Já fazia mais de uma semana desde o dia do aniversário de seu Cosme. Ele continuava me tratando normalmente e dona Elza até que tinha mudado um pouco comigo, estava mais sorridente e sempre que era possível tentava me agradar, mas de uma forma sutil e eu é claro me mantinha preocupado e ao mesmo tempo muito excitado, mas não podia esquecer a fama de homem bruto que o seu Cosme tinha na vizinhança e sem contar o respeito que meus pais tinham por ele. Não era bom nem imaginar que uma conversa dessa saísse além de nós dois: eu e dona Elza.
Naquela manhã eu cheguei para irmos trabalhar e na hora do café dona Elza falou: “Bem... você pode deixar o Franco pra me ajudar com algumas coisas aqui em casa hoje?
Ele ficou calado passando manteiga em uma banda de pão; falou sem olhar nem pra mim nem pra ela: “Ele fica até meio dia e depois do almoço ela vai lá para obra, pois temos muito trabalho”.
Na mesma hora meu coração disparou; ficar sozinho com ela era certeza que íamos dar nem que fosse uma rapidinha após terminar o serviço.
Seu Cosme pegou a chave do carro e saiu e quando ela ouviu o barulho do motor ligado, ela falou eu vou tomar um banho e já volto. Eu fiquei na mesa e ela sumiu daqui a pouco ela apareceu enrolada em uma toalha e com outra na mão me mandando tomar banho. Levou-me pra a suíte do casal onde eu tomei um banho rápido e quando saí ela estava deitada nuazinha e de pernas abertas na cama. Uma visão linda quando eu fui chegando já de pau duro ela me ordenou: “vem chupar minha boceta meu cachorrinho”. É certo que eu não sabia chupar e comecei de um jeito atabalhoado, esticando o grelo dela e chupando com força, mas dona Elza pegou minha cabeça e foi enfiando em sua xoxota e ia dizendo como eu devia fazer, onde e como chupar e então eu fui pegando o jeito e comecei a lamber e a saborear o melzinho que descia daquela gruta cheirosa. Em um dado momento eu perguntei a ela pelo serviço serviço que íamos fazer, ela me deu um tapa na cara e disse: “cala a boca chupa cachorro... esse é o teu serviço de hoje”. Após isso eu obedeci e intensifiquei as chupadas e ela começou a gemer e a rebolar em minha boca e de vez em quando forçava minha cara e esfregava a xoxota lambuzando-me todo com o seu líquido precioso, me xingando de cachorro, puto, prostituto e vagabundo. Depois de uns 40 minutos de tentativas e acertos, ela me pediu que enfiasse o dedo em sua bundinha e chupasse com mais rapidez, não deu outra, dali a pouco ela começou a se tremer e segurando minha cabeça com as duas mãos forçando-a de encontro à sua boceta, até quase me sufocar. Seus músculos foram se retesando os seus gemidos passaram a ser gritos e sua tremedeira aumentou até que ela dando um grito bem alto e empurrando a sua xoxota de encontro à minha boca, a ponto da mesma escapar dos meus lábios ela deixou escapar um jato enorme de urina lavando assim o meu rosto e enchendo a minha boca, enquanto aquela negra linda gemia dizendo: “eu tô gozando caralho... gozaaaaaando, ahhhhhhh”.
Eu tentei voltar a chupar a boceta dela, mas fui parado enquanto ela fechava as pernas e se contorcia na cama. Eu marinheiro de primeira viagem fiquei ali parado sem saber o que fazer até que ela me colocou em seu colo e me deu um dos seus peitos para eu ficar mamando enquanto trocávamos carinhos, depois ela veio e me beijou, foi um beijo longo e gostoso. Após o beijo ela veio me chupar e fez uma chupeta de profissional como só a dona Elza sabia fazer. Ela engolia as bolas e depois vinha subindo com aqueles lábios ávidos pelo pau até abocanhar a cabeça e então ia engolindo cada centímetro e fazia isso olhando em meus olhos, me hipnotizando e me devorando aos poucos. Quando eu estava quase gozando ela deitou-se novamente e mandou que eu enfiasse a pica naquela boceta encharcada e quente. Eu meti meu pau e ela foi se ajeitando até por as pernas em meu ombro e mandou que eu a fodesse com força. Nossa que delícia; eu nunca tinha feito aquilo e quando eu metia com força sentia o meu pau bater lá no fundo dela e quando isso acontecia ela soltava uns gritinhos e pedia mais. Enquanto eu metia ela começou a alisar meus mamilos e em seguida começou a apertá-los, essa foi a gota d’água, eu não aguentei e gozei enfiando o pau bem fundo nela, fazendo a gemer bem alto. Quase desfaleci de tanto gozar e despenquei o meu corpo sobre o dela. Ficamos um tempo trocando carícias e beijo, tudo aquilo era novo para mim, pois nem mesmo uma namorada na escola eu tinha conseguido ainda e já estava podendo gozar dentro de uma mulher tão linda e experiente feito dona Elza. Limpamo-nos e fomos para a cozinha os dois nus, fizemos um lanche e enquanto estávamos na mesa ele me perguntou se eu já tinha comido um cu; eu disse que sim e ela quis saber o de quem. Meio sem jeito eu falei que era o do meu primo Zena, mas ela era muito mais esperta do que eu e então ela me perguntou olhando em meus olhos: “vocês trocam... não é?” Tentei negar, mas ela ganhou logo a situação e falou: “fica tranquilo que eu conheço alguém que adora fazer um troca-troca... um dia eu te apresento ele”.
Enquanto falava isso ela veio e começo a mamar nos meus peitos me deixando de pau duro novamente. Aí ela me levou para a cama me deitou e enquanto me masturbava, alternava a sua boca entre um mamilo e outro e só parou um pouco de mamar para me dizer: “vou te fazer gozar de um jeito especial”. Levantou, abriu uma gaveta e pegou um tubo de creme, pegou um pouco e passou em meu cusinho e voltou a mamar meus peitos, a me masturbar e coma a outra mão foi alisando o meu rabinho que já piscava de tesão, naquela hora eu me lembrei do pinto do meu primo Zena. Dona Elza, continuou mamando, acelerou a masturbação e foi enfiando o seu dedo grande em meu cu. O meu tesão foi a mil, ainda mais quando ela começou um vai e vem bem gostoso e profundo, além disso ela mexia com o seu dedo explorando o meu rabinho. Eu comecei a gemer mais alto e senti o gozo chegando, e ela também sentiu, pois aumento a pressão no meu cusinho e virando-se colocou sua boceta em minha boca enquanto chupava meu pau e enviava o dedo bem fundo em meu rabo. Eu não me aguentando mais explodi em uma gozada nunca sentido antes, mas o melhor ainda estava por vir. Exatamente no momento do meu primeiro jato sair dona Elza abocanhou o meu pau e o engoliu até ele bater e jorrar toda minha porra jorrou em sua garganta. Ela se engasgou e ao tirar a boca do meu pau, a porra estava escorrendo pelos seus lábios. Ela engoliu tudo, limpou o meu pau até última gota e depois veio me dar aquele beijo gostoso que eu já vivia sonhando acordado com ele. Dona Elza me deixou praticamente desfalecido, me deu mais um beijo e disse obrigado meu cachorrinho. Deixou-me ali e foi tomar banho. Eu peguei no sono; depois de um tempo ela veio me acordar com beijos, me mandando ir tomar banho, pois o almoço já estava pronto. Após o almoço nos despedimos com beijos e eu fui para o trabalho encontrar o seu Cosme, mas antes ela me prometeu que em breve me apresentaria o seu amigo que adorava um troca-troca. Ao chegar ao trabalho o seu Cosme me perguntou se havíamos feito o serviço e eu disse que sim e ele com seu jeito sério disse-me apenas: “capricha naquilo que você for fazer pra Elzinha que você só tem a ganhar com ela”.
Eu apenas assenti com a cabeça e pensei: “e como tenho”.
Franco Corner