Depois que a gente prova o gostinho de dar a bundinha e também comer uma, a gente passa a pensar nisso toda hora e comigo e o meu primo não foi diferente. O tesão era enorme, a gente estava o tempo todo de pau duro e sempre que não tinha ninguém por perto dávamos aquela passada de mão no rabo um do outro ou aquela encoxada pra esfregar a pica no cusinho do outro. O bom era que morávamos no interior e tinha muito mato e quando podíamos, a gente escapava para dar aquela metida rápida, pra tentar apagar o fogo, pois a bundinha da gente ficava o tempo todo coçando, piscando e querendo pica, era uma loucura. Pela manhã íamos à escola e nessa ida passávamos por uma ponta de mato, pois do nosso povoado até a escola dava uns três quilômetros e na volta nós já tínhamos um lugar onde entrávamos para fazer o nosso troca-troca. Num daqueles dias ao sairmos da escola passamos na quitando do seu Dico e compramos uns pirulitos para virmos chupando e ao chuparmos aquilo o meu era vermelho e quando olhei para ele melado de saliva, me lembrou da cabeça do pau do Zena, bom... na mesma hora me deu água na boca e uma vontade doida de por a boca no pau dele, cada chupada que eu dava em meu pirulito era como se eu estivesse lambendo a glande do pau dele. Ao chegarmos ao nosso local de sempre, tiramos nossas roupas e o Zena já foi dizendo: “come logo minha bundinha!” Mas eu falei que não, que eu queria fazer algo diferente. Ajoelhei-me em sua frente e pegando o seu pau comecei a bater-lhe uma punheta e quando o pau dele estava bem durinho eu o coloquei na boca. Ele ainda tentou tirar com medo que eu fosse mordê-lo, mas eu o acalmei e aí pude saborear aquela cereja gostosa. Foi a primeira vez que eu pus uma rola na boca, mas pude perceber como é gostoso chupar, sentir a textura macia da cabeça do pau e ao engolir ela toda eu fui sentindo entrando até tocar o céu da boca, depois os meus lábios voltaram até a cabecinha e fiquei beijando, passando a língua em cada centímetro dela e voltei a engolir novamente e apertando até sentir aquela delícia pulsar entre os lábios. O meu primo ficou nas pontas dos pés enquanto eu fazia essa chupeta (bastante atrapalhada) nele e pelos meus dentes que de vez em quando o ralava, mas ele estava adorando. Eu pedi pra ele foder a minha boca, o que ele fez segurando a minha cabeça e metendo com força como se minha boca fosse um cusinho apertadinho e o seu saco encostando-se ao meu queixo quando a cabeça do pau dele tocava minha garganta, eu engulhava, mas estava amando fazer aquilo que depois de muito tempo vim descobri o nome. Nossa que delícia, eu ali aos pés dele me sentido a mulherzinha dele, uma putinha de verdade. Quando ele já estava quase gozando eu parei fiquei de quatro e pedi que ele comesse o meu cusinho o que ele fez com muito tesão. Depois eu o comi também e fomos embora, pois não podíamos chegar muito tarde em casa. O mais gostoso de tudo era estarmos descobrindo coisas entre nós, a nossa sexualidade e uma cumplicidade cheia de carinho e muito tesão, sentíamos necessidade de estarmos perto um do outro, eu adorava quando ele me abraçava por trás e se esfregava em mim, e ele me confessou que também gostava quando eu fazia isso nele. Um dia eu falei que queria ser a mulherzinha dele para sempre e ele prontamente me falou que não; que ele que queria ser minha mulherzinha. Isso significava que nós tínhamos muito tesão em dar a bundinha um para o outro, mas que ali estava começando a nascer algo mais forte, estava surgindo um sentimento entre a gente e isso não passou despercebido, a princípio para o meu irmão mais velho que flagrou o Zena com o pau todo enfiado em meu rabinho... mas isso eu conto depois pra vocês.
Franco Corner