As aventuras na fazenda continuam : a bagaceira

Quem leu meus contos anteriores sabe que eu iniciei minhas aventuras sexuais com os moradores da Fazenda de meu pai, primeiro com o vaqueiro Duda e depois com o tropeiro Chico da Bia.
Falando em Chico da Bia, depois que Duda nos pegou aos beijos no engenho, sai correndo atrás de Duda até a bagaceira, era uma montanha alta de bagaço, o cheiro adocicado da cana pefumava o ar, ali deitado estava Duda, com sua calça jeans surrada, uma blusa de botões aberta de onde eu podia ver aquele peitoral moreno jambo, aquela barriguinha cheia de gomos , ele chorava compulsivamente , me aproximei e fui dizendo:
- Duda me perdoa, você me deu o maior gelo, eu gosto mesmo é de você!
Como sempre ele me surpreende, me puxou pelo braço, me apertou junto ao seu corpo e me deu aquele beijo molhado que me arranca arrepios.Depois foi com sua mão firme acariciando meu corpo, pegando nas minhas nadegas , apertando-as com força.
O cheiro do bagaço, misturado com aroma do nosso suor formava uma atimosfera de pleno Eros, o tesão era tão forte que meu pau doia apertado entro da calça e junto ao corpo do Duda que também estava com um cacete duro feito pedra.
Ele passa a beijar meu cangote, lamber meu ouvido e a dar leves chupadas no meu pescoço, eu vou às nuvens de prazer!
- Eu tentei fugir desta loucura de ficar com você patraozinho, mas eu estou ficando doido de tanta vontade de fuder contigo!
Aquelas palavras soaram como uma declaração de amor, rolamos pela bagaceira, eu fico por cima de Duda, vou tirando minha blusa, me desfaço das calças e vou tirando as roupas do Duda com os dentes como uma cachorra no cio, ao tirar as calças do safado eu vejo aquela piroca linda, não resisto e caio de boca, chupo com vontade, Duda me puxa de modo que iniciamos um 69 delicioso, ele passa a lamber meu ovos e eu vou ao delírio, sentir aquele rapaizote rústico entregue daquela forma era demais.
Volto a dominar a situação, lambuzo bem de saliva o pau do Duda e vou sentando sobre ele é deixando qúe ele entre lentamente como se meu cuzinho fosse engolindo cada cm daquele cacete que eu adoroooo.... início um cavalgar sobre o Duda que se contorce de tanto prazer e volta a me puxar junto a seu corpo e me beija com vontade, continuo meus movimentos o prazer é tanto que não resisto e explodo em gozo e um jato vai bater no rosto do Duda quê com o dedo leva até a boca e me puxa para um beijo com gosto da minha própria gala.
Duda segue com seu pau duro dentro de mim, me faz virar e me coloca de quatro na bagaceira e começa a dar estocadas fortes de entra e sai, adoro sentir seus testículos bater nas minhas nadegas, ele meio quê se monta em mim e vai me invadindo com vontade.
Quando olho para o lado vejo o Chico da Bia de cacete para fora batendo uma vinheta nos vendo trepar, eu não me faço de rogado e chamo ele é passo a fazer um boquete naquela rola preta gigante enquanto sou varado por trás pelo meu vaqueiro, no instante que Duda solta um uivo de prazer inundando meu reto de gozo, Chico da Bia espirra litros de gala na minha boca que de tanta , escorre pelas laterais, caímos os três de bruços na bagaceira, olhando para o céu azul, extasiados de tanto prazer.
Depois daquela experiência a três as férias foram animadas e experimentamos muitas coisas boas , eu, o Duda e o Chico da Bia com direito a uma surubinha onde até a Malhada participou...