Foi meu pai quem falou com o seu Cosme para eu ajudá-lo em seu trabalho, (ele era eletricista) pois, eu ainda era menor e não podia me empregar. Todo dia eu chegava cedo na casa dele e dona Elza a esposa dele me chama para tomar café com eles, mas eu ia mesmo era mais só pra olhar o rabão dela. Os dois deviam ter uns 40 e poucos anos, mas dona Elza era uma negra linda tinha lindos e longos cabelos crespos, pernas bem feitas e uma bunda enorme e bem durinha, tinha uma boca deliciosa, seios grandes, mas duros também. Ela sempre foi muito séria comigo, mas usava uns shortinhos bem curtinhos que partia a xoxotona dela e me fizeram bater muitas punhetas pra ela. No aniversário do seu Cosme ele me convidou pra jantar com eles e eu fui achando que ia ter muita gente lá, mas no final das contas fomos somente eu, eles e Sônia a única filha deles que já era casada e foi embora logo. Após a saída dela, seu Cosme trouxe mais uma cerveja e fomos pra sala, onde dona Elza pôs uma música e começou a dançar sozinha. Seu Cosme perguntou se eu não queria dançar com ela e eu disse que não, mas como ele já estava meio alto de cerveja acabou me empurrando pra dançar com ela. Dona Elza usava um short de Legging e bastou eu encostar-me a ela pra meu pau endurecer, eu tentava me afastar, mas ela me abraçou bem forte e começou a esfregar a xoxota em cima de minha pica. Dançamos uns três forrós e quando paramos e eu voltei para o sofá, seu Cosme já estava dormindo, ainda bem pensei eu, pois senão eu não teria como explicar o meu pau estufando na calça. Peguei o meu copo, bebi um pouco e sentei no sofá ao lado dele; dona Elza havia ido pro quarto e quando voltou estava totalmente nua e linda. Sem dizer nada ela se ajoelhou no meio de minhas pernas e já foi tentando abrir minha calça, eu ainda tentei dizer não, mas ela pediu silêncio pondo o dedo na boca. Tirou o meu pau pra fora, olhou, sorriu e depois colocou na boca, ele estava mole de medo, mas ao sentir o calor daquela boca carnuda ficou duro na hora. Dona Elza saboreou a cabeça, como se fosse um pirulito e foi engolindo todos os meus 19 centímetros de rola, senti meu pau sendo apertado pela garganta dela e também os lábios dela tocando em meus pentelhos. Ela fez isso vária vezes, quando tirava da boca, ela cuspia e deixava meu pau todo babado. Em um determinado momento ela levantou e me beijou gostoso, era um sonho está beijando aquela boca deliciosa, mesmo com o gosto de minha rola, mas beijá-la era tudo de bom. Ela voltou a engolir minha pica. Tentou chupar minhas bolas, mas a calça estava atrapalhando, aí ela abaixou minhas calças até os pés, chupou minhas bolas e depois se virando de costas para mim mostrou-me aquela bunda linda. Eu comecei a alisar aquela maravilha e ela me falou baixinho, chupa meu cu seu safado. Eu nunca tinha feito isso, na verdade eu nunca tinha chupado nem comido uma xoxota na vida, o máximo que eu já tinha feito era alguns troca-trocas com o Zena, um primo meu (isso eu conto depois) e batido muitas punhetas. Não pensei duas vezes e caí de boca. Abri aquelas nádegas enormes e enfiei a cara, lambendo de baixo para cima, me lambuzando todo e ouvindo ela me chamar de cachorro chupador de boceta e fazendo-a gemer e rebolar. Depois de me fazer chupá-la, dona Elza veio de costas e ajeitando com a mão por baixo, sentou em meu pau e começou a rebolar gostoso. Depois ela virou o seu corpo ficando de frente para mim, para que eu pudesse beijá-la e ao mesmo tempo amassar e beijar os seus seios. Não demorou nada para que gozasse dentro daquela boceta quente e apertada. Após eu gozar ficamos ali parados nos beijando bem gostoso. Ela levantou limpou meu pau com sua boca quente e me beijou novamente, um beijo demorado enfiando a língua em minha boca. Foi para a cozinha e voltou com uma cerveja; bebemos um pouco e ela voltou a me chupar. Não demorou pra eu ficar em ponto de bala novamente. Ai ela ficou de quatro em frente o seu Cosme, colocou a cabeça no colo dele e mandou-me comer sua xoxota. O tesão era tanto que não me fiz de rogado, e nem pensei no risco que está vamos correndo; apenas me posicionei atrás dela e enfiei a pica naquela xoxota gostosa, bombei com força, a fazendo gemer e se segurar nas pernas dele. Ela começou a gemer mais forte e pedia pra eu não parar e eu metia com mais força e vontade até que ela começou a gozar e eu não aguentei e gozei também dentro dela mais uma vez. Dona Elza veio e chupou meu pau novamente deixando bem limpinho.
Vestimos nossas roupas e voltamos a tomar nossa cerveja, terminamos aquela e tomamos mais uma e eu resolvi ir embora. Ela me acompanhou até a varanda e lá me beijou, um beijo gostoso e me falou: “não conta nada pra ninguém, viu... esse é o nosso segredo”. Fui embora feliz da vida.
No outro dia bem cedo eu estava lá para irmos trabalhar e o seu Cosme me fez uma pergunta que me deixou desconfiado: “Gostou do aniversário Franco?” eu lhe respondi que sim e ele falou: “Ainda pode ficar melhor... não é Elza?” Ela apenas sorriu e disse que só dependia de mim, mas isso eu só fui descobrir depois e eu conto em outro momento.
Franco Corner