Não vou me descrever novamente para não me estender muito e ser mais obejtivo, minha descrição está no conto anterior (casado putinha de NEGÃO), lembrando que são histórias verídicas, que realmente aconteceram comigo, só altero alguns nomes por questões de sigilo. Era um quarta- feira, já faziam 8 dias que Adriano não me chamava para meter a tora preta no meu cuzinho, eu estava subindo pelas paredes, louco para ser fudido com força até o cuzinho ficar igual a uma rosa, tentando fazer de tudo para a minha mulher não desconfiar de nada, nesse dia houve uma paralisação e quem não fosse aderir estava dispensado, como não gosto desse tipo de movimento, peguei o ônibus e fui para a casa. Sozinho, pois minha mulher iria chegar só umas 4 horas depois, não resisti e entrei na sala de bate papo, com o nick "cuzinho para NEGROS", a sala estava parada, já faziam 15 minutos e não aparecia nenhum negro, eu já estava por sair quando entrou alguém com o nick "dotado rasgador", quando pensei em chamar ele chamou primeiro e me perguntou se eu gostava de negro dotado, respondi que sim e ele me diz então está com sorte. Meus olhos brilharam na hora, já perguntei de cara quanto media a vara dele, ele diz que 22 cm que rola parecia uma lata de inseticida, seguimos conversando um pouco, me falou que se chamava Fernando e eu falei que me chamava Ricardo, marcamos de nos encontrar em frente a um condominio, já fazia 35 minutos que eu esperava por Fernando sentado em um banco de um ponto de ônibus e nada, achei que tinha levado um bolo, quando menos espero, quase indo embora, encosta um carro com as caracteristicas informadas por ele, fiquei com um pouco de receio, até que ele abre o vidro e me chama, vou e entro no carro, era um veículo com os vidros totalmente escuros, confesso que me deu bastante medo, mas a vontade de ser estourado por uma rola preta falou mais alto, Fernando era um negro, tipo Africano, lábios grossos, pele bem escura, bem como eu adoro, ele foi dirigindo até um motelzinho de beira de estrada, sem falar nenhuma palavra. Entramos no quarto e ele sem perguntar nada, abaixa meu corpo pelos ombros e me faz sentir o cheiro da sua rola suada, eu sentia que a vara já estava meia bomba, comecei a lamber e baixar a calça dele, até que tiro a cueca e a ananconda salta na minha cara, era uma rola realmente grossa, cheia de veias, bem pentelhuda, com cheiro delicioso de macho safado, cai de boca mamando muito, engulia até o talo num vai e vem frenético, eu já tinha adquirido experiência de tanto mamar Adriano. Após uns 10 minutos de mamada ele me levanta e me joga na cama, tirando minha roupa com muita força e me diz: hoje tu sai com uma buceta no lugar do cu seu viadinho branquelo, adorei ouvir aquilo e fiquei bem puta, ele rasga minha cueca e enfia o dedo inteiro no meu cu e diz: ta na ponto,me coloca de frango assado e enfia a rola inteira no meu cu após dar uma cuspida, nossa vi estrelas, era um misto de dor com prazer, aquilo que só um negão sabe fazer e que eu amo. Fernando bombava igual a uma maquina britadeira no meu cuzinho, até que tira a rola me deixando com aquele vazio, não resisti e pedi: soca denovo negão, com uma voz bem de putinha cadela que sei fazer. Ele me coloca de 4 na cama, assegura meus ombros, quando ele fez isso eu respirei fundo pois sabia que vinha chumbo grosso, foi dito e feito, Ferando enfia a vara até as bola em mim e faz um vai e vem com toda a força, arrancando gemidos meus, quanto mais ele via que me doia, mais ele socava, confesso que tava me doendo muito, era um pauzão preto grosso e duro como um pedaço de madeira, mas mesmo assim eu rebolava na rola dele e empurrava a bundinha contra a vara, levando Fernando a loucura, o barulho das bolas de Fernando batendo na minha bundinha era ouvido por todo o motel. Naquela tarde Fernando me fudeu muito de todas as formas e jeitos, até que eu aviso que tenho que ir antes que minha mulher chegue. Então Fernando acelera as bombadas, tira a camizinha, eu achei que ele ia gozar na minha boca, pois eu ja tinha avisado que não dava sem capa, foi em vão, ele enfia a vara toda no meu cu, quando vou fugir, ele me enche de porra farta, e diz: comigo não tem essa viado, eu gozo onde eu quiser, fiquei muito preocupado pelo fato de ser casado, fiz uns exames mas deu tudo negativo, por sorte. Saimos do motel e ele me larga uma quadra depois, me deixando sem como ir para casa e com o cu cheio de porra de negão, me obrigo a chamar um uber, quando chego minha mulher já tinha chegado, entro caminhando todo estranho, com o cuzinho em brasa e todo cheio de gala, vou direto para o banho, forço para sair a porra, quando vejo a quantia, nem sei como coube no meu reto, era muita porra mesmo. eu não conseguia nem passar sabonete no cu de tanta ardência, fiquei 3 dias com o cu ardendo, mas já pensando em dar novamente, dar para negão é viciante, não me vejo sendo puta de caras brancos, nasci para servir machos negros e amo isso, nem ligo para como vão deixar o meu cuzinho, o importante é os negão se satisfazerem.
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Um pau grande vicia....adoro dar minha bunda pra um cara dotado..ja cheguei assim em casa também com o cuzinho dolorido cheio d porra ecter q disfarçar o andar