A Estelinha aqui, se revelou uma mulher altamente vingativa e bissexual, pois não havia como negar que transformar a minha ex-amiga caloteira em minha escrava sexual, deu-me muito prazer em usar e abusar de todo seu corpo, explorando os seus desejos e prazeres mais profundos ou desconhecidos por ela tambem. Meu marido, como em todos outros assuntos, foi compreensivo e avalizou essa minha experiencia e ainda mais, me apoiaria em outras investidas da sua mulherzinha, agora, bissexual para ele assumida. Como a minha escrava, Silvia ainda me devia, e sentindo vontade de foder uma mulher, resolvi a telefonar e marcar fazer minhas unhas e em seguida uma boa e revigorante trepada com ela. Dessa vez, minha manicure não quis se esquivar e de pronto agendou o dia e horário para vir em casa, a fim de quitar mais uma parcela da divida que tinha comigo. No dia e hora marcada por ela, e eu já devidamente prepaarada (gel, oleos para massagem, cinta com pênis), fui lhe abrir a porta para que entrasse, e qual foi minha surpres, Silvia estava acompanhada de sua filha Fernanda (nome ficticio) que por sinal nos conheciamos. Fernanda, era uma bela moça de pele clara, cabelos loiros, uns 1,70 de altura, 20 ananos, seios grandes, olhos azuis, filha biologica apenas do esposo da Silvia,e que na epoca adolecente veio morar com eles apos o falecimento da mãe. As convidei para se sentarem, estranhando e curiosa por saber o motivo de Silvia trazer consigo a filha, sabendo que seria possuida por mim logo mais. Nunca havia reparado como a moçinha era linda , e logo me ocorreu em trocar a escrava, já que Silvia tentava tirar o corpo fora e me irritou bastante com a manobra de vir acompanhada. Se mostrando apressadas em terminar o serviço quanto antes e escapar da "tortura sexual", fui rapida e as ofereci um suco de uvas, já que estava alta a temperatura, cujo no copo que servi Silvia botei um sonifero e no de Fernanda adicionei o "pó de bruxa" um desses excitantes que meu marido sempre mantinha em casa. Enquanto me faziam as unhas e conversavamos,e passados uns 30 minutos o "boa noite Cinderela" que ministrei a Silvia fez efeito e ela já totalmente adormecida tombou em meu sofá. Fernanda vendo sua mãe daquela forma, me acusou ter causado o "desmaio" da caloteira. Guria, desbocada e pavil curto, começou a dizer saber de tudo, desde o calote de sua mãe até como ela me "pagava" o prejuizo. Visivelmente alterada e nervosa, Nandinha acabar com toda aquela pouca- vergonha ligando para seu pai e quando ele chegasse para apanhá-las ela mesma o contaria tudo. Me antecipei e lhe arraquei o celular das maõs, segurando-as bem firme, a puxei mandando-a calar a boca e já que ela se mostrava contrária que a mãe em pagasse o que devia, então assumiria a divida e me faria um pagamento agora. Sem tempo ou forças para se desvicilhar, Fernanda sentiu minha lingua roçar seu rosto, e sua boca "arrombada" por meus lábios. Minha "preza" lutava, tentava me agredir, gritava por socorro, me chamava de "sapatão" e tarada, enquanto eu a cobria de beijinhos e mordidinhas e a calei, "colando" minha boca na dela,introduzi e roçei minha lingua lá dentro e se retorcendo toda Fernanda, aos poucos foi se aquetando e dando-se por vencida, soltou-se e correspondeu ao beijo , que se tornava a cada momento mais ardente e "devorador". Assustada, Fernanda dizendo que não era e nunca seria uma lesbica, tentou me empurrar para longe dela, e novamente a mandei calar a boca e a beijei, enquanto eu tateava sua xoxota com meu pau pustiço, ao mesmo tempo que arriava sua calçinha. "o que está fazendo sua louca? - Vai me estrupar?" disse ela quase chorando. Num tom rispido, a chamei de vadia mimada, e lhe falei nos ouvidos, bem baixinho que ela queria sim meu cacete penetrando sua xoxota e que estava doida de tesão e desejava ser dominada na cama, fodida como uma puta devassa. Fernandinha, me chamou de "filha da puta", disse me odiar e me tascou um beijo na boca e pediu que a fodesse gostoso, como se fo de uma cachorra no cio. Ela arreganhou sua xoxota e enfiei meu pênis até o talo. Fernanda se mostrava bastante excitada e rolamos pelo chão da sala, e continuamos nos pegar na minha cama, pois sua mãe ocupava o sofá num profundo sono. Fizemos amor, como duas vadias e sem escrupulos, como convinha naquele momento que era só nosso, entre quatro paredes, tendo o prazer e multiplos orgasmos como testimunha. Sem justificativas ou acusações, Fernanda foi para casa, sozinha para tomar um banho e retornar de carro, e levar sua mamãe que já começava a acordar, mais ainda "grogue". O que seria agora? Como Fernanda iria reagir daqui por diante? Eu, como reagiria? Continua...
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