Depois da nossa primeira aventura no rio, voltei a pastorear o gado com meu vaqueiro, ao subir na garupa do cavalo do Duda já fui ficando com tesão, ficar ali juntinho dele, sentindo seu cheiro e calor era demais para mim, ele mais uma vez me convidou a segurar na sua cintura, quando nos afastamos da fazenda eu não perdi tempo, fui logo pegando o cacete dele que já estava duro feito pedra dentro da sua velha valsa jeans : - eita que o patraozinho esta com fogo todo em?!
Quando chegamos no pasto , apelamos e ele mais quê ligeiro já foi botando a rola para fora e com aquele jeito mandão me mandou chupar , eu obediente fui chupando feito um bezerrinho, desci e coloquei aqueles ovos gostosos , Duda foi a loucura , para deixar ele mais louco subi lambendo sua barriga até chegar aquele peitoral moreno, chupei seus mamilos e ele deu gemidos de prazer, para surpresa dele me deu uma vontade louca de lamber e chupar as axilas dele, tinha um gostinho salgado e me deu um prazer arretado.
Sigo beijando seu pescoço , até chegar naquela boca deliciosa, foi um beijo quente e molhado, ele parecia me invadir por inteiro com aquela língua.
Nisso uma novillha vermelha com manchas brancas se aproxima da gente e Duda diz: - eita que a Malhada está com ciúme, patraozinho vc já comeu uma buceta?! Ele nem esperou minha resposta e foi se aproximando da Malhada, levantou seu rabo e sem cerimônia foi enfiando aquele ponto duro na vaca
Fiquei ali observando meu vaqueiro comendo a novilha Malhada com tanto prazer quê eu comecei a ficar com inveja, foi aí que eu lembrei que Duda estava me devendo o troca- troca do dia anterior e fui encostando nele, primeiro fui beijando suas costas, desci até aquela bandinha arredondada do vaqueiro e busquei seu cuzinho com a lingua , ele não reagiu e seguiu penetrando a Malhada, eu sentia um arrepio no corpo todo quando senti aquela carninha rosada , lambuzei bem com saliva , cuspi no meu pinto e sem avisar fui enfiando no cu do Duda que deu uma travada mas depois deixou rolar.
Ficamos os três ali, eu comendo aquele moleque gostoso, ele fudendo sua vaquinha e a Malhada resignada levando vara do Duda. O cuzinho do Duda era quentinho e apertado, como era gostoso sentir que eu invadia casa centímetro daquele orifício, nascia ali meu gosto pela prática flex pq ainda hoje não sei o quê é melhor: comer, ou ser comido?
Duda dar um gemido e grita: -puta que pariu que coisa boa gozar dentro da Malhada com tua rola no cu. Ele tira o pau de dentro da novilha e pede para chupar meu cacete eu deixo e fico louco em ver aquele moleque rude sendo submisso e chupando meu pinto e sentindo prazer.
Eu não resisti durante muito tempo aquele tesão todo, sem avisar gozei jatos de porra na boca de Duda que para minha surpresa engoliu tudo, levantou e me deu aquele beijo com gosto de gala
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Caímos os dois no pasto exaustos , Duda foi dizendo: - macho eu pensei quê não existia coisa melhor quê a buceta da Malhada, mas brincar com você é bom de mais !
Ele com aquele sorriso servil e maroto olha nos meus olhos e depois de um beijo molhado sai com uma pérgula: - oi macho fica entre nós, pq eu num sou baitola não!
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