Em um relacionamento que tive, havíamos começado a transar há pouco tempo e éramos novos. Então, os hormônios estavam a todo vapor e éramos guiados por eles. Não podíamos ficar juntos em um ambiente, pois um olhar, um toque de pele diferente desencadeava a vontade de fuder. Sozinhos então, nem pensar, porque aquilo acabava em sexo, independe do lugar.
Enfim, tudo começou poucos meses após iniciarmos o namoro. Eu com 16 e ela com 19 e já estávamos transado. Eu, até então, ainda não era bem-vindo na casa dela, pois os pais não gostavam que o namorado entrasse em casa. Então nosso espaço de convivência se limitava a garagem. Vale nesse momento explicar que a casa em questão ficava toda no primeiro andar, e a entrada da casa era um portão de ferro vazado embaixo que dava para a rua em uma garagem que ficava no térreo. Da garagem, estendia-se à direita uma escada para a sua casa. Pela garagem ser coberta e a escada muito na lateral, a visão do que se tinha da garagem era mínima, logo estava feito o ambiente perfeito para ótimas fodas.
No dia, cheguei como de costume e como de costume, ficávamos em pé no portão conversando até cansarmos e entrarmos na garagem, que ficava a meia luz, sentávamos no começo da escada e ficávamos conversando (afinal, namoro de adolescente, não é?).
Naquele dia, em específico, ela usava um daquele vestidos de uso diário, finos que marcam o corpo. Ela sabia o que queria e queria facilitar. Ela? Ela era baixinha, cerca de 1,60, magra do tipo modelo 36, seios pequenos, durinhos e de mamilos pequenos e escuros, lindos e ótimos de chupar e pegar, sua bunda pequena, porém, durinha e redonda, barriguinha chapada, que dava para ver o ossinho, cabelo lisos e pintados de ruivos. Seu nível de safadeza era alto, tinha um olhar matador que excitava só de mirar e não atoa chamava atenção dos homens onde fosse.
Então, papo vai, papo vem, começamos a nos beijar e os beijos vão ficando mais quentes. Sua mão desce e sente meu pau duro e a minha mão passa, aperta, pega a bunda dela. Logo, ela já excitada disse que queria me chupar, saímos da escada, ela baixa minha bermuda, aprecia a visão, lambe, morde devagar e depois tira a cueca e chupa, e como chupava bem. Ela começa devagar só na cabeça e logo começa a acelerar, colocando meu pau na sua boca. quando ela acertava o ponto, permanecia e abusava de mim. Ela sabia o que fazia, me deixava louco de tesão olhando para a minha cara enquanto chupava meu pau. Lembrando que o que nos separava da rua, era um portão de ferro vazado embaixo o que nos separava de alguém de sua casa nos ver, era a meia luz e a escada. Não importava o risco, a excitação falava mais alto. Me fez gozar ainda no oral. Ela gostava de engolir tudo. Engoliu.
No relacionamento, tudo era recíproco, e enquanto ela me chupava, eu apertava seus seios e puxava sua cabeça guiando e cadenciando as chupadas mais profundas. Após gozar, foi minha vez de sentir sua buceta, que aquela altura já estava encharcada, molhadinha e já pedia pelo meu pau. Eu, querendo melhorar ainda mais, comecei a excitá-la, tirei a calcinha para o lado e com um, depois dois dedos, a fiz gemer na mão. Fiquei de joelhos e já sabe, né? Quem ajoelha faz! Um oral caprichado nela. Ela era sensível, gozava rápido no oral e sua buceta, pequena, escurinha e com alguns pêlos, tinha os lábios protuberantes que ajudavam no trabalho. Seu clitóris sempre aparecia na excitação. Depois de uns bons golpes de línguas, ela já ficava com a perna bamba. Pedia e pedia o pau!
Enfim, não pude tirar sua calcinha. Ela tinha medo. Então, fiquei em pé, ela de costas apoiada na escada, coloquei a calcinha para o lado. Baixei as calças e cueca. Encaixei. Apesar de médio, o pau é mais grosso que a média e cabeçudo, entrou. Entrava sempre apertadinho naquela buceta O movimento cadenciado começava. Sentia meu pau em sua buceta, quente, molhada e chegava a encostar em seu útero. Ela sabia se mover e balançava o quadril, enquanto eu pressionava controlando a velocidade e força. Estocava e sentia seu útero novamente. O sexo estava ótimo e ela gemia muito, porém baixinho.
Quando escutamos um barulho vindo da parte de cima da escada. Era seu pai querendo falar com ela. Ele chegou no canto da escada e nos viu. Não sabemos bem o que ele viu, mas deixe-me explicar. Estávamos num lugar meio escuro, segundo antes de ele chegar na beira da escada, ela se alertou, ficou reta, e eu a abracei por trás, meu pau, ainda em sua buceta, fazendo um ângulo que nem eu acreditava. Ela estava de vestido, e seu vestido desceu rápido, cobrindo seu corpo inteiro. Eu atrás, pelado, com o pau em sua buceta, calças baixas e de camisa. Nem eu enxergava minhas calças na escuridão que se formava embaixo, porque o parapeito da escada cobria minhas pernas.
Seu pai não me parece ter visto nada, conversou com ela e sumiu para dentro de casa na escada. O susto fora grande e em vez de brochar, nos excitou ainda mais.
Depois que o susto passou, rimos muito e continuamos nossa foda. Lembro-me que gozei duas vezes ainda. Depois de um tempo passamos a nos lembrar como corríamos riscos naquela brincadeira e o quanto isso era excitante.
Depois conto à vocês outras histórias.
Votado - Muito bom, quem não fez loucuras dessas na adolescência ?