A viagem com meu primo

Desde que terminei meu namoro em 2020, no meio da pandemia, não estava saindo muito de casa e pouco me relacionava com homens novamente. Foi um término devastador, eu o amava, e, era difícil encarar a realidade.

Depois de muito tempo me isolando, parte para evitar o mundo sozinho, parte pelo COVID, meus primos resolveram ir para Águas de Lindóia passar alguns dias e fugir da rotina de isolamento. Devido à um feriado municipal, iriam ficar 4 dias, o que era ideal para o momento.

Era final do dia quando meu primo Danilo me ligou. Dan, como era conhecido, era muito bonito, porém meio largadão. Seu estilo me encantava, mas nunca sequer tive a ideia de ficar com ele. Sempre respeitei muito meus primos, mesmo todos nós falando e tratando abertamente sobre minha sexualidade. Enfim, atendi Dan e ouvi explicar sobre o passeio.

Ele estava num dilema, seu namoro tinha terminado a pouco mais de um mês, tinha a esperança de voltar, o que não aconteceu. Como ele havia alugado um chalé para dois, resolveu me convidar, já que tinha pago mesmo. Eu relutei, mas acreditei que passar um tempo com meus primos iria me fazer bem.

A quinta-feira chegou e já estava de mala pronta, ansioso do jeito que sou nem dormi direito naquela noite. Viajamos por umas 3 horas, estávamos em 3 carros totalizando 10 pessoas. Eram 3 casais e 4 solteiros, incluindo eu e meu primo.

Chegamos no local onde ficaríamos hospedados e fui procurar um banheiro enquanto eles faziam o check-in. Voltando do banheiro, só estava Dan com a chave do chalé. O combinado eram todos se organizarem, tomar um banho para podermos almoçar e ir conhecer a cidade.

Chegando no quarto, vejo Dan dando risada. A cama era de casal, afinal, naqueles dias ele estaria ali com a sua ex-namorada. Dan zoou, falando que ia ter que dormir de conchinha, por que ele havia esperado muito por aquilo. Eu não deixei barato e disse que ele se apaixonaria, por isso não faria isso. Demos risada.

Fui tomar banho enquanto Dan estava arrumando suas coisas no pequeno guarda-roupas que tinha. Após o banho, sentei na varandinha do chalé para esperar Dan tomar banho. Olhando a paisagem, comecei me imaginar com meu ex-namorado naquele chalé. Fechei os olhos, respirei fundo e imaginei nós dois no banho. Nossos corpos colados. Meu pau na hora deu sinal, então voltei a mim e tentei me acalmar, afinal, Dan estava bem ali do lado e poderia me ver naquela situação.

Dan saiu do banheiro de cueca preta, o que foi um balde de água fria, por não mostrava muito volume. Se trocou e estava muito animado. Sentamos um pouco na frente do chalé, aguardando os demais para irmos almoçar. Falei para Dan que os casais iriam demorar mais, pois com certeza estavam estreando os quartos. Dan riu e disse que estavam certos, se ele pudesse também faria isso. Meu coração acelerou.

Para sair daquela situação, comecei a falar do meu ex-namorado, o que automaticamente puxou a conversa para a ex-namorada dele e virou uma competição de sofrimento.

Tempo depois, saímos para almoçar e fomos curtir a cidade. Andamos muito e conhecemos vários locais muito lindos. A cidade tem seu charme. Voltamos para os chalés, tomamos banho e fomos beber.

Fazia muito tempo que não bebia, e, na quarta cerveja eu já estava alegre. Sentado do lado de Dan, percebi que um cara na mesa da frente olhava pra mim. Mostrei pra Dan e ele me deu força de chegar no cara. Mas eu estava enferrujado. No final da noite, muito bêbado, cheguei no carinha e fui dar uns beijos.

O carinha era muito gatinho, seu beijo era muito gostoso. Fomos atrás do carro do meu amigo. Que pegada gostosa que ele tinha. Seu pau duro roçando o meu. Eu estava com muito tesão. E tesão de bêbado não têm controle. Queria mamar ele ali mesmo. Meti minha mão dentro de sua calça. O pau quentinho e liso. Como eu queria chupar ele ali. O local não era apropriado e ele não quis, então só ficamos nos beijos mesmo.

Voltei pro barzinho e meu primo me zoando, falando que tinha dado a bunda e estava com cheiro de pica. Cheguei no ouvido dele, que também estava bêbado, e falei que não tinha dado, que ia embora piscando de tesão. Ele apertou minha coxa e deu risada.

Continuamos bebendo e resolvemos voltar. Chegando no chalé, fui fumar por que não tinha sono. Dan ficou no quarto e logo saiu sem camiseta e de calça. Eu queria avançar nele. Sentou do meu lado e conversamos por muito tempo.

Dan é e sempre foi muito safado, fala besteira como se fosse a coisa mais comum do mundo. Contou das suas aventuras sexuais com suas ex-namoradas e questionou as minhas também. Falamos muito e nitidamente estávamos excitados.

Como não tinha esperança com Dan, resolvi ir dormir. Deitei na cama, de short e sem camiseta e logo dormir. Acordei após um tempo e percebi que Dan não havia deitado ainda e levantei para procura-lo. Estava friozinho. Encontrei Dan cochilando sentado no banco pra fora do chalé. A bebida for mais forte que ele.

Chamei Dan, que acordou assustado. Reclamou de dor de cabeça e disse que ia tomar banho para dormir. Isso já era umas 02h00 da manhã. Saiu em direção ao banheiro, entrou e não fechou a porta.

Pouco tempo depois, Dan me chama. Cheguei no banheiro e ele estava sentado no vaso. Sua calça estava no joelho, o resto do corpo todo nu. Só conseguia olhar para aquele pau pesado. Dan pediu para terminar de tirar a roupa dele, pois não conseguia.

Pedi para ele levantar. Apoiou seu corpo e mim e terminei de abaixar suas calças. Puxei pelas pernas até tirar totalmente. Aquele homem gostoso estava pelado bem na minha frente. Eu queria chupar ele todinho.

Entrou no box, ligou o chuveiro e fiquei admirando a água cair em seu corpo. Dan estava de costa pra mim, seu corpo forte era lindo, uma bunda perfeita e deliciosa. Quando virou de frente, percebeu que estava olhando e deu risada. O safado estava se sentindo bem com aquela situação e acredito que fez tudo premeditado. Ele sabia que eu gostava de homens, mas jamais avançaria numa relação sexual com um primo.

Seguro o pau ainda mole com a mão, enchendo-a e perguntou se eu queria. Minha boca salivou e eu disse que sim. Nem pensei, apenas respondi. Dan me chamou pro banho, mas disse:

- Se vier, vai ter que mamar!

Eu só abaixei meu short junto com a cueca, meu pau já estava duro. O puto riu. Entrei com um pouco de vergonha no banheiro e Dan se transformou. Me encarou por um momento e veio pra cima.

Num giro, Dan me empurrou na parede, minha costa sob o piso gelado me fez estremecer. Seu corpo colou no meu, seu pau duro e quente tocava. Eu estava ofegante.

Dan olhando nos meus olhos e somente ria. Eu não aguentei, puxei seu corpo e beijei sua boca. Por um momento ele não teve reação, mas logo estava enfiando a língua na minha boca.

Com uma mão Dan segurava em minha cintura, com a outra envolvia meu pescoço. Eu estava totalmente dominado. Logo Dan avançou pela minha bunda, apertava forte minhas nádegas. Sua mão era pesada e ágil. O toque do seu dedo no meu cuzinho fez meu pau babar.

Aquele puto sabia o que estava fazendo. Seu dedo tocava de leve meu cuzinho e ele olhava firme no meu rosto. Tirou a mão da minha bunda. Seus dedos tocaram meu rosto e logo ele enfia um dedo em minha boca. De leve ele foi enviando, brincando com meus lábios. Ficou assim por pouco tempo.

Logo tirou o dedo de minha boca, colou seu corpo no meu. Seus lábios estavam bem próximos. De uma vez, Dan me beijou forte e seu dedo molhado por mim estava entrando no meu cuzinho. Com o susto, apertei o dedo dele com meu cuzinho. O safado deu risada e disse:

- Se um cuzinho faz isso com meu pau, encho ele de leite!

Aí não teve jeito, eu me entreguei aquele macho. Seu dedo fodia meu cuzinho, forte e com pressão, as vezes devagar pra me torturar. Se ele continuasse daquele jeito eu iria gozar sem ao menos tocar no meu pau. Quando Dan tirou o dedo do meu cuzinho, empurrei ele pra descolar do meu corpo. Estávamos fazendo muito barulho, a sorte que os chalés não eram colados.

Liguei o chuveiro, para amenizar o barulho. Perguntei para ele se ele queria continuar, só olhou pra mim e disse:

- Me mama, priminho!

Aquilo foi música para meus ouvidos. Aquele macho me mandando mamar era tudo o que eu precisava. Sentei no vaso e puxei Dan pra perto de mim. Seu pau estava na altura do meu rosto. Senti o cheiro, que delícia. Ele pulsava.

Dan direcionou minha boca em direção ao seu pau e eu engoli. Eu não lambi ou chupei. Engoli. Inteiro. Até o fundo da minha garganta. Seu pau duro e grosso esta todo dentro da minha boca. Meus olhos lacrimejavam e me faltava o fôlego. Dan me segurava com o pau atolado em minha boca.

Quando me soltou, tirei o pau de dentro da boca. Estava todo babado. Dan deu um tapa no meu rosto fazendo um barulho alto. Olhei fixamente em seus olhos e estava assustado. Perguntou se tinha me machucado. Eu sorri. Dan era um puto safado, mas também era carinhoso.

Eu respondi que amava uns tapinhas e avancei no seu pauzão. Dessa vez, lambi a cabeça e deslizei minha língua por todo seu pau. Lambi as bolas. E que bolas. Pesadas. Uma delícia.

Dan gemia baixinho de olhos fechado e aproveitava enquanto mamava seu pau gostoso. Sua mão passeava por minha cabeça enquanto eu engolia seu pau, deixando bem babado.

Pedi para Dan sentar no vaso e ajoelhei em sua frente. Seu pau empinado era a visão do paraíso. Dessa forma, lambei suas coxas grossas e engolia seu pau até o talo. Dan estava amando a situação. Às vezes me xingava baixinho. Nessa posição, enquanto mamava, empinava meu rabo para Dan. Nesse momento meu cuzinho piscava querendo pau.

Depois de muito tempo mamando aquele pau gostoso, Dan estava ofegante. Eu pedi leite para ele. Eu queria aquele macho no meu cuzinho, mas precisava experimentar o seu leite. Dan me falava que adorava leitar uma boquinha e eu caprichei mais ainda no boquete.

Quanto estava pra gozar, Dan me empurrou e ficou de pé. Seu pau estava em cima da minha cabeça. Eu estava como putinha de boa aberta esperando o leite. Ele se tocava. Minha língua foi para seu saco e sentir que ele iria gozar. Dan segurou minha cabeça, mirou o pau em minha boca e gozou. O primeiro jato foi direto na minha língua, o segundo ficou nos meus lábios. Então eu abocanhei o seu pau e terminou de gozar dentro da minha boca.

Dan gozou farto. Um leitinho grosso, quente e doce. Era como estar no céu. Após gozar, fraco da bebida e do sexo, Dan sentou no vaso novamente e eu aproveitei pra limpar seu pau. Mamei mais um pouco aquela delícia, deixando limpinho. Sentei no chão do banheiro, de pau duro e cheio de tesão. Sabia que Dan não iria fazer mais nada, apenas dormir.

Naquela noite, ajudei Dan tomar banho, sempre aproveitando para ver e alisar aquele corpo delícia e o coloquei na cama. Peladão. Voltei pro banho e me toquei. Não demorou nada e gozei. Gozei muito!

Voltei para o quarto, coloquei uma cueca, apaguei a luz e deitei ao lado de Dan. Seu corpo nu era lindo, principalmente com a luz que entrava pela janela. Demorei para dormir...

Se gostarem, voltarei para continuar essa história que mudou minha vida.