Conheci uma garota que se chamava Laura. Saímos algumas vezes e é sobre ela que vou falar nesse conto.
Em nosso terceiro encontro, a Laura, uma negra espetacular, nos seus 23 anos, de pele chocolate, 1,67 de altura, cabelos enrolados na altura do ombro estava de shortinho de tecido rosa. O short, marcava a região de sua buceta, demonstrando o quanto ela era carnuda, porque apesar do claro esforço em esconder, o capô de Fusca ficava evidente. E também levava uma camisa de tecido mais transparente na cor branca, que valorizava suas curvas. Seu corpo, aquele no formato violão, com cintura larga e barriguinha que apesar de existente era pequena, demonstravam uma mulher que se preocupava com sua saúde e aparência.
Nesse dia, nesse encontro, após os demais nas quais nós conhecemos e ganhamos intimidade, começamos a falar sobre sexo.
Falei de relacionamentos anteriores e ela não pareceu ligar, na verdade tinha interesse e fazia perguntas. E quando ela o jogo virou e ela começou a me contar, fiquei assustado.
Perto dela, eu era um garoto, sem experiência. 2 relacionamentos casa um durou cerca de 2 anos. Transei muito, mas sempre com as mesmas mulheres. Enquanto ela, ela teve inúmeros parceiros, não sou bem me contar e fez inúmeras coisas. Vou relatar uma delas aqui:
Ela estava no Tinder, com suas fotos que são bem provocantes e deu match com um desses negros da África que vieram estudar em universidade Brasileira. Ela nem o conhecia e não estudava perto dele. Marcaram de se encontrar, se encontraram num bar perto do centro.
Bebida vai, bebida vem, ela o convida pra ir para uma boate que a festa iniciava após as 23 hrs. Foram. Ele aguentou bem o tranco e permaneceu a ponta de vê-la ficar um pouco mais bêbada. Ela disse que estava afim de dar, mas estava com receio. Depois do álcool, tomou coragem, foram da festa mesmo direto pro motel.
O cara em questão era Angolano, tinha 1,80 mais ou menos e um corpo próximo do magro.
Quando ela tirou o vestidinho que usava e ele a viu, começou a ficar duro e quando baixou as calças deles, ainda de cueca. Foi nesse momento que ela disse que viu O MAIOR PAU da vida dela. Ela disse que sentiu um pouco de medo, mas encarou.
O pau, com uns 22 cm, era preto e cheio de veias, a cabeça, um pouco mais achatada era bastante escura, típica dos paus africanos e ela nunca tinha visto uma assim. Não sabia o que fazer com ele. O tamanho lhe permitia pôr na boca e ainda punhetar com as duas mãos. E foi isso que fez. Ela colocou ele na boca e punhetava. Disse que sentiu dificuldade, mas logo foi se acostumando. Enquanto isso, sua buceta ficava molhada.
Ela disse que a parte mais difícil foi começar a transar. Pediu pra ficar por cima no começo, pra controlar a primeira entrada daquele pau em sua buceta. Ela sentou devagar e parou ainda na metade dele. Se segurou nas pernas e começou a subir e descer. Usar do requebrado do quadril que tanto tinha. Ela disse que aguentou bastante assim, enquanto o negro apenas ficou parado olhando. Ela sabia o que tinha. Até aí tudo bem. Mas quando eles trocaram de posição e ele foi enfiar nela de quatro, ela disse que ficou com medo. Primeiro ele entrou com cuidado, mas aquele membro rasgava ela por dentro e ela sentia ele tocar seu útero. Até que ele deu uma estocada. Ela disse que sua perna travou na hora e o útero sentiu o encosto. Mas ele parou na hora certa, parecia que já sabia até onde entrava e ficou assim, enfiando aquele pau com força em sua buceta até ela gozar. E ela gemia e urrava de prazee. Ela nem conseguia falar, tamanho era o prazer de ter aquele membro em sua buceta. E ele também gozou. Ela disse que foi um gozo em grande quantidade, quente e que ficou pingando por um bom tempo de sua buceta.
Depois do sexo com ele, ela nunca mais o encontrou. Mas que daria de novo pra outro pauzudo se gostasse do cara.
Fiquei paralisado, pensando o que acharia de mim, mas isso vem depois.
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