Sou Estela (nome ficticio), 50 anos, 1,68, pele morena, seios fartos, cabelos longos cacheados, bem casada e mãe de de um casal de filhos, já adultos e que não moram conosco. Alguns meses atrás fui a um novo cabeleireiro aqui nas imediações e acabei fazendo minhas unhas tambem com sua esposa, no mesmo salão, pois trabalhavam juntos, adorei o corte e tambem o resultado e durabilidade do esmalte, tanto que virei freguesa e agora marcava para fazer minhas unhas aqui em casa mesmo. Silvia (nome ficticio), 28 anos, pele clara, cabelos lisos medianos loiros, uns...1,65 de altura, magra, um pouco introspectiva, crente e homofobica confessa, em curto espaço de tempo além de minha competente manicure, tornou-se uma amiga à ponto de meu marido e eu e o outro casal sairmos juntos a barzinhos, shows e churrascos em nossas casas em finais de semana. nossa amizade se estreitava e crescia, até que fiz uma compra de langerie que Silvia vendia por catalogo e paguei pelo produto, mas que segundo ela mandaram a numeração errada, assim ela devolveria as peças e na proxima remessa eu teria as minhas langeries. Ocorre que apos este fato, Silvia começou a se afastar, não me ligava com tanta frequencia, não almoçamos mais todos juntos, só mesmo fazia minhas unhas quando eu ligava e marcava. Questionei, então, Silvia, se o evidente afastamento dela de mim, era por conta do erro do pedido, ou se eu tinha feito ou dito algo que a magoou. Foi aí que minha manicure, se abriu e desabafou, relatando que atravessava seria crise no casamento e financeiro, por conta de seu marido estar envolvido com uma amante, desviava dinheiro do orçamento da casa e ainda mais, quase não trabalhava e perdeu muitas clientes, e sua filha ainda deixava um neto em sua casa, para cuidar o dia todo. Passados ulguns dias do combinado ppor Silvia para me entregar, finalmente minha compra, estranhando seu silêncio a ligue e na maior cara-de pau me disse que não enviariam mais o pedido, que ela não tinha mais o meu dinheiro para devolver tambem, que se eu quisesse descontaria o valor em serviços de manicure. Na hora me mantive calma e educada, mas por dentro me senti enganada, usada e lesada em $480,oo reais, pagos a Silvia, que se revelou uma grande caloteira e sem carater. Ela merecia uma lição, um corretivo, mas...o que eu poderia fazer para me vingar? Eu, Estela precisava me sentir vingava, entende? Só assim me sentiria compensada pelo grande prejuizo/calote dado por Silvia. Queria evitar "barracos ou Bafão", teria que ser algo marcante e humilhante para ela, porém discreto e sem testimunhas, até que num comentário do meu esposo que foi bem assim "pau na bunda dela" me deu uma ideia e botei meu plano em prática. Telefonei para a caloteria da Silvia e aceitei descontar meu prejuizo com seus serviços,e bem agradavel marquei a manicure para mais tarde, aqui em casa, ela iria deixar o neto com uma vizinha e viria, prometeu. Na hora marcada, Silvia chegou com sua maletinha, toda sem jeito, envergonhada, e fez as minhas unhas normalmente, ficaram lindas por sinal, comecei a minha vingança, pegando Silvia pelos cabelos e a segurando bem forte, a chamando de caloteria e biscate, dei mordidinhas em suas orelhas, passei minha lingua em seu rosto e soquei-lhe um beijo na boca, que só abri forçando com ajuda de meu dedo, passando minha lingua na dela. Silvia lutava bravamente para escapar do meu dominio. Enquanto a beijava e a lambia e massageava sua xoxota com minha mão, embora a cachorra e vadia implorasse parar com aquilo, eu dizia que ela precisava,daquele castigo. Sentia a xoxotinha macia, quente e latenjante e já bem molhadinha de Silvia, que não suportando mais de excitação e tesão, sem oferecer resistencia alguma, a esta altura bem excitada e obedecendo as minhas ordens,ela desceu minhas calçinhas e chupasse meu pau (silicone) estrategicamente seguro por uma cinta que eu usava para o momento certo. Segurando seus cabelos a botei de joelhos ela chupava aquele pau de silicone com desenvoltura, e ouvindo de mim que era desse jeito que ela queria ser tratada e sentia tesão, Silvia, deixou de chupar meu cacete pustiço e se atirou em cima de mim, e começamos a nos devorar num frenetico amasso, e vingança, a parte, nos chupamos, nos esfregamos e chegamos a muitos orgasmos juntas, selados ao final por um longo e profundo beijo bem agarradinhas, nuas no tapete de minha sala. Estava vingada, por horas fiz da caloteira Silvia, minha escrava, e ao mesmo tempo, me fez viver uma experiencia inédita, e ainda estreiei minha cinta com cacete, que ganhei do meu esposo, claro, que com essa intensão, de eu usá-lo com uma outra mulher. Minha vingança, terminaria por aí? Silvia e eu, iriamos nos encontrar novamente? Como seria esse novo encontro? Continua...
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