Dei um trato na minha empregada santinha 2

Eu, Catarina, me descobri mais sensual, mais completa, leve e solta, mais experiente, mais femea na cama com meu homem, que notou e sentiu uma parceira mais "quente" e revigorada, sexualmente falando. Não contei a ele minha aventura sexual com nossa empregada, até porque é um segredinho meu e de Sheila, que por sinal não apareceu para trabalhar já a dois dias seguidos, sem mesmo uma explicação. Diante disso, resolvi ir até onde ela reside com sua familia, se saber do poruqe do "sumiço". Sei que para uma mulher religiosa feito Sheila que por regra é sempre reprimida e muito cobrada, em negar e matar seus desejos, suas fantasias, seu tesão (mulher dexcente não pode e nem deve gosta de sexo), um abusrdo! Imagino a culpa, arrependimento e medo da condenação eterna. Parei meu carro em frente sua casa e chemei no portão, bati palmas, tentei por várias vezes, ninguem me atendeu, porém havia gente lá dentro, havia uma janela aberta. Fui adentrando, cheguei até a porta da sala, só encostada, bati e chamei, e ninguem apareceu para me atender. Já dentro da sala, fui caminhando devagar e dizendo "de casa, tem alguem aqui?" Passei por uma porta de um dos quartos que estava entre-aberta e ouvi Sheila conversando e chorando. Espiei pela abertura da porta e vi que ela estava era sim, rezando muito aflita e concentrada e sozinha na casa. Não quis interromper sua reza, por isso permaneci calada e escondida, observava Sheila ajoelhada no chão e apoiada com os cotovelos sobre a cama, de olhos fechados, suplicando por misericordia e perdão por ter cometido pecado mortal, por beber alcool, fumar e por ter traido seu marido, e mais grave ainda, com outra mulher. "_Fui fraca, deixei me levar por um desejo demoniaco, agi como uma devassa, me entreguei a luxuria, ao prazer da carne, fui seduzida por minha patroa, aquela lesbica possuida pela "pomba-gira". Aí meu sangue "ferveu" e me aproximei dela já dizendo _Sua burra e teimosa, não sou lesbica, e você está desse jeito, porque gostou, adorou sentiu tesão e gozou como eu quando trepamos. _Sheila, não tem do que se envergonhar ou se punir em sentir curiosidade, fantasias com outras mulheres, isso não a transforma em uma lesbica, mas e se você se descobrisse uma? _"Vai embora daqui, satanás! Tá amarrado! Perdi a paciencia com tanta ignorancia, investi em Sheila, a segurei forte e descarreguei; _Vem aqui, safada fogosa e gostosa, sua crente da xoxota quente, diga olhando em meus olhos que não me quer, que não me deseja, tá doida pra me chupar a xana: "_ Me larga sua diaba" Vai, diz! Estou esperando, sua ordinária tesuda! "_Eu não posso te desejar, somos duas mulheres...e...não...não aguento mais, lutar contra o desejo por você, sua devassa, só penso em você desde aquele dia que fizemos amor e quero me perder e arder no inferno com você. Quando Sheila tentou me beijar na boca, recusei; _Se quiser um beijo meu, vai ter que pedir, vadia! Pede como uma rameira, vai! "_Me beija, me beija, me fode, me chupa, me faz sua mulher, sou a sua "puta" que vai te dar muito prazer.' Nos atracamos, coladas, nos devorando com nossas bocas e linguas, em profundos, longos e interminaveis amassos, pegadas, nos chupando feito loucas, esfregando nossos corpos suados e quentes, misturados a "melequinha" de sucessivos orgasmos. Ao final já sarisfeitas e cansadas, vi uma Sheila mais segura de si e determinada em assumir seu lado mulher em busca de se realizar na cama e admitindo que gosta de transar comigo, outra mulher, que tanto temia em aceitar e assumir para si mesma a sua verdade.