Para uma mulher, que tinha convicções firmes de repulsa e asco em se quer pensar em tocar outra mulher, não era mais a Isabela que fui, mas a comparação entre a homofobica que fui e agora a bissexual que sou (inegavel para uma mulher que transou com outra já por duas vezes), e por mais que pareça um absurdo, ou uma imoralidade, decidi assumir meu envolvimento e manter um relacionamento amoroso com minha nora,que por força do habito, ainda me chamava de Dona Isabela, mesmo quando na cama fazendo amor.Sim, minha nora, pois passadas algumas semanas resolveu por reatar seu romence com Kamila, e reforçar o compromisso com um noivado. que será curto, antes de se casarem dentro de meses. Já a periguete Helen que meu filho dispensou, não se conformava e ainda rondava por aqui, e parecia disposta a infernizar a nossas vidas, com sua vulgaridade, numa verdadeira invasão, sem que eu percebesse, me ouviu falando ao telefone com minha nora/amante e discretamente saiu sem ser percebida por mim. Certa de que estava só em casa, Helen chegou dizendo que não queria falar com meu filho, mas sim comigo mesma. Surpresa, de maneira até ironica, perguntei que assunto teria com uma periguete desuqalificada e perdedora. De repente, Helen me agarra num abraço por tras e me chamando de coroa safada, sussurrou saber tudo que rolava entre nora e sogra e que tinha provas de que eu e a Kamila eramos amantes, ao mesmo tempo me encurralava num canto da sala, segurando firme em meus braços, quando começamos nos atracar, nos esbofetear, puxar cabelos, rolando pelo chão da sala, e já transpirando muito, fomos diminuindo o ritimo de nossa luta, e cansadas, paramos a briga, imoveis por instantes, Helen rompeu o silencio, me dizendo que eu iria provar de uma mulher de verdade gostosa e fogosa, que adora sexo, e não uma "crente e Patricinha" feito minha nora. Nos atracamos novamente, só que agora excitadas nos deveradores em profundos beijos, amassos, mordidas, arranhões, tapinhas, caricias, chupadas, xoxotas excitadas, molhadinhas, multiplos orgasmos, corpos não menos molhados de suor, de duas mulheres fazendo um amor selvagem que parecia ter folego para um dia inteiro. Me lembrei, e agora confirmava, o que em conversas de meu filho com seus amigos, que insinuava que a periguete Helen era uma delicia de fogosa e uma maquina de fazer sexo. Nem imaginava ele, que sua propria mãe experimentaria e comprovaria tal afirmação. Francamente não saberia dizer por quanto tempo durou minha trepada com a jovem Helen, sei que me sentia bem, satisfeita, mas meu corpo estava completamente sem forças, até para levantar de sob o tapete do chão, todo "melequento" e molhado. Helen saiu apressada, não sem antes trocarmos um ultimo gostoso e profundo beijo, roçando nossas linguas. Ali mesmo deitada, assisti aquela biscate deliciosa indo embora e se referindo a mim como Coroa safada e que o assunto só estava começando e ela daria noticias. Me recusava pensar ou me preocupar agora, só queria curtir a transa (e que transa) tivemos a pouco. Continua...
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.