O PRIMEIRO TROCA-TROCA A GENTE NUNCA ESQUECE

Eu tenho um casal de irmão, mas como eu sou o caçula, passei a maior parte do tempo com o meu primo Zena. Fomos criado juntos, morávamos em um povoado do interior e tudo o que fazíamos era juntos. Íamos à escola, pegar água, pescar e até para o roçado estávamos sempre juntos. Nossas casas eram próximas e bastava amanhecer para já estarmos um na cola do outro. Nunca havíamos pensado nenhuma maldade a respeito de sexo, até aquela noite em que estávamos brincando de esconde-esconde, quando nos escondemos juntos em uma tapera. Eu vim até a janela para olhar pela fresta e ele veio também e sem querer encostou-se a mim. Eu o senti colando o seu corpo no meu, mas não sei por que não me afastei e logo senti o pau dele ficando duro. Naquele momento o meu pau também endureceu e o meu cuzinho começou a coçar de uma forma gostosa. Zena forçou o seu pau em minha bundinha e eu não me mexi. Ele então passou a mão em minha bunda e falou baixinho: “me deixa comer tua bundinha?” Eu falei sem me virar: “só se tu me deixares comer a tua também.”
Ele falou: “eu deixo!” e já foi abaixando o meu calção até meus joelhos. Eu empinei a bundinha e senti-o cuspindo na mão e logo em seguida passando em meu cusinho virgem. Abaixou o seu calção também até os joelhos e começou a pincelar a sua pica dura na minha bundinha que já piscava doida de vontade de levar pau. Zena forçou e não conseguiu meter e quando ele estava quase conseguindo ouvimos a gritaria de que alguém tinha sido encontrado e agora ele seria o novo “pegador” e nós teríamos que sair pra recomeçar nova partida do jogo. Levantamos os nossos calções e fomos correndo. Começada a conferência de novo nós voltamos novamente para o mesmo lugar e dessa vez eu tirei o meu calção e fiquei de quatro. Zena fez o mesmo, cuspiu novamente na mão e molhou bem o meu cusinho e ajeitando a cabeça do seu pau foi entrando em meu rabinho virgem. Eu segurava minhas nádegas para facilitar para ele. Quando entrou a cabeça eu senti uma dor enorme, e pedi a ele que tirasse que estava doendo, mas ele segurando em meus quadris empurrou tudo em meu cu. Eu não podia gritar e tive que aguentar ele todo dentro de mim; estava doendo, mas era muito gostoso. Zena começou a bombar forte em meu rabo e quando estava começando a ficar gostoso começou novamente a gritaria e tivemos que aparecer novamente, eu fui com o meu cusinho piscando de dor , mas era uma dor deliciosa. Quando começaram a contar novamente voltamos para o nosso cantinho e aí foi a vez de Zena tirar o calção e ficar de quatro pra mim. Cuspi na bundinha dele e fui procurando enfiar meu pau no rabo dele, até que consegui. Quando o pau entrou eu comecei a bombar, ele gemia, mas ao mesmo tempo procurei o pau dele e comecei a tocar uma punheta para ele, percebi que ele passou agostar e jogar a bundinha de encontro ao meu pau. Não demorou ele gozou e aí não quis esperar que eu também gozasse, e eu tive que bater uma punheta pra gozar. Na verdade o nosso gozo era bem um gozo, era apenas uma cocegazinha, pois a gente ainda não ejaculava. Depois desse dia sempre que podíamos a gente fazia um troca-troca, até que descobrimos que podíamos dar prazer um ao outro chupando os nossos paus, mas isso é outra história que eu conto depois.

Franco Corner