As conversas eram sobre tudo, e sempre terminavam em sexo. Mas ainda não havíamos feito. Até aquele momento, apenas umas duas chupadas dela em mim após alguma saída e enquanto estávamos no carro.
Porém, naquele sábado, tudo mudou. Eu estava em um evento da empresa e ela na casa dela. Mesmo pelo pouco tempo juntos, já havia ido por lá uma outra vez e tínhamos marcado de sair para beber sem hora pra voltar naquela noite. Antes, eu passaria na casa dela.
Então, conversa vai, conversa vem. O dia foi passando e as brincadeiras que fazíamos nas trocas de mensagem já haviam esquentado. Não eram nem 14 horas, quando soltei "queria que tu estivesse me chupando" e ela correspondeu "queria estar com teu pau todinho na minha boca". As brincadeiras só esquentavam e as provocações vindas dela aumentavam.
Ela tinha certeza do que estava fazendo comigo, judiava porque sabia da minha vontade. Ela só não percebeu que na brincadeira, judiava de si. E eu aproveitei para provocar.
Naquele sábado, através das conversas, disse o que faria com ela se ela deixasse. Disse que a chuparia muito, até que gozasse. Disse que estava afim de chupar seus peitos e meter meu pau em sua buceta até que ela pedisse para parar.
Ela ficou excitada. 19 horas e ela disse, vem pra cá, que vai ser hoje.
Fui em casa, banho tomado, cheiroso, fui na direção de sua casa. Chegando lá, ela estava apenas com uma camiseta e um shortinho curto que valorizava sua bunda.
Ela é baixinha, daquelas Petit, tudo pequeno, porém no lugar. Seus seios cabem na minha boca e sua bunda é redondinha. Ainda não tinha visto sua buceta até aquela noite.
Ao chegar, sem cerimônias, começar a nos pegar. Ela estava só. Primeiro com beijos, que foram ficando cada vez mais fortes, ofegantes e gostosos. Depois comas mãos que passavam pelo corpo um do outro, apertado, arranhando e segurando.
Puxei sua bunda, apertei e bati. Ela sorriu, um sorriso safado de quem gostou. Levantei sua camisa e pude ver a cena de seus belos seios, pequenos, pontudinhos, de mamilos grandes e escurinhos. Não resisti. Cai de boca e chupei, chupei com vontade seus peitos. Apertava um enquanto chupava o outro. E ela gemia. Meu cacete já estava duro e ela sentiu. Foi desabotoando minha bermuda. Até deixá-la cair. E começou a passar a mão no meu pau duro feito pedra. Minha mão também foi em direção a sua bucetinha, que já estava encharcada a essa hora.
Ela quis se abaixar primeiro, ficou de joelho, me tirou a cueca e começou a chupeta meu pau. E como chupa bem. Ela se delícia com ele. Me masturbando e lambendo só a cabeça e depois colocando todo dentro da boca. Uma boca que sabe o que faz. Me fez gozar. Ela pediu "me dá leite" e eu dei a ela tudo o que tinha. Ela não parou até beber tudo.
Depois era a minha vez de retirubir. Deitei-a na cama. Tirei sua calcinha e comecei a beijar e chupar sua buceta. Eu adoro chupar bucetas e fazia um tempo que não tinha a oportunidade de fazer isso. A dela em especial é uma buceta linda. E enquanto eu chupava sua buceta, que é escurinha, inchadinho nas laterais e com um excesso de lábios, ela gemia, gemia gostoso. Eu acertei o ponto e sua perna tremia enquanto eu não parava de chupar.
Ela achava que havia acabado, mas não, continuei, só que com as mãos, um dedo, no lugar certo e no movimento certo. Entrando e saindo, pressionando. Ela gozou na minha mão. Disse que nunca havia gozado na masturbação com mão daquele jeito. Continuei. Ela gemia alto. Estávamos sós. E ela gritava. Mordia o travesseiro. Sua reações me deixavam mais excitado.
Eis que ela gozou uma segunda vez quando alternei a mão e as chupadas. Ela já estava relaxada. De pernas abertas, quando coloquei meu pau duro em sua buceta. O buraquinho que parecia pequeno no começo se abriu e comportou bem meu membro. Ele é cabecudo e na primeira entrada, ela sentiu um pouco de dificuldade, porém, logo nos ajustamos. E que buceta! Apertadinha, gostosa, meladinha. Meti com gosto nela. E enquanto eu metia, ela de perna aberta me segurava e sorria com uma olhar safado. Gemia. Comecei a acelerar e colocar mais força e ela comecou a gritar de prazer. Gozou. Ainda continuamos metendo. Trocamos de posição. Coloquei ela de quatro na cama e enfiei todo o meu membro em sua buceta com força. Ela demonstrou adorar assim. Segurei seu cabelo e batia na sua bunda enquanto bombava com força em sua buceta. Ela gemia alto de novo. Pedia mais. Queria mais. E eu meti. Dei tudo que tinha a ela. Ela gozou de novo e eu gozei junto.
Essa foi nossa primeira e memorável transa.