola dura, grossa e cheia de veias, ele era moreno claro e sua pica era totalmente branca, mas um verdadeiro monumento, minhas coxas estava cheias de lubrificantes, excitadíssima, abocanhei aquele pinto enorme e comecei a chupar, o liquido seminal que escorria da cabeça do pinto dele parecia que estava gozando, ele estava tinindo, então disse para André assistir um pouco e depois eles faria uma dupla penetração comigo, sentei no chão e chupava como uma cadela no cio, mamava vertiginosamente aquele caralho e ele gemia gostoso, me fazendo lembrar de Fábio, ele adorava meter o pinto em minha boca, pediu que eu engolisse tudo, porém era impossível engolir todo o cacete, era muito grosso, mas ele foi enfiando aos poucos, eu engasgava e tirava, até que certo momento eu já engolia boa parte daquele mastro, chupei a exaustão aquele pintão, as bolas, e até o cuzinho da rapaz que se assustou e tirou da reta, dizendo que era macho e não gostava daquilo, bobagem, eu ia fazer uma surpresa para ele ainda naquela noite, então pedi que fodesse minha buceta, deitei na cama com as pernas dobradas ao chão, de quatro e pedi pica por trás na buceta, assim André podia ver o entra e sai da rola, logo eu gemia naquele mastro, Márcia apesar de novinho sabia como meter gostoso, começou a me chamar de puta e vagabunda, olhava para André e dizia: Olha corno, é assim que mete numa piranha, ouvir aquilo era delicioso, olhei para André que batia punheta no canto, ele se virava para ver o caralho entrando em minha buceta, ele gostava de ver o pinto sumir dentro de mim, eu me deliciava com aquilo, então comecei a ajudar Márcio nas provocações: Olha corno, é assim que você quer minha buceta? Cheia de pinto duro não é? Então goza corno, manso, olha o macho me fodendo a xana gostoso, vou gozar na rola dele para você seu corno! Márcio mandou que André se sentasse, para poder ver a buceta de sua puta recheada, ele levantou o corpo e deixou cair sobre o meu, fazendo com que o pinto entrasse em minha racha pela parte de cima da xota, assim André que se posicionava bem atrás de mim podia ver o caralho entrando e saindo de minha buceta, Márcio apertou meus seios e gozei a primeira vez na sua pica, ele ficou alucinado me vendo fazer um escândalo, eu gritava e pedia pica desavergonhadamente, pedia para ele me foder, acabar com minha buceta, pedia para ele me arreganhar a xana, e ele metia com força, sua rola batia no fundo do meu útero, ele me chamava de vagabunda no ouvido, de puta, aquilo só fazia com que eu abrisse mais a buceta para ele entrar, não agüentando mais tirou da buceta e gozou fartamente em minha bunda e costas, lavando meu corpo com uma porra quente e viscosa, cremosa e tenra, pena não poder experimentar na boquinha, não conhecia ele e tinha fama de fodão, não podia arriscar, tudo com camisinha naquela noite, André não agüentou ver a porra de Marcio escorrendo pela minha bunda e coxas, levou o pinto duro em minha boca e o rapaz levantou a pica na hora, ao ver minha boquinha receber toda a porra de André que gozou fartamente, Márcio disse que agora era ele quem queria ver, abri a boca e mostrei a porra de meu noivo em minha língua, fechei, engoli tudo bem gostoso, e mostrei a boca limpinha, André me beijou apaixonadamente e Márcio encostou o pinto em minha buceta novamente, enquanto André se direcionava atrás de mim, alisando minha bunda, Márcio me penetrava na buceta de novo, pela frente, isto fazia com que ele ficasse cara a cara com André, ele metia de forma safada e descompassada, levando o corpo para baixo e subindo com volúpia, fazendo a pica deslizar em minha buceta, arrancando gemidos de tesão, enquanto beijava ardentemente André, lambia sua língua que era sugada com prazer pelo meu noivo, enquanto tomava na buceta uma rola grossa, ali na sua frente, ele apertava meus seios e dizia que me amava, Márcio elogiava meu corpo e metia com força, a cada beijo que eu ganhava de André Márcio metia com mais força em minha xana, em dado momento André levou as mãos por trás, e com os dedos indicadores abria minha buceta para Márcio se refestelar, ele mexia o quadril como se estivesse dançando lambada, metia fácil na minha buceta, que derramava lubrificante pelas pernas abaixo, gemendo gostoso apertei a rola de Márcio gozando gostoso, André ainda arreganhava minha buceta, sem perder um lance sequer da pica entrando e saindo com força, de pé estava exausta, gozei e pedi para ser possuída de quatro, Márcia agora metia em minha buceta alisando meu cuzinho, esfregava um dedo e mostrava para André, falava: Olha só que cuzinho gostoso, ta pedindo pica! André alisava a rola e acariciava meus seios, Márcio enfiou um dedo no meu cu e continuou metendo na xana, pediu para André lamber gostoso, só na aureola do cu, enquanto ele pegava uma camisinha, queria meter na minha bunda, estava alucinado, André veio e gentilmente lambeu meu cuzinho, deixando molhadinho e tenro, para o amigo meter gostoso, deixou no ponto e montou em cima de mim, para abrir as minhas nádegas para a entrada triunfal daquela vara dura e grossa, as atitudes de André me deixavam mais excitada, eu gostava de dar o cu na frente dele, era um prazer indescritível, toda vez que um caralho me arregaçava a bunda eu gozava em dose dupla, era muito gostoso, Márcio enfiou o tronco devagar, André foi conferindo tudo, abrindo minhas partes para a rola de Marcio passar, foi entrando devagar, senti uma dor do cacete, era grosso o calibre do rapaz, mas não seria ali que eu iria entregar os pontos, queria ver aquele garoto cansado de tanto meter, sempre gostei de ver o macho arriando depois de meter à exaustão, quando a pica de Marcio tocou o fundo do meu cu, ardia de dor, eu segurava o grito na garganta, para não dar vexame, André já tinha falado para ele de como eu gostava de tomar no cu, ele ficou imóvel com a rola enfiada até o talo dentro de mim, André sempre perguntava se doía, eu não respondia, estava doendo demais, mas aos poucos ia passando, Marcio deu uma ajeitada no corpo, mexeu um pouquinho, a dor voltou a ser grande, pensei que iria desistir, pela primeira vez, mas agüentei firme, ele começou a dar uns tapinhas em minha bunda, eu mexia devagar a bundinha, já estava acostumando com o tronco no cu e logo estaria cavalgando aquele mastro, André veio para frente e se encaixou dentro de mim, estava com a rola dura, eu mexi para encaixar a pica dele em minha xana e o cacete de Marcio saiu do cuzinho, para logo entrar numa socada só, gritei, na verdade urrei de dor, ele meteu no fundo, saiu e meteu outra vez, segurou-me pelas ancas e deixou o peso do corpo sobre mim, a pica de André entrou em minha xana, ele se apoiou e eu virei o recheio daqueles dois machos, agora uma rola no cu e outra na buceta, André ficou imóvel, sentindo prazer apenas com os movimentos de meu corpo a cada estocada que eu levava no cuzinho, alucinado Marcio já metia com força, me chamava de vagabunda e dizia que eu merecia tomar no cu todos os dias, pois tinha uma bunda gostosa e um cu delicioso, me chamava de cadela e metia com força, os homens quando metem em um cuzinho, parece ter raiva, sentia um calor tomar conta de mim, beijava André e tomava no cu com maestria, nem acreditava que estava agüentando levar tanta pintada no rabo daquela forma, eu havia me transformado em uma puta mesmo, daquelas bem safadas e rameiras, não demorou muito para apertar as duas rolas dentro de mim, gozei pedindo mais rola, Marcio gritava me chamando de puta safada, piranha e cadela, eu não consigo ouvir o nome de “cadela” quando estou tomando na bunda, gozei fartamente, Marcio olhando André embaixo de mim, dizia o quanto meu cu era gostoso, tirou a pica dura, veio para frente e posicionou em direção ao meu rosto, André saiu debaixo rapidamente e os jatos de porra começaram a molhar meu rosto, Marcio gozava aos espasmos, tanta porra saia daquele caralho que eu não conseguia acreditar, lambuzando minha cara, olhava para André e dizia: É assim que você queria corno, pronto olha a cara da sua puta, toda esporrada, olha o cuzinho dela todo aberto, que delicia de namorada você tem André, gostosa pra caralho, merece rola todos os dias, cai desfalecida, de tanto tesão, mais um macho havia me possuído de todas as formas, André meteu o cacete em minha boquinha, sem forças para levantar, apenas colhi seu cacete, recebendo novos jatos de porra quente dentro da boca, engoli o que pude, e fiquei ali deitada, molhada de tanta porra que eles derramaram em cima de mim, estava arrombada e acabada. Márcio foi tomar um banho e eu fiquei namorando meu homem, mais uma vez toda melecada de porra, ele beijava meus lábios, lambia eles desviando da porra que descia pelo meu rosto, fomos tomar um banho também e depois fomos embora, ainda era madrugada, no carro fui mamando Marcio que deixamos em casa, paramos um pouquinho na frente da casa dele, para dar tempo da última gozada, que novamente foi em meu rostinho, e ele ainda me beijou gostoso, dizendo: Beleza corno, sua menina ta entregue, cheia de leitinho, parando do lado de fora, olhou para André e sugeriu que marcássemos com a turma da academia, para vários caras me foderem, já que ele gostava de assistir, poderiam marcar uma coisa mais sacana, André sorriu e saímos dali, fomos direto para casa, onde tomamos um aconchegante banho e André lambeu todo meu corpinho, para aliviar o cansaço, metemos mais um pouco e dormimos quase o domingo inteiro, que fez lembrar do Rio de Janeiro!

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Comentários


foto perfil usuario marcelo51

marcelo51 Comentou em 17/07/2020

Que conto gostoso e excitante por demais!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Contos da Bárbara - 9º Conto

Codigo do conto:
144436

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
15/09/2019

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