Casado putinha de NEGÃO

Primeiramente irei fazer uma breve descrição minha, pois este é o meu primeiro conto ( verídico) que escrevo aqui...me chamo Ricardo, tenho 27 anos, casado com mulher a 3 anos, sou pai de um menino, sou bem branquinho, cuzinho liso...posso dizer que nasci putinha de NEGÃO, Pôr que desde novinho eu via um negão e meu cuzinho já piscava de tesão e eu tinha que ir pedir colo, mesmo os meus pais sendo de certa forma racistas, sim existem ainda infelizmente gente assim.
Casei com 24 anos meio que para fugir da vontade de dar o cuzinho, mas toda a vez que eu via um negão o desejo voltava mais forte, até um certo dia que não resisti e entrei no chat UOL, onde tinha um nick escrito NEGÃO CAVALO, chamei na hora, conversamos um pouco, nos descrevemos, contei que sempre desejei ser putinha de NEGÃO e que tinha casado por quase obrigação dos meus pais, falei também que eu tinha o Pinto bem pequeno, eu via que ele se interessava, mas quando falei que eu nunca tinha dado e meu cuzinho era rosinha e lisinho o negão enlouqueceu querendo marcar, topei e marcamos em lugar publico aqui da minha cidade, na hora marcada, chega um carro como o descrito por ele, eu suava frio, mas entrei no carro, quando vejo o negão gelei. Adriano como ele se chamava era um negão de uns 45 anos, peludo, com as mãos grossas do trabalho, um volume enorme no calção de futebol, voz grossa, aliança na mão esquerda e cara de safado...eu não sabia se ficava feliz ou com medo de levar aquela vara volumosa no meu cuzinho virgem.
Então Adriano chega e diz: vai ficar só olhando vadia? Tu não queria ser cadelinha de negão? Eu na hora deitei e baixei o calção dele, saltando para fora uma rola grossa bem preta, que devia medir uns 23 cm...eu lambia, mamava, mas não passava nem da metade, de tão grossa e grande que era, Adriano se contorcia de tesão até que falou: vamos para um motel agora cansadinho, tu vai ver o que é bom para a tosse...chegando no motel ele já foi tirando a minha roupa e levando o dedo no meu cuzinho, me jogou na cama de bruços, tirou a roupa dele, colocou uma camisinha e subiu encima de mim, no.inicio brincava na portinha do meu cuzinho e falava: nossa, que cu delicioso, lisinho ,branquinho e apertado, hoje vou arrebentar você vadia. Eu estava em êxtase, uma mistura de desejo, tesão e medo. Até que Adriano mira a rola na portinha e com o peso encima de mim, crava aquela tora preta de 23 cm inteira no meu cuzinho, dei um grito, que foi abafado pelas mãos grossas com calo de Adriano e tentei escapar inutilmente. Adriano socava a vara com força em mim,nem ligando se eu já era acostumado ou não. Senti que meu cuzinho tinha rasgado, era muita dor, eu comecei a chorar com ele me comendo e ele ria Alto e fudia com ainda mais força. Passado uns 5 minutos comecei a relaxar e adorar o negão me fudendo, começando a rebolar naquela jeba de cavalo dele. Adriano me fudeu em todas as posições possíveis, até que finalmente chega a hora da gozada, tirou a vara do meu cuzinho que já estava igual a uma rosa flamejante, tira a camisinha e soca na minha boca, segurando minha cabeça por trás e goza no fundo na minha garganta, foram uns 5 ou 6 jatos de porra farta, que passaram direto para o meu estômago, senti só o gostinho. Me senti a puta mais feliz do mundo. Adriano então coloca a roupa e diz para mim me vestir logo que a mulher dele estava a sua espera. Sai do motel com o cu em brasa, todo aberto e com o estomago cheio de porra daquele NEGÃO delicioso. Fudemos outras vezes depois, no mínimo 2 vezes por semana ele me convocava ( eu não tinha direito de dizer que não). Adoro ser putinha de machos NEGROS e roludos, quanto maior e mais grossa melhor. Minha mulher e minha família nem desconfiam.