Enfim, acontece que a uns 40 dias atrás chegou em minhas mãos duas contratações, dentre elas, a contratação do Gabriel. Depois de tudo conferido e alinhado, era dia de fazer a integração dos funcionários. Conheci Gabriel no início do dia e passaria a manhã com ele e outro senhor que também estava começando as atividades na empresa.
Gabriel tem aquele estilo malandrinho que eu amo, moreno, boca bonita, olhar encantador e uma simpatia que não se vê em muitos. Sua pele tatuada me deixou excitado logo que eu vi.
A primeira oportunidade de ver aquele corpo foi quando entreguei os uniformes e direcionei os funcionários para o vestiário e mostrei qual seria o armário de cada um. Geralmente depois disso, saio do vestiário e fico aguardando até eles se trocarem. Porém, eu estava curioso para ver aquele homem gostoso.
Gabriel tirou sua roupa sem pudor, estava de cueca branca. Seu corpo moreno e tatuado era liso, sua pele brilhava. Avaliei bem o seu corpo, ele era realmente gostoso. Ele percebeu que olhava para sua mala, mas não se importou. Apenas conversava e sorria o tempo todo.
Integração feita, Gabriel seguiu para o setor e voltei para minha sala. Nos encontramos no almoço, ele me cumprimentou, mas não passou disso, estava animado com os novos colegas de trabalho.
No final do dia, solicitei que os novos funcionários comparecessem à minha sala para assinatura de alguns documentos. Gabriel chegou primeiro e veio direto pra minha sala. Chegou elogiando a sala e agradecendo pela atenção que tive com ele e dizendo que estava muito feliz e fazer parte da equipe da nossa empresa. Após assinar todos os documentos, Gabriel agradeceu mais uma vez pela minha atenção e perguntou se eu ia fazer algo a noite. Aquela pergunta me pegou de surpresa. Eu gaguejei, mas respondi que não faria nada, apenas ficaria em casa de boa.
Gabriel se ofereceu para me pagar uma cerveja, recompensando toda a atenção que lhe dei. Eu tive que recusar, pois, não ficaria bem para mim ser visto bebendo com funcionários da empresa. Expliquei para ele e o mesmo aparentou ficar triste. Mas como eu queria ver no que aquilo ia dar, convidei Gabriel para tomar uma cerveja em casa e o mesmo topo na hora.
Informei que ficaria na empresa até um pouco mais tarde e que as 19h00 já estaria em casa. Ele anotou meu número e me mandou um “oi” no WhatsApp. Fiquei de mandar a localização de casa assim que chegasse. Gabriel saiu da sala na maior naturalidade do mundo e foi embora.
Apressei e fiz tudo o que estava pendente e corri pra casa. Assim que cheguei, já enviei minha localização e fui pro banho. Fiquei limpinho, mesmo pensando que aquilo tudo podia ser só coisa da minha cabeça. Logo que sai do banho a campainha tocou, era Gabriel.
Ele veio de moto, abri o portão da garagem e pedi para que guardasse a moto. Gabriel entrou em casa sorridente, elogiando a casa. Falei para ele ficar à vontade que ia fazer algo pra gente comer. Fui pra cozinha e ele foi atrás de mim. Sentou em uma banqueta próxima ao balcão da pia e ficou conversando comigo. Ele estava mais gostoso ainda. Vestia uma camiseta regata, short jeans e tênis.
Nas nossas conversas, Gabriel fala que veio de cidade pequena e estava buscando novas experiências. A ex-namorada havia traído e deixando ele. Aquele conversa toda me fez ter dó dele. Perguntou sobre minha namorada e fui bem sincero com ele, falei que era gay e que não namorava. Falei ainda que achava que ele já sabia disso, pois todo mundo na empresa comenta. Gabriel só falou que era de boa com isso e que uma vez bêbado ele já tinha deixado um cara chupar ele.
Fiquei em choque com aquela declaração, mas todo excitado. Aquilo era tudo o que eu precisava ouvir. Terminei de fazer um petisco de carne e falei para ele pegar as cervejas. Fomos para o fundo de casa beber do lado da piscina. Quando viu a piscina, os olhos de Gabriel brilhavam. Falou que curtia muito piscina e que adorava dar uns mergulhos. Falei que se ele quisesse, podia entrar à vontade, mas eu já tinha enjoado.
Começamos a beber e conversar, conversamos sobre tudo, parecia que eu conhecia Gabriel a uma vida inteira. Como sempre, chega a hora do cara perguntar aquelas perguntas que sempre fazem pra gay:
- Como você aguentar dar a bunda? Deve doer pra caramba! – disse Gabriel.
Como já estou acostumado com isso, apenas sorri e respondi:
- Isso é tão natural, a dor é apenas inicial, depois acostuma.
Gabriel ficou pensativo e falou:
- Mas é foda, deve ser doloroso de mais.
- Se o cara souber fazer, eu piro – respondi.
Ele sorrindo falou:
- Ahh! Você já deve estar acostumado então. Tem bundinha de quem dá sempre.
Eu quis entrar no jogo:
- Então você estava reparando na minha bunda? – disse gargalhando.
Ele ficou branco na hora, percebeu que tinha falado de mais. Seu rosto começou a ficar vermelho. Vendo sua vergonha, quebrei o gelo.
- Fica tranquilo, eu também estava te olhando só de cueca.
Demos risada e ele disse:
- Eu percebi mesmo. Mas o volume aqui é pequeno, com certeza você já viu maiores.
Eu olhei fixo pra ele e brinquei:
- Eu não achei pequeno, era um volume generoso.
Nós dois sorrimos e eu tive que começar a tampar minha excitação. Aquela conversa mais a bebida estava me deixando com muito tesão.
Ele continuou insistindo que não era grandes coisas, que era “normal”. Para quebrar um pouco e gelo e não avançar pra cima dele, ofereci para ele entrar na piscina. Ele queria que eu fosse junto, mas eu não queria entrar mesmo. Ele relutou, mas acabou cedendo. Tirou a roupa e ficou só de cueca, ainda brincou comigo mostrando o volume e falando que era pequeno. Estava com uma cueca azul escuro e o volume marcava muito bem.
Gabriel entrou na piscina e ficou nadando um pouco. Eu liguei uma música e sentei na borda da piscina com os pés dentro da água. Gabriel continuou nadando. Peguei mais uma cerveja pra ele e ele veio do meu lado.
Tudo aconteceu muito natural, Gabriel me surpreendeu em cada palavra que dizia a partir desse momento:
- Olha, vou ser sincero com você, eu não estou aguentando mais de tesão. Desde quando vi você manjando meu pau eu queria sua boca nele.
Eu desacreditado só ria de nervoso. Gabriel continuou:
- Você pode não querer ficar comigo, mas eu quero muito ficar com você. Isso não vai me fazer menos homem.
Aproximou de mim e me puxou rápido para dentro da piscina. O impacto na água parece que me tirou de um transe. Ao emergir, Gabriel estava na minha frente e sorria. Que sorriso lindo. Olhando profundamente nos meus olhos, disse:
- Você me quer?
Eu não sabia como reagir, apenas balancei a cabeça acenando afirmativamente para ele.
Gabriel não espero, chegou junto de mim e me abraçou, me empurrou até encostar na borda da piscina. Seu membro duro roçava o meu. Sua língua começou a invadir a minha boca. Aquele era muito bom, eu estava mole.
Suas mãos eram habilidosas. Elas passeavam pelo meu corpo, apertavam minha bunda. Seu corpo era quente. Seu beijo molhado e doce, com leve gosto de cerveja. O nosso beijo não tinha fim e eu não queria que terminasse nunca. De repente ele para e se afasta de mim. Seu rosto parece preocupado, ele está ofegante. Ficou preocupado e pergunto:
- O que aconteceu? Por que parou?
- Não sei, eu nunca tinha beijado um homem e isso me deixou com muito tesão – disse ele.
- Você quer parar? – perguntei sorrindo.
Ele não respondeu, apenas se aproximou e continuou a me beijar. Aquilo parecia um sonho, e se fosse, eu não queria acordar. Aproveitei o tesão e tirei minha camiseta, ficando apenas de short. Passei a mão pelo seu corpo. Alisei sua bunda, ele sorriu. E enfim peguei no seu pau, por cima da cueca. Estava duro e pulsante. Era quente. Intensifiquei o beijo e enfiei minha mão dentro da cueca, era duro, mas macio. Grosso. Não muito grande, mas grosso. Comecei uma punheta de leve e Gabriel gemeu me beijando.
Desci minha boca pelo seu pescoço e parei nos seus mamilos. Enquanto punhetava aquele pau gostoso, mamava seus peitos. Gabriel só gemia e seu corpo tremia. Eu não aguentava mais de tesão. Tomei as rédeas da situação. Empurrei seu corpo até a parte da escada da piscina. Beijei novamente e aproveitei para tirar sua cueca. Agora seu pau estava livre dentro da piscina. Fui empurrando seu corpo. Ele não entendeu, então pedi para que sentasse na borda da piscina.
Foi a primeira vez que realmente vi aquele pau lindo. Fiquei parado vendo sentado com o pau apontado pra cima. Ele apenas sorria. Cheguei perto, beijei sua boca. Desci passando a língua pelo seu pescoço, pelo seu corpo. Eu não aguentava mais e então caiu de boca naquele pau lindo. Era tão macio. O sabor era incrível. Liso. Duro. Saber que eu estava mamando aquele macho me deixava louco de tesão, quase gozando com o pau ainda dentro da roupa.
Minha boca engolia aquele pau, até o talo. Seu corpo arqueava toda vez que a cabeça do pau tocava fundo dentro de mim. Seu gemido era forte. Seu corpo estava muito quente. Sua mão passeava pelo meu cabelo, as vezes alisando meu rosto. Me elogiava e falava que minha boca era gostosa.
Tirei seu pau da boca e encarrei Gabriel. Ele sorria e disse que eu estava deixando louco. Cheguei mais perto e beijei sua boca. Houve relutância, acho que por eu estar com a boca no seu pau, mas ele me beijou. Voltei para seu pau. Desci passando a língua por toda a extensão e comecei a chupar suas bolas. Elas estavam lisinhas. Eu estava com muito tesão engolindo elas. Ele deu um gemido alto, eu parei. Ele forçou minha cabeça e disse para eu continuar mamando que era o melhor boquete que tinha recebido.
Depois disso, eu virei um puto safado. Socava aquele pau na minha garganta até engasgar. Escorria uma saliva grossa pelo seu pau. Mamava igual bezerro. Aquilo estava muito bom. Gabriel forçou minha cabeça, tentando me fazer parar, dizendo eu ia gozar se eu não parasse. Isso só me deixou mais louco e comecei a mamar mais rápido. Gabriel não aguentou, seu corpo tremeu e forçou o pau pra dentro da minha boca. Seu leite jorrou. Era grosso. Doce. Era muito leite. Eu bebi tudo. Bebi e continuei mamando. Gabriel debruçou para traz, mole. Seu pau estava duro e saltando, limpo. Eu bebi todo seu leite.
Deitei do lado de Gabriel e dei um selinho. Ele de olhos fechado disse que foi a melhor foda dele. Eu sorri e disse que aquilo não era nada. Levantei e fui tomar água. Peguei água para Gabriel. Voltando fiquei admirando aquele corpo moreno e tatuado deitado no quintal da minha casa, era lindo. Gabriel tomou água e se levantou. O pau meio bomba balançava no meio de suas pernas.
Sentou do meu lado. Eu estava numa espreguiçadeira grande. Cabia nós dois confortavelmente. Caberia até mais gente. Ele não tinha vergonha nenhuma em ficar pelado ao meu lado. Peguei mais uma cerveja pra gente e me deitei no seu peito.
Ele me agradeceu pelo que eu fiz e disse que tinha sido diferente e mágico. Eu apenas sorri e disse que eu que agradecia. Continuei deitado e alisando seu peito. Seu pau logo deu sinal de vida e eu comecei alisar. Perguntei se ele queria gozar de novo. Ele disse:
- Com certeza, sua boca é mágica. Gozaria todo dia nela.
Eu olhei para ele e perguntei na lata:
- Você quer me comer?
Gabriel me olhou assustado, mas seu pau saltou na hora. Sua boca veio na direção da minha e com sua mão firme me deu um tapa na bunda. Meu cuzinho piscou na hora. Cai de boca de novo no seu pau e sua mão apertava minha bunda. Levantei e pedi para ele esperar. Fui no meu quarto e peguei o lubrificante.
Quando cheguei, ele olhou na minha mão e disse:
- Não acredito que vou mesmo comer o seu cu.
Fui em direção a ele. Sentei no seu colo. Eu ainda estava de roupa. Encaixei seu pau no meu rabo e comecei a beijar sua boca. Seu pau saltava no meu rabo. Eu estava louco de tesão.
Gabriel parece ter sido possuído. Me fez levantar e baixou meu short junto com a cueca. Foi a primeira vez que viu meu pau. Alisou minha bunda, pegou no meu pau. Sua pegada era sem jeito, mas firme. Me punhetou um pouco de me fez virar. Uma sensação sem explicação tomou conta do meu corpo quando Gabriel beija minha bunda pela primeira vez. Beijou todo meu rabo, alisou e enfim abriu. Eu tenho certeza que meu cuzinho piscava naquele momento.
Sua língua tocou meu cuzinho. Eu me tremi todo. Se eu não me controlasse, poderia ter gozado naquele momento mesmo. Sua língua era úmida, quente e firme. Deslizava por todo o meu rabo. O ápice foi quando sua língua invadiu meu cuzinho, suas mãos seguravam dos dois lados do meu rabo e sua língua entrava forte.
Eu gemi. Gemi muito e rebolei na sua cara. Logo senti sua mãe firme me dando um tapa no rabo. Pediu para eu ficar de quatro na espreguiçadeira. Empinei meu rabo. Sua língua invadiu nervosa o meu cuzinho. Gabriel estava louco de tesão. Deixei ele aproveitar meu rabo e eu delirava de tesão com tudo aqui. Era louco e mágico.
Eu não aguentava mais de tanto tesão, cai deitado na espreguiçadeira. Olhei para cara de Gabriel e disse:
- Agora quero seu pau no meu rabo. Senta aqui.
Gabriel sentou na espreguiçadeira, seu pau apontado e pulsando. Passei lubrificante no meu cuzinho e no seu pau. Ele gemeu. Encostei Gabriel na espreguiçadeira e me posicionei em cima. Passei a cabecinha do seu pau no meu rabo, roçando meu cuzinho. Gabriel me olhava com tesão e desejo.
Coloquei a cabecinha na entrada do meu cuzinho e forcei. A cabecinha entrou e nós dois gememos. Gabriel me abraçou e beijou minha boca. Tirei seu pau e forcei de novo. E de novo. Logo meu cuzinho havia engolido aquele pau inteiro. Gabriel apertava minha bunda. Eu sentia seu pau duro e macio pulsando dentro de mim, querendo me comer.
Me posicionei em cima de Gabriel e comecei a quicar. Primeiro devagar. Subindo e descendo. Me deliciando com aquele pau me abrindo. Meu cuzinho apertava o seu pau. Logo eu estava quicando com vontade. Meu cuzinho engolia o pau de Gabriel até o talo e subia quase fazendo o pau sair dele. Gabriel tentava bombar em mim, mas eu tomava conta da situação.
Depois de muito quicar naquele pau, Gabriel pediu pra ele me comer. Ele queria poder bombar dentro do meu cuzinho. Pediu para eu ficar de frango. Ele me admirava. Ainda brincou comigo:
- Olha, eu não sou tão fã de pau, mas você tem um pau top.
Eu ri e levantei as pernas, deixando meu rabo exposto. Ele pirou. Segurou minhas pernas e me penetrou. Foi forte. Foi bruto. Foi maravilhoso. Eu gemi, nem lembrava dos vizinhos. Seu pau me tocava no fundo. Seu rosto estava lindo. Eu estava entregue. Minhas mãos passeavam pelo seu rosto que começava a suar. O barulho do seu pau entrando no meu rabo era incrível. Eu poderia gozar a qualquer momento. Gabriel sabia forte. Era forte. Tinha ritmo. Tinha pegada.
Eu estava mole. Meu cuzinho aceitaria aquele pau a noite inteira se fosse preciso. Eu queria mais. Quando Gabriel tirou o pau de dentro de mim, me sentia aberto. Seu corpo estava suando. Ele me disse:
- Quero gozar de novo. Onde você quer meu leitinho.
- Já tomei na boquinha. Agora quero dentro de meu cuzinho. – eu disse.
Levantei, beijei sua boca e me posicionei de quarto. Ele me chamou de cachorro e disse que eu sabia tratar bem um pau. Nem precisei pedir, Gabriel se posicionou atrás de mim e de uma vez socou o pau no meu cuzinho. Foi fundo. Suas mãos envolviam meu pescoço. Seu corpo fazia barulho quando tocava no meu. Ele me fodeu. Fodeu como um homem de verdade sabe foder.
Eu estava entregue. Aquilo era a melhor sensação que eu podia sentir. Ele falava besteira no meu ouvido e não parava de me foder. Eu precisava gozar e ele também. Gabriel parou de foder por um momento e, então, sentir ele montar em cima de mim. Seu pau entrou rasgando meu cuzinho e se alojando no fundo do meu rabo. Ele me comia forte, montado no meu rabo. Eu apenas pedi para ele continuar. Gabriel estava no ápice do seu tesão, senti seu pau inchar no meu rabo. Seu leitinho estava quase sendo derramado em mim. Comecei uma punheta e em questão de segundo eu gozei. Gabriel sentiu meu cuzinho apertando seu pau e não aguentou. Senti seu leite quente sendo despejado no meu rabo. Ele bombava forte.
Minhas pernas tremiam. Gabriel tinha gozado no meu cuzinho e ainda continuava metendo devagar no meu rabo. Eu não aguentei. Cai mole em cima da espreguiçadeira. Senti o pau de Gabriel saindo de dentro de mim. Parecia que faltava algo em mim. Ele apenas deixou seu corpo cair ao me lado, me abraçou e me beijou.
Aquilo tudo tinha sido mágico. Gabriel foi cuidadoso comigo. Me limpou e continuou abraçado. Depois de um tempo fomos tomar banho. Ele me lavou e me beijou a todo momento. Um verdadeiro cavalheiro.
Hoje mantemos uma “relação amorosa”. Gabriel apesar de ser considerado hétero por todos, vem quase todos os dias minha casa. Ele mesmo autodeclara que somos namorados. Estou vivendo o momento e aproveitando o meu moreno gostoso.
Peço desculpa pela extensão do conto, mas gosto dos detalhes. As fotos abaixo são algumas que ele me manda quando não vem aqui.
Espero que tenham gostado. Um forte abraço!
Maravilha de conto. Muito tesão e emoção.
Já li muitos contos, mas esse é o primeiro conto mais delicioso de ler. Obrigado
Que gostoso!!! Delícia de rola
Já li muitos contos, mas esse é o primeiro conto mais delicioso de ler. Obrigado
Caraca, queria ter essa sorte com os caras gostosos
Conto maravilhoso, gostei muito , cheio de tesão. Votado parabéns.