Comi a amiga no quarto dela

Minha irmã, Mari, viajou por uns dias com os meus pais e eu fiquei só em casa. Na época estava na faculdade e só tinha aulas a noite, então passava o dia em casa entre estudar, ler, televisão e outras coisas.
Nessa ida, Mari tinha dito que a Naiana, uma amiga dela, iria em casa buscar algo que tinha emprestado. Eu fiquei tranquilo com isso.
Passou-se 2 dias e nada dessa Naiana chegar por lá. Meus pais e minha irmã voltariam na sexta-feira e era quarta.
Naquela tarde, passei o dia tranquilo, sem camisa, sem cueca e com um short de futebol daqueles que deixa tudo marcado e andando pela casa fazendo as minhas coisas. Minha única companhia esses idas era a Mel, nossa cadela poodle.
Eis que umas 15 hrs daquela quarta-feira, a Naiana chega na porta e aperta a campainha. Eu não esperando mais e não sabendo quem podia ser, fui como estava abrir. Não conhecia a Naiana, ou pelo menos não lembrava dela. Quando abro, me deparo com um morena, pele branquinha, baixinha, com seus 1,60, em um shortinho de academia e uma camiseta dessas nerds. Ela tinha cabelos lisos e um pouco curto, na altura do ombro.
- Oi, você é o Felipe, né?
- Sim, sou eu. Você é a...
- Naiana, sua irmã não falou que eu viria?
- Ah, sim. Falou sim. Só que eu esperava que tivesse vindo na segunda-feira.
- É, não deu, Tive uns problemas. Ela ainda não chegou?
- Ela só chega na sexta.
- É, ela falou que eu podia entrar pra buscar?
- Falou sim, mas não disse o que era. Mas, entra aí...

Então, aquela menina, que devia ter uns 19 anos entrou em casa. Ela parecia um pouco envergonhada e eu ainda não tinha entendido bem porquê.
- Então, você sabe onde ela deixou o que veio bsucar?
- Ela só me disse que estava no quarto dela!
- Então, vamos lá.

Acompanhei ela, mas ao chegarmos no quarto, estava meio bagunçado, e ela não sabia bem o que procurar. Então, perguntei:
- Então, o que é mesmo isso? -
Ela olhava pra mim fixamente, e eu nem me liguei que estava sem cueca. Na hora, tinha pensando como ela estava gostosa no shortinho de academia e meu pau começou a ficar um pouco duro e marcado no short. A cabeça já estava aparente e ela olhava e fingia que não. E eu lesado ainda não tinha percebido.
- É uma maquiagem que emprestei - ela mentiu.
- Acho que pode estar naquela caixa.
Assim que eu disse isso, ela foi bsucar a caixa, mas ela estava pesada. Logo me aproximei dela pra pegar e ela disse para eu ficar longe com a minha cobra e sorriu.
Ai, eu entendi o que estava acontecendo. Ela olhava pro meu short esse tempo todo e nele, meu pau balançava.
- Ela só está acordada porque você está aqui.
- Ela sorriu e não falou nada.

Me dei conta que estava de frente com uma autêntica safada e ela tinha interesse.
Ofereci água. Fui buscar na cozinha enquanto ela vasculhava a caixa.
Quando voltei, ela tinha tirado a camisa. Disse que estava com calor. Era o meu momento.
Entreguei o copo de água e ela reclamou da temperatura.
Me aproximei dela, e ela não se afastou. Olhou, sorriu.
Ela colocou o copo de lado, passou a mão no meu peitoral e disse que queria se divertir.
Usava um sutiã básico preto, e sem a camisa, deu pra perceber seus peitos médios e redondos. Começamos a nós beijar. Ela passou a mão nas minhas costas e apertava meu corpo. Eu desci a mão pra sua bunda e pude sentir aquela bundinha que mesmo pequena, era redonda e durinha.
Meu pau ficou duro na hora e não se escondia no short e ela não conseguiu se aguentar. Baixou meu short e viu o garoto rígido. É um pau acima da média e grosso, nada grande demais, mas que satisfazia qualquer uma.
Ela começou a pegar nele punhetando sem parar.
- Era isso que você queria?
E eu sem conseguir responder. Logo depois ela colocou ele na boca. Começou pela cabeça e punhetava e chupava gostoso. Parecia que era isso que ela queria de mim. Chupou até que eu fiquei a ponto de gozar.
Eu então, tirei o sutiã dela e vi, aqueles peitos redondos, de biquinhos duros e escuros. Cai de boca neles, chupei com muita força, e ela começou a gemer. Era sensível neles.
Depois, desci minha mão pra seu shortinho. Ele já estava dando sinal de como estava molhada. Puxei ele de lado, e junto a calcinha. Verifiquei com o dedo que sua bucetinha estava enxarcada. E meti um dedo nela. O bastante para ouvi-la gemer e pedir por mais. Então, enfiei meu dedo e chupava seus peitos enquanto ela me punhetava em pé. Os dois já não se aguentavam.
- é isso que você quer?
- Ela gemeu que sim.
Empurrei-a na cama e ela ainda de short, tirou ele junto com a calcinha e aí puder ver sua buceta, pequena, de lábios internos protuberantes e escurinha. Tinha uns pelinhos encima, mas poucos. Havia sido depilada. Segurei meu cacete e pincelei a entrada de sua buceta que naquele momento estava molhada de mais. Ela gemia baixinho, como se tivesse medo. Quando a olhei ela sorriu.
Enfiei meu pau em sua buceta de uma vez e ele entrou rasgando um pouco, ela "Aí caralho" gemeu e gritou devido a força com que entrei. Mas gostou. Pediu que continuasse e eu a fudi daquele jeito, toda aberta deitada na cama da minha irmã.
Depois, ainda virei ela de quatro encima da cama e eu em pé fora, soquei meu pau bem fundo de sua bucetinha e senti seu útero. Naquela posição eu sentia seu fundo acasa estocada que dava. E ela gemia pedindo mais. E ela gritava pedindo mais. E eu socava cada vez mais. Bati em sua bunda sem pedi permissão e ela sorriu. Continuei a socar com força e quando ela achava que tinha acabado, peguei seus cabelos com a mão, e puxei, enquanto socava de novo e de novo. Ela tentava falar algo mas a respiração ofegante e as esticadas não deixavam "mete, vai, mete...". Ela gozou. E nós continuamos. Ainda gozou mais uma vez.
No fim, voltou a me chupar e me fez gozar em sua boca. Acabamos e ela foi tomar um banho.
Saiu da minha casa umas 17 horas. E disse que voltaria no outro dia. Nem percebeu que esqueceu o que veio buscar.

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