O hétero do trabalho

Esse ano comecei a trabalhar em uma filial da empresa em uma cidade no estado de Goiás. Diante dessa mudança, fiquei hospedado em uma casa alugada pela empresa. Eu trabalho no setor de RH, por isso, tenho muito contato com os funcionários da empresa. A empresa que eu trabalho é do ramo frigorífico e justamente por esse motivo há muitos trabalhadores braçais.
Conheci Wilson no setor em que trabalhava. Vestido com um uniforme largo e equipamentos de proteção, parecia um trabalhador comum no meio dos outros. Muito solicito, no meu primeiro dia no setor em que ele trabalhava, passei a manhã ao lado do Wilson. Ele me passou a rotina do setor, como os funcionários trabalhavam, as dificuldades que tinham na execução do trabalho, coisas que me ajudariam a humanizar o ambiente de trabalho.
Wilson tem um sorriso lindo, branco, uma boca perfeita, barba cerrada. As mãos grandes. Uma voz de moleque. Eu estava caidinho por ele.
Passei a encontrar Wilson nos ambientes de convivência da empresa, no refeitório, na área de descanso. Sempre sorridente, me cumprimentava e conversava amenidades.
O ápice do meu desejo por Wilson foi num sábado de chuva, após o término do abate fui acionado pela encarregada do controle de qualidade para verificar a situação dos banheiros e vestiário masculino. Esperei a massa de funcionários passar pelo vestiário para trocar e ir para os ônibus. Quando vi que poucos funcionários transitavam pela empresa, vesti uma capa de chuva e parti sentido ao vestiário.
Ao adentrar o vestiário, alguns funcionários ainda estavam trocando e tomando banho. Verifiquei o ponto onde estava com problema, uma enorme cachoeira se formava no teto do vestiário e molhava alguns armários e o piso. Tirei algumas fotos, chamei a manutenção no rádio e fiquei aguardando.
Alguns minutos após solicitar a manutenção, Wilson adentra o vestiário todo molhado. Vem pro meu lado e reclama da chuva e de como o vestiário estava cheio de água. Conversamos um pouco e ele me disse que ia tomar um banho e ir pra casa descansar. Foi para o seu armário, pegou sua roupa e começou a se despir. Tirou a camiseta, a botina, a calça, ficando apenas de cueca. Como Wilson estava lindo e gostoso. Eu não imaginava que debaixo daquela roupa havia um corpo tão lindo. Sua cueca que era azul estava molhada. De costa a cueca marcava o contorno de sua bunda. Ainda conversando comigo, Wilson agia naturalmente, sem se incomodar com minha presença.
Eu sentei num banco que fica entre os armários. Eu apreciava aquele corpo com vontade de sentir sua pele. Wilson se vira e eu perco o ar. Seu pau estava marcado. Dava pra ver nitidamente o corpo do seu pau e o saco. A cueca abraçava o seu pau do mesmo jeito que eu queria abraçar com minha boca.
Wilson deu aquela pegada para ajeitar o pau na cueca, jogou a toalha no ombro e foi para os banheiros. Meu coração estava disparado. Minhas pernas tremiam. Aquele homem era muito gostoso. Eu estava de pau duro só de vê-lo. Ouvi o chuveiro ser ligado e a água cair. Minha vontade era entrar naquele banheiro e ver aquele macho pelado. Porém, precisava me recompor e manter a postura. Gritei um tchau para Wilson, que prontamente fora respondido e sair do vestiário. Após o expediente, corri pra minha casa e me masturbei gostoso pensando naquele homem me fodendo.
Passado um tempo, percebi que nada rolaria entre nós, pois Wilson era mulherengo, sempre falando de buceta e não me dava lado. Tudo mudou após uns 3 meses de empresa. Comecei a criar contatos e consequentemente sai com algumas pessoas, inclusive funcionários da empresa em que trabalhava.
Um dele foi Edmilson, um negão comedor que me fodeu por umas duas semanas. Ele ia na minha casa todos os dias após o trabalho e me comia. Não era muito bonito, mas era um comedor de categoria. Após esse período fodendo com Edmilson, comecei a me incomodar por ele ir à minha casa todos os dias e fui conversar com ele. Edmilson não gostou e foi embora bravo comigo. Depois desse episódio, fui fazer um treinamento em outra unidade da empresa e fiquei fora pelo resto da semana.
Quando voltei à empresa, percebia que algumas pessoas me olhavam diferente, alguns riam, outros zombavam. Edmilson tinha contato que me fodia e espalhou aos ventos que eu era uma putinha na cama.
Fiquei chateado com a história, porém segui em frente. Os meus colegas de trabalho na administrativo sabiam da minha orientação sexual, por isso não houve surpresa. O fato é que eu passei a receber muitas cantadas. Eu não sou a pessoa mais bonita do mundo, mas me acho bonito, isso já desperta um certo interesse. Além disso, há a minha posição na empresa, o que gerou muitas cantadas de homens querendo me foder por dinheiro.
Depois do fato ocorrido, Wilson passou a se aproximar de mim de uma forma diferente. Sempre sorridente, porém com um sorriso malandro. Em uma das minhas visitas ao setor dele, ficamos conversando amenidades até que o assunto chegou à história do Edmilson. Wilson boquiaberto me ouvia confirmar todas a história e ria de tudo o que eu falava. Além das risadas, houveram alguns questionamentos e aquela velha pergunta que todo hétero faz:
- “Como você aguenta?” – disse sorrindo.
Eu sorri, respirei fundo e perguntei para ele:
- Quando você come uma mulher, como ela aguenta?
Espantado com minha resposta, ele mudou o tom me pedindo desculpas. Dei de ombro para ele e pedi para ficar tranquilo, que eu tinha falado brincando.
Wilson fica calado por um tempo e logo me faz um convite: tomar uma cerveja com ele. Eu estranhei o convite, mas me senti feliz pelo mesmo. Wilson era uma pessoa agradável e por mais que minha intenção com ele fosse sexo, e eu já tinha desistido disso, tomar uma cerveja com ele seria muito bom.
Perguntei onde tomaríamos, ele disse que se morasse sozinho, podia ser lá, mas os pais dele já eram senhores e não gostavam muito disso. Questionei de irmos para um barzinho e vi que o mesmo ficou um pouco envergonhado. É claro que ia pegar mal um cara hétero bebendo com um gay que foi chamado de putinha na empresa. Bom, resolvi chama-lo para ir beber na minha casa. Não era uma casa muito grande, mas tinha um fundinho bem organizado, com jardinagem, uma piscina média e um quiosque com churrasqueira.
Wilson ficou animado depois do convite e disse que ia querer dar um mergulho também. Naquele momento em minha cabeça, só passava aquele homem dentro da minha piscina. Cerveja marcar, Wilson iria para minha casa no sábado após o expediente e lá tomaríamos a nossa cervejinha.
O sábado chegou e parecia que a hora não queria passar. Trabalha até meio dia e fui pra casa para deixar tudo no jeito. Comprei cerveja, vinho e uns petiscos. Dei uma verificada na piscina e fui tomar um banho para espera-lo.
Por volta das 15:00 hrs, Wilson me liga dizendo que está na frente de casa. Libero o portão e peço para ele entrar. Sentamos para fora do quiosque onde batia sombra. Wilson estava animado e conversador. Falamos sobre muitas coisas enquanto bebia. Ele falou sobre a vida dele quando foi morar em Campo Grande e da mulher que teve lá. Eu imaginava que Wilson tinha por volta de uns 25 anos, porém já era mais velho, tinha 30 anos.
Por causa do calor, ele perguntou se podia tirar a camiseta, pois estava suando. Eu claro disse na hora que não tinha problema e que era pra ele ficar à vontade. O papo fluía maravilhosamente bem, música sertaneja no rádio, cerveja gelada, um cara gostoso daquele na minha frente, eu estava no céu.
Quando começou a anoitecer, já estava bêbado e cansado. Por mais que eu estivesse amando aquele homem comigo, queria ir deitar. Comecei arrumar as coisas e Wilson mole na cadeira pede para entrar na piscina. Liberei a piscina pra ele, liguei os LEDs e ele adorou. Tirou a bermuda e entrou de sunga. Brinquei que ele realmente tinha vindo preparado.
Ficou nadando de um lado para o outro, mergulhando, brincando igual uma criança. Aquilo meu sangue fervia. Sentei na beirada da piscina e entreguei uma cerveja para ele e fui beber a minha. Não demorou muito e ele começou a falar de novo do assunto do Edmilson. Perguntou se eu já tinha levado o Edmilson para aquela piscina. Eu apenas sorri e disse que ele era o primeiro que entreva ali e que eu não transaria. Ele sorriu muito e jogou um pouco de água em mim.
Ainda curioso sobre o meu sexo com o Edmilson, ele me fez contar detalhes do que rolava. Sempre curioso e sorridente. Quando comecei a me soltar e contar detalhes mais selvagens, seus olhos arregalavam e ele me olhava fixamente, prestando atenção em tudo o que eu contava. Como eu estava bêbado, levantei e peguei meu celular e fui mostrar umas fotos que tinha tirado com o Edmilson. Eram apenas fotos de nós deitados na cama e encobertos. Wilson foi passando pro lado até chegar em uma foto que nem eu lembrava que estava lá. Na foto, Edmilson quem tirou, estava com a cabeça do pau dentro do meu cuzinho e o resto para fora. Wilson praticamente ficou hipnotizado, ele olhava cada detalhe e veio me questionando se era eu mesmo.
Com sorriso de canto de rosto, falei que era eu sim e o que ele tinha achado. Primeiro ele olhou a foto novamente, deu um zoom, olhou para mim e soltou:
- Achava que por ser negão, o pau do Edmilson era maior. Negão com um pau desse tamanho é foda.
Eu ri muito e tomei o celular da mão dele. Levantei e fui para a cozinha pegar mais cerveja. Quando retornei Wilson não estava dentro da piscina. Dei um grito nele e me respondeu que estava no banheiro. Sentei na borda da piscina com os pés na água e fiquei esperando. De repente sinto as suas mãos nas minhas costas e logo estou dentro da piscina e todo molhado. Minha cerveja caiu na água. Eu me assustei e tomei um pouco de água. Meio engasgado emergi para fora da água procurando um rumo. Vejo Wilson dentro da piscina me olhando com cara de desespero. Vem pro meu lado e segura no meu ombro perguntando se está tudo bem. Olhei para ele e disse que estava tudo bem e que só tinha tomado um pouco de água. Ele dando risada, disse:
- Mas é mole mesmo, um tombo desse e já bebe metade da água. Só você mesmo.
Não aguentei e soltei:
- Por sua causa eu chupei seu pau por tabela quando bebi a água.
Ele me olhou fixo e respondeu:
- Pelo menos você escolheu o pau. – e deu de ombro.
Tirei a minha roupa e fiquei só de cueca. Fui para o lado do Wilson e continuamos a conversar. Porém, eu não estava mais aguentando e tive que falar para ele:
- Wilson, o nosso papo está muito bom e eu já estou muito bêbado, mas você sabe que eu sou gay, e aqui dentro dessa piscina com você, eu não vou aguentar de tesão.
Ele dá uma pensada, olha fixo para mim e chega mais perto, aproxima seu rosto do meu ouvido e diz:
- Quer seu a minha putinha?
Eu não tinha reação, acho que pela bebida ou simplesmente por não imaginar aqui, eu fiquei travado. Wilson olhou no meu rosto dizendo:
- Se não quiser, eu vou embora pra você não ficar desconfortável.
Levou a pau para a sunga e pela água pude vê-lo apertando o pau. Minha reação foi seguir a mão dele e tocar a cueca. Quando lhe toquei, seu pau estava duro feito pedra. Quando a minha mão o envolveu, seu pau pulsava freneticamente. Aproximei meu corpo do dele, levei minha boca ao seu pescoço e beijei enquanto enfiava minha mão por dentro da cueca.
Seu corpo tremia, não sei se pela cerveja, pela experiência nova ou por tesão. Desci minha boca pelo seu pescoço até os mamilos, punhetava seu pau. Seu corpo depilado me enchia de tesão e arrepiava enquanto lhe tocava. Como não conseguia descer mais meu rosto por causa da água, pedi para que ele sentasse na beira da piscina.
Pela primeira vez eu via o seu pau duro. Aquilo me hipnotizava. O pau era lindo. Duro feito pedra. Aquele cara me olhava com tesão. Masturbei ele mais um pouco e beijei suas pernas, sua virilha. Quando cheguei perto do pau, minha vontade era engolir de uma vez, mas queria aproveitar. Encostei minha língua no saco lisinho dele, dei uma rodadinha e subi lambendo até a cabeça do pau. Wilson suspirou e eu disse:
- Quer que pare?
- Quero que você me chupe logo, minha putinha!
Aquilo era o que eu precisava ouvir. Beijei sua barriga e engoli seu pau de uma vez, até talo. Wilson arqueou o seu corpo e o pau foi mais fundo na minha garganta. Resolvi dar o meu melhor mamando aquele pau. Ao ar livre como estávamos, me sentia realmente muito puto. Meu cuzinho piscava de desejo. Wilson começou a gemer e eu estava adorando aquilo. Porém, precisava tomar cuidado pois tinha uma casa vizinha à minha.
Eu me deliciava com a cabeça daquele pau. Lambia, chupava, punhetava e engolia novamente. Seu pau não era babão, mas um pouquinho de líquido saía. Wilson começou a se descontrolar. Segurava minha cabeça e apertava no seu pau para me ver engasgando. Hora ou outra fazia movimento como se estivesse fodendo minha boca. Meu tesão era tanto que eu queria sentar naquele pau e só sair de cima dele quando desmaiasse.
O pau de Wilson estava muito babado pela minha saliva e ele fodia minha boca, agora sem pudor nenhum. Estava a quase meia hora mamando aquele pau e nada de Wilson dar sinal que queria me comer. Resolvi aproveitar, pois a mamada já era uma vitória para mim. Chupava seu pau como se fosse o último picolé do mundo. De repente sinto um tapa na cara. Wilson afunda seu pau na minha garganta, solta um grito e despeja sua porra em mim. Sai muito leite do seu pau, sinto descer pela minha garganta uma porra grossa, doce e farta.
Após gozar, Wilson ainda segura minha cabeça com seu pau dentro da minha boca. Ofegante, ele dá um beijo no meu cabelo, alisa meu rosto e tira seu pau de dentro da minha boca. Seu pau não está tão duro, mas ainda está de pé. Uma gota de porra ainda ficou acumulada na cabeça do seu pau. Como uma puta, olhando fixo para ele, que estava todo arqueado, segurei seu pau e passei minha língua, limpando o que tinha sobrado.
Wilson desabada no chão, com a mão atrás da cabeça, todo pelado e com o pau apontando para o céu. Aquela visão era magnífica. Eu ficaria olhando ele a noite toda. Ainda dentro da piscina, aliso suas pernas. Ele me chama para o seu lado. Deito no seu braço e ele diz:
- Você pode até ser uma putinha safada, e você deve ser, você foi feito para satisfazer um pau.
Eu dei risada e fiquei deitado. Acho que pelo cansaço, acabamos cochilando, ele peladão e eu deitado sobre seu peito liso. Acordei num sobressalto, acho que haviam passados apenas alguns minutos. A música ainda tocava, tudo parecia normal, o que estava diferente era aquele homem lindo ao meu lado. Apagado num sono profundo, Wilson estava sereno.
Saí de seus braços, organizei a bagunça que tínhamos deixado, admirava seu corpo nu espalhado no meu chão. Seu pau já não estava mais duro, mas ainda assim que maravilhoso olhar para aquele homem. Após tudo organizado, resolvi que era hora de acordá-lo.
Alisei seu peito, seu rosto e chamei pelo seu nome. Wilson abriu os olhos lentamente e sorriu. Me chamou de safado e levantou. Seu corpo lindo me deixou de pau duro novamente. Ele procurava a sua sunga, mas ela estava dentro da piscina. Deixei tentando recuperar a sunga sem se molhar e fui guardar algumas coisas na geladeira.
Ouço seus passos, sinto suas mãos envolvendo minha cintura, sua língua percorre pelo meu pescoço. Ele aperta minha bunda com força e diz:
- Seu rabo é lindo. E está tão quente!
Virei meu corpo e sua língua invade minha boca. Sinto o seu gosto, cerveja e menta, seu sabor era ótimo. Ele me pressiona contra a geladeira. Seu corpo nu roça no meu. Seu pau endurecendo na minha barriga. Sua mão percorre minha bunda procurando uma forma de entrar dentro da minha cueca.
Afasto meu corpo da geladeira e sua mão invade a minha cueca. Seus dedos são ágeis apertando minha bunda. Wilson estava ansioso pelo meu rabo. Ele invade meu rego e para com a ponta do dedo no meu cuzinho. Meu cuzinho estava quente e piscando. Ele volta a beijar meu pescoço e brincar com o meu cuzinho. A pontinha do seu dedo está quase dentro do meu rabo, se pressionasse o dedo entrava todo.
Eu queria gemer e gritar de tesão, porém ali era muito arriscado. Afasto Wilson e puxo para dentro da minha casa. Levo direto para o chuveiro, queria tirar o gosto do cloro do meu rabo. Eu precisava ser chupado no cuzinho.
Entro no chuveiro e continuo beijando Wilson que estava louco de tesão. Começo uma punheta naquele pau lindo. Ele então tira a minha cueca e me dá um tapa na bunda. O tapa estala. Me vira com força, pressionando meu corpo na parede. Sua mão sobe para meu pescoço, a outra invade o meu rabo, seu dedo roça o meu cuzinho.
Eu precisava muito sentir aquele pau dentro do meu cuzinho. Ele encosta seu corpo todo no meu e diz no meu ouvido:
- Hoje esse cuzinho será todo meu!
Igual uma puta eu respondo:
- Ele já é seu, meu macho.
Me tira debaixo do chuveiro, me apoio na parede, vou empinando minha bunda. Wilson mais de depressa abaixa e enfia a língua no meu rabo. Meu cuzinho pisca desesperadamente. Sua língua é ágil, rápida, quente e molhada. Ele começa a me invadir com sua língua. Seu rabo fica molhado. Suas mãos fortes apertavam a minha bunda. A dor me excitava. Minhas pernas tremiam de tesão.
Wilson pega no meu pau e meio sem jeito começa uma punheta gostosa. Se ele continuasse a fazer aquilo, eu gozaria em poucos minutos. Ele me devorava com sua boca, me beijava as nádegas, mordia, enfiava a língua bem fundo. Olhava meu cuzinho e elogiava:
- Que cuzinho gostoso. Que delícia. Ele está rosinha, mas vou deixar vermelho.
Eu não aguentava mais de tesão e precisava dar para ele. Consegui fazer com que ele parasse de me chupar e fiz ele levantar. Dei um beijo gostoso em sua boca. Que macia. O gosto do meu cuzinho estava na boca dele. Ele me diz que queria continuar chupando. Então sai com ele do banheiro e levei para o meu quarto. Liguei o ar condicionado e me joguei na cama. Ele veio por cima e começou a me chupar de frango assado. Era maravilho ver aquele macho me chupando. Sua barba roçava minha pele.
Pedi para ele deitar do meu lado e me virei. Comecei um 69. Seu pau já estava novamente no fundo da minha garganta. Meu cuzinho era devorado por sua língua. Comecei a mamar o seu saco. Engolia as bolas e ele urrava. Mordia debaixo do saco e seu corpo todo tremia. Tentei aproximar minha língua do seu cuzinho fechado, mas não alcançava e tinha medo da reação dele.
Deixei o pau de Wilson muito babado, escorria por ele todo. Sai do lado dele. Fiz deitar com o pau apontando para o teto. Levantei e sentei no rosto dele. Sua língua logo estava no meu cuzinho. Quando senti que estava molhado, levante e me direcionei o meu cuzinho para o seu pau todo babado. Segurei firme o seu pau, posicionei na entradinha do meu cuzinho e sentei. O seu pau entrou todo, duro e forte. Aquela invasão fez meu pau pulsar e jorrar porra nas pernas de Wilson. Firme ele segurou minha cintura e manteve seu pau cravado no meu rabo.
- Que cuzinho bom. Ele é todo meu, sua puta safada. Quero deixar cheio de leite. – dizia Wilson.
Ainda estava em transe após ter gozando quando sentei no pau de Wilson. Meu cuzinho engolia todo o seu pau e minha bunda apertava seu corpo. Eu tremia, minhas pernas estavam bambas. Wilson mexia seu pau dentro do meu cuzinho, porém com dificuldade, pois eu estava sentado nele.
Quando me recuperei, levantei meu rabo tirando o meu cuzinho daquele pau gostoso. Wilson já foi metendo o dedo no meu rabo, rindo da situação, dizendo:
- Mal coloquei e já ficou abertinho.
Voltei a me posicionar e sentei novamente no seu pau, dessa vez, engoli todinho e comecei a cavalgar. Sentia a cabecinha passando pelo meu cuzinho, depois todo o pau gostoso entrado. Quicava forte e fundo. O barulho que fazia quando eu quicava era excitante. Wilson gemia discretamente. Eu descontrolado gemia alto, quase gritando. Eu sabia que aquilo excitava ele e estava adorando.
Depois de um tempo quicando, deitei na minha cama. Wilson veio de frente. Era hora de ver o que aquele macho sabia fazer. Sua boca passou pela minha barriga, meus peitos, meu pescoço e encostou na minha. Seu pau posicionado no meu cuzinho. Minhas pernas foram levantadas, ele estava encaixado em mim. Num movimento rápido, seu pau estava atolado dentro do meu rabo. Seus estocadas eram lentas, mas fortes. Seu pau saía quase todo de dentro de mim e me invadia novamente. Sua boca grudava na minha, sua língua brincando com a minha. O suor começou a aparecer e nossos corpos.
Wilson, me fodeu por mais de 15 minutos naquela posição, lento e fundo, sem pressa em me devorar. Como uma putinha eu pedia pra ele me foder. Saiu daquela posição, me colocou virado de lado e veio por trás. Seu pau entrou sem pressa em mim. Porém, Wilson me surpreendeu, segurou minha cintura, levantou uma perna minha com outra mão e começou a me foder de verdade. Eu estava sendo arrombado por aquele macho. A pressão que ele botava era enorme. Nossos corpos estalavam ao encontrar. O cheiro de sexo subia no meu cartão. Ele urrava no meu pescoço me xingando. Eu mole apenas sentia o tesão me consumindo e a minha vontade era ficar daquele jeito para sempre.
Meu pau já estava duro novamente e eu estava louco para gozar. Falei para Wilson que ia gozar. Deu um tapa na minha bunda e disse:
- Também vou gozar, vou encher seu cuzinho de porra.
E ordenou:
- Fica de 4 pra mim, que você vai receber leitinho.
Sem forças, me posicionei de 4 e ele veio como um cavalo sobre mim. Segurando pela minha cintura, Wilson me fodia como um louco. Gritava o meu nome e bati na minha bunda. Meu cuzinho estava pegando fogo. Eu sentia seu pau inchar dentro de mim. Eu estava louco para tomar leitinho no meu cuzinho. Não aguentava mais e comecei a me masturbar. Em menos de um minuto eu estava gozando. Meu cuzinho apertava o pau de Wilson e foi aí que eu sentir, ele acelerou e seu leite começou a ser jorrado no meu rabo. Senti uns 4 jatos fortes dentro de mim. Era quente. Ele não parava de foder. Ele foi diminuindo o ritmo até desabar sobre meu corpo, não resisti e caí na cama. Seu pau ainda pulsava dentro de mim. Wilson beijava meu pescoço e me elogiava, eu não conseguia ouvir o que ele falava, mas eu estava amando.
Adormeci naquela posição, com o pau de Wilson ainda dentro do meu rabo. Quando acordei, a casa estava quieta. Wilson já não estava mais no meu quarto, pensei que tivesse indo embora. Ouço um barulho no fundo de casa. Levanto troco de roupa e vou ver o que é. Wilson está arrumando e guardando algumas coisas. Quando me vê, disse que estava deixando as coisas em ordem e fechando a casa para voltar a dormir. Me deu um beijo e disse que dormiria comigo aquela noite.
Realmente fomos dormir, pelados e agarradinhos. Foi uma noite ótima. Acordei com ele de pau duro cutucando meu rabo. Fodemos mais naquele dia. Não saio com Wilson sempre, mas aqui no Goiás, sem sombra de dúvidas, Wilson é o meu melhor sexo.

Se você leu até aqui, muito obrigado! E me desculpem pelo tamanho do conto, gosto de detalhes.