A Marina sempre foi do tipo CDF, menina estudiosa, orgulho da família, enquanto eu, sempre baladeiro, era visto como desleixado por meus pais.
Bem, há muitos anos atrás, os nossos pais se separaram, ficando eu e a minha irmã morando com a nossa mãe. Com isso, ficamos cada vez mais próximos, deitando às vezes na mesma cama para ver filmes ou apenas descansar.
Certo dia, há muitos anos atrás, fui deitar na cama da Marina e me deparei com ela usando um pijama antigo, de quando era ainda mais nova. Eram uma camisetinha e um shortinho vermelhos, com detalhes rendados. O problema é que a minha irmã havia ganhado corpo, deixando a roupinha bem apertada, desenhando todos os seus contornos femininos. Apesar de eu jamais ter visto a minha irmã com outros olhos, estava no auge dos meus 20 anos e aquela cena mexeu comigo de uma forma inesperada. Eu estava achando a minha irmã gostosa!
Deitei na cama junto com ela e começamos a ver um filme qualquer. Eu estava de lado e após algum tempo, a Marina, que estava de barriga pra cima, se virou de costas pra mim, ficando na posição de "conchinha" comigo.
Tenho certeza de que ela não agiu por maldade, até porque, sempre assistimos filmes naquela posição. Mas o meu instinto de macho jovem fez com que eu tivesse uma ereção, encostando a pica na bunda da minha irmã.
Eu queria sair dali, mas ao mesmo tempo, a vontade de ficar roçando naquele traseiro gostoso me deixou imóvel por uns minutos.
Resolvi não me mexer, mas deixei o meu pau ficar duro pulsando na bunda da Marina, que parou de conversar e ficou calada, certamente assustada com o que estava acontecendo. Saí dali apenas no final do filme.
No dia seguinte, um enorme sentimento de culpa me atingiu. Fiquei com medo de a Marina contar algo para a nossa mãe e passei a evitar contato físico com a minha irmã.
Entretanto, volta e meia, durante a masturbação, a imagem daquele shortinho vermelho apertado invadia a minha mente, me fazendo gozar de maneira rápida e intensa.
O tempo passou e fui esquecendo aquilo, até que a nossa mãe resolveu nos mandar para a capital (Salvador), a fim de entrarmos em uma universidade, uma vez que, na minha cidade, não haviam cursos após o ensino médio.
Comecei a cursar Direito, e a Marina Fisioterapia. A nossa rotina era bastante corrida, mas com o passar dos anos, voltamos a nos aproximar, já que morávamos apenas os dois em um apartamento pequeno.
Já formados, começamos a sair juntos pra barzinhos e baladas, onde sempre sobrava uma amiga da Marina pra mim, e vice-versa. A minha irmã se tornou uma mulher bem extrovertida e algumas vezes, até namoradeira demais.
Um dia, ao voltarmos de uma festa, eu e a minha irmã resolvemos continuar bebendo em casa, ouvindo um som e conversando amenidades. A Marina começou a falar das amigas, e confidenciou que a Lorena, com quem eu já tinha ficado, havia falado no grupo das meninas que eu era bem dotado, o que despertou a curiosidade das suas outras amigas em relação a mim. Depois disse algo que me deixou desconcertado:
-As meninas ficaram me perguntando se era verdade o que a Lorena disse, se eu já tinha visto o tamanho e tal. Falei que era verdade, que o pinto do meu irmão era enorme!
Começamos a rir e ela disse pra eu me preparar, porque ia ter um monte de amigas dela querendo conferir o "tamanho" do irmão dela.
Eu disse:
-A Lorena fala isso, mas só gosta de provocar. Toda vez que eu saio com ela é a mesma coisa, rolam uns amassos, depois ela foge e eu fico na mão, nunca transamos. Hoje na festa não foi diferente, só fiquei na vontade.
Foi quando ela rebateu:
-Então estamos na mesma, porque me empolguei toda com aquele carinha lá e no final ele foi pra casa com os amigos. Mas eu achava que entre você e a Lore já tinha rolado algo.
Respondi que não e que o jeito agora era irmos dormir e esperar a próxima balada, pra ver no que iria dar aquela resenha. Mas a Marina perguntou se eu não queria ver um filme, já que no dia seguinte era domingo e poderíamos acordar tarde. Eu disse que tomaria um banho e a depender do sono assistiria alguma coisa.
Ao sair do banheiro fiquei aguardando a minha irmã terminar o banho para que pudéssemos ver algo juntos. De repente a Marina aparece no meu quarto de camisola e deita na cama pedindo pra eu colocar um filme.
Não sei se foi devido ao álcool que tomei na balada, ou o fato de ter voltado pra casa sem gozar, mas não pude deixar de notar as pernas gostosas da minha irmã. Como eu estava de calção e sem cueca, tratei logo de ir pra debaixo do lençol com medo de ficar de pau duro e ela perceber. Foi impossível não lembrar do ocorrido alguns anos atrás, quando estávamos na mesma situação.
Começamos a ver o filme e a Marina também se cobriu e chegou mais perto de mim. Eu fiquei nervoso e excitado pois, apesar de mais próximos, fazia anos que não deitava de conchinha com a minha irmã. A cama era de solteiro e não havia como me afastar, então deixei que ela encostasse, assim, se notasse a minha pica dura não seria culpa minha. Mas ela se aconchegou e fingiu que nada estava acontecendo. Eu não sabia o que fazer, mas deixei rolar.
Durante o filme, a Marina começou a mexer o quadril vez ou outra, como se estivesse procurando uma posição mais confortável, o que fazia meu pau latejar de tesão. Resolvi me mexer também e puxar o calção pra cima, deixando a pica sair pela parte de baixo. Foi quando aconteceu algo estranho. A Marina se mexeu novamente, mas eu não senti o tecido da calcinha quando a minha pica tocou sua pele. A safada da minha irmã deitou na minha cama sem calcinha!
Comecei a imaginar um monte de coisas, que ela não me chamava pra ver filme há muito tempo e, justo hoje que ouviu falar do tamanho do meu pau, resolveu deitar comigo. Ela também deu uns amassos na balada e saiu de lá na vontade. Estávamos ambos com tesão e cheios de álcool na mente.
Forcei mais pra a frente e sarrei com mais vontade na bunda da Marina. Era tudo ou nada!
Para a minha surpresa, ela rebolou o quadril, virou a cabeça e jogou o braço pra trás, me puxando pra beijá-la.
Comecei a passar a mão na sua buceta pela frente, fazendo-a gemer. Quando enfiei o dedo, notei o estado de excitação da minha irmã. Ela estava com a buceta ensopada. Não perdi mais tempo! Encostei a pica na entrada e empurrei de uma só vez, enterrando a metade na buceta da Marina, que deu um suspiro e me beijou com mais vontade. Comecei a enfiar e tirar, cada vez empurrando mais fundo. Não dávamos uma palavra, o tesão nos manteve desligados de todo o resto.
Virei ela de frente e pude olhar nos seus olhos. Ela pegou na minha pica e disse:
-É grande mesmo, deu pra sentir tudo. Vem!
Me ajeitei entre as suas pernas e comecei a enfiar novamente. A Marina só gemia e revirava os olhos. Entramos em um transe, onde os nossos corpos se movimentavam de forma combinada.
A minha irmã passava as mãos nas minhas costas, me entrelaçando com as pernas e lambendo o meu ombro, pescoço e boca, até o momento em que ela pediu pra ir por cima, porque queria gozar.
Mudamos de posição e a Marina começou a mexer o quadril, me beijando novamente.
Ficamos assim por um tempo até que eu a senti estremecer e começar a gemer mais alto. Aquilo me fez explodir num gozo tão forte, que nem pensei se podia gozar dentro da minha irmã. Despejei toda a minha porra no fundo do seu útero e ela caiu em cima de mim suada e satisfeita. Pensei em falar alguma coisa, mas ela me beijou novamente, desta vez com muito carinho e eu resolvi aproveitar o momento.
Desligamos a TV e continuamos namorando na cama até dormirmos nus e agarrados como namorados.
No dia seguinte quando acordei, a Marina já não estava mais na cama e eu levantei receoso.
Mas quando ela chegou na porta, sorrindo, só de toalha, percebi que a minha irmã estava tão feliz quanto eu pelo que aconteceu na noite anterior.
Nos beijamos novamente e fomos preparar o café da manhã juntos.
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Eu bem sei o que é isso
amo incesto ... veja em nossos contos .. delicia de conto .. só faltou as fotos
Votado - Delicia de conto !
que tesão...votado