Não é só de NEGÃO que eu gosto, de PÉZÃO e CHULEZÃO também

    Fazia algum tempo que eu não escrevia aqui, não por falta de aventuras, mas pelo fato da vida ser corrida, a minha descrição encontra-se nos primeiros contos, não acho necessário descrever aqui, vamos ao que aconteceu comigo no domingo passado.
    Amanheceu um domingo com sol, com uma leve brisa, daqueles que podemos chamar de dia perfeito, minha mulher logo cedo já me convida para irmos a tarde na praça para levar nosso filho para correr e brincar um pouco, pois bem almoçamos e começamos a nos preparar para sair, colocamos cadeiras no carro, preparamos lanches e sucos, colocamos nosso filho na cadeirinha e partimos. Ao chegar na praça apesar do sol não estar forte, existia muito pouca sombra disponível, o que fazia as pessoas ficarem mais próximas, achamos um lugarzinho e nos instalamos por ali mesmo, ao lado de um grupo de pessoas até então sem significado, passado uns 30 minutos chega nesse grupo um homem aparentando ter uns 45 ou 50 anos e o resto do pessoal diz: achei que você não vinha João, que bom que veio, João diz que estava vindo direto do trabalho, que estava exausto e muito suado, por ter trabalhado no sol a manhã toda, nisso ele diz que precisa ficar mais a vontade e fala que vai tirar as botas, ai um dos rapazes, diz: não por favor, conhecendo você como conheço, você vai nos matar com seu chulé, João ri, mas vai tirando mesmo assim, nessa hora eu escutava a conversa meio que involuntariamente, porem quando falaram em chulé eu comecei a prestar atenção, pois apesar de eu ser casado, eu adoro ser putinha de negros e AMO lamber um pézão de macho e se tiver com chulé ainda melhor. João tira as botas e as meias,que por sinal pareciam ensebadas de tanto suor, nessa mesma hora sai um mega cheiro de chulé de macho que mesmo ao ar livre era muito forte, eu fiquei embriagado, amano tudo aquilo, minha mulher queria trocar de lugar, eu argumentei que não pois estavamos próximos aos brinquedos onde nosso filho brincava e que não tinha mais sombra. Eu não tirava os olhos das solas daqueles pés delicioso, João aparentemente calçava uns 44 ou 45 me deixando ainda mais louco. Passados aproximadamente uma hora de conversa ele levanta e diz que vai ao banheiro, nisso calça só as botas sem as meias, eu não resisto e digo para minha mulher que eu precisava ir ao banheiro, ela cuidando nosso filho, nem ouviu o que ele tinha falado, chegando lá ele comenta: ae moço, desculpa o mal cheiro ali tudo bem? é que eu vim direto do trabalho, eu respondo meio timido: tudo bem, eu adoro um chulé de macho como você, nisso ele da uma arrumada no pau e pergunta: você é viado? eu respondo que sou casado, mas dou umas escapadas. João diz que adora ter seus pés massageados e que hoje seria perfeito, ele diz que seu carro está ali do lado que eu podia entrar junto e dar um trato no chulézão dele, eu cuido o movimento, não tinha ninguem olhando entro no carro, com o carro fechado o cheiro de chulé era ainda mais forte, João sentado no bando traseiro coloca os pés a minha disposição, nossa comecei a lamber na hora, passava a lingua no meio dos dedos, naquela sola maravilhosa, fui tirando todo o suor e fedor de chulé com a minha lingua, era ótimo, ele só falava que estava uma delicia. Comentei com ele que eu não podia demorar, sai do carro com a cara fedendo a chulé , torcendo que minha mulher não se aproximasse tanto até a gente chegar em casa, por sorte deu tudo certo, fui todo o caminho curtindo o cheiro dos pés daquele macho divino. Abaixo a foto que tirei enquanto estávamos na praça. Se você for MACHO e tiver chulézão e quiser um casadinho para limpar seus pés e massagear, me chama, não curto afeminados, passivos nem versáteis, quanto mais largadão melhor.