Sendo putinha do NEGÃO a beira mar

Já tem a minha descrição em contos anteriores, mas vou falar resumidamente, sou branco, tenho 27 anos, casado com mulher, pai de um menino, de família super tradicional racista e preconceituosa, desde novinho sempre fui atraído por negros, então o que vou relatar agora é real como tudo o que posto aqui.
Eu e minha família todo fomos passar o reveillon no litoral, chegando lá arrumamos a casa de veraneio, nos organizamos e meus pais e meus irmãos resolveram ir para a praia tomar banho e iam comer lá mesmo, eu estava com uma leve dor de cabeça do calor excessivo e da longa viagem, então falei para minha mulher ir com o pessoal curtir que eu iria ficar ali, tomar um remédio e se melhorasse iria mais tarde, todos foram e eu fiquei ali deitado na enorme cama de casal que Tinhamos na casa e como diz o dito popular, cabeça vazia oficina do diabo, comecei a lembrar de um negão que eu tinha conhecido por uma rede de relacionamento que morava naquela praia, na mesma hora fui procurar na agenda do celular e encontrei o número do telefone dele, fiquei na dúvida se ligava ou não, então impussivamente liguei e ele atende, falei quem eu era e ele Recordou, dizendo que o sonho dele era estourar o meu cuzinho cor de rosa, fazendo o meu cuzinho piscar na hora, perguntei se ele tinha local,falou que a mulher dele estava em cada devido ao recesso de final de ano, então mesmo correndo riscos marquei na casa que eu estava com minha família, corri tomei um banho e fiz chuca do jeito que deu, depilei o cuzinho pra deixar lisinho como de bebê pro meu negão socar a rola. Deu meus hora mais ou menos, alguém bate na porta, era Gabriel, NEGÃO bem escuro do jeito que gosto, aproximadamente 1,90 de altura, uns 90 kilos e uma mega mala marcada num calção de futebol, meu Tesão foi nas alturas, Gabriel já chegou avisando: hoje tu vai fica sem prega viado, amei ouvir aquilo apesar do medo que me deu, fomos para o quarto e ele me abaixo empurrando meus ombros para baixo, me fazendo lamber aquele volumão por cima do calção, aos poucos fui descendo o calção, ele estava sem cueca, do nada pula pra fora aquela anaconda preta veiuda e pentelhuda, que media uns 24 cm , eu fico com medo do tamanho, mas adoro negão pissudo, amo sentir minhas preguinhas irem para o espaço rasgada por negros pissudos. Comecei a mamar e tentar engulir o máximo que eu conseguia, sentia a rola na minha garganta e mesmo assim não ia mais do que a metade, Gabriel estava em delírio com a mamada, largando pequenos grunidos como um animal selvagem pronto para atacar sua preza, depois de mamar por uns 25 minutos, ele me empurra pra cima da cama, me coloca de bruços e monta encima, onde começa a pincelar meu buraquinho rosado lisinho e dizer: coitado do teu cuzinho, quanto menos espero ele enfia a cabeça da chibata preta, me fazendo gemer de tesão, começo a implorar: enfia tudo NEGÃO, termina com o meu cuzinho vai, Gabriel não se fez de rogado, larga todo teu peso encima de mim, enterrando 24 cm de carne preta grossa no meu rabinho, instintivamente tento sair, obvio que foi em vão, comecei a ser fudido com força, chorei de dor, até que começo a sentir só Tesão e começo a gemer igual a uma putinha no cio. Gabriel então me coloca de ladinho e fode com ainda mais força, nossa, eu estava no céu, fazendo o que mais gosto de fazer, servir machos NEGROS, dei em.todas as posições possíveis, até que meu celular toca, era minha mulher perguntando se minha dor de cabeça tinha passado, eu falei que já, que eu tinha tomado um remédio muito bom que já tinha feito efeito, nem sabia ela que o remédio era rola preta de negão safado, ela me falou também que eles iriam retornar a casa pois tinham esquecido do protetor solar, eu falando tudo isso com a rola de Gabriel enterrada no meu cuzinho, então Gabriel acelerou as estocadas após eu desligar e avisou que iria gozar, gozando na minha garganta, um verdadeiro mar de porra grossa viscosa, agridoce, maior delicia, tomei tudinho, lambi a pica pra mandar limpinha pra casa, e nos despedimos, Gabriel falou que adorou me arrombar e pediu que eu avisasse se eu pudesse fuder novamente.