O Playboyzinho do Condomínio Fodeu a Minha Mulher (Parte IV - Final)

- Vem corno! Vem comer sua esposinha usada pelo novinho! Eu quero que você me coma sabendo que o meu cuzinho tá cheio de esperma, amor!

...Foi o que escutei quando comecei a agarrar a Letícia, pedindo pra ela me contar os detalhes da sua foda com o Eduardo.

Enquanto eu a beijava e agarrava, sentia um cheiro de esperma no seu rosto, me lembrando que o Edu havia gozado na sua cara durante a primeira foda dos dois. Como havia mais líquido ali devido ao tempo, eu sentia apenas cheiro de sexo, um cheiro de gala no rosto da minha esposinha que me dava um tesão absurdo. Não senti nenhum nojo, pois aquele era o atestado de que a minha Letícia foi usada por outro macho.

Pedi então que ela contasse do início, como foi que ele deu em cima dela.

- Assim que você saiu, ele me olhou com um sorriso sacana, que fez eu me sentir uma adolescente aprontando. Então começou a falar que finalmente conseguiu ficar sozinho comigo. Eu não sabia o que dizer e só sorri, perguntando porque, mas olhando bem nos olhos dele. E foi aí que ele veio pra cima da sua esposinha, me dando um beijo quente, que me fez deixar ele fazer o que quisesse comigo, corninho.

- Fala mais, amor, me xinga!

- CORNINHO! VOCÊ FOI CORNO, AMOR! SUA ESPOSA TRANSOU COM OUTRO MACHO!

Eu puxei a Letícia pro quarto e a joguei na cama. Comecei a lamber o bico do seu seio, descendo pela barriga até chegar na sua bucetinha, que estava vermelha e inchadinha, de tanto levar bombadas do rapaz.

Eu nem pensei duas vezes e comecei a chupá-la.

Na hora em que dei a primeira lambida, a Letícia deu um gemido mais alto e resolvi colocar tudo na boca. Eu senti a bucetinha da minha puta bem abertinha. Era perceptível que ela havia recebido um invasor ali, de calibre maior que o meu.

Então mandei ela continuar falando, me xingando de corno e falando da foda dela, enquanto eu a chupava e batia uma punheta ajoelhado ao lado da cama.

- Ele comeu meu cuzinho, amor! O menino fodeu a bunda da sua esposa com força! Sua mulher foi currada na sala, corninho!

Eu passei a língua no seu cuzinho, fazendo-a ter um arrepio e gemer pedindo:

- Lambe, amor! Faz carinho no cuzinho da sua mulher! Ele tá todo arrombado e gozado, tá sentindo?

Eu escutando aquilo, recordei que o Eduardo havia gozado no cuzinho dela.

Afastei um pouco a boca, preocupado de lamber mais ali, porém, fui logo empurrado pela cabeça pra continuar o meu trabalho com a Letícia ordenando:

- Não para, corno! Lambe meu cuzinho gozado, vai! Você não queria que o menino me arrombasse? Então chupa! Me chupa gozada! Sente o gosto dele na sua esposa, amor!

Então não resisti mais e passei a língua com vontade! Eu não sentia mais nojo, pois a minha pica parecia uma pedra de tão dura. O tesão foi tanto, que gozei em poucos segundos enquanto intensificava a chupada na Letícia. Ela levou mais tempo pra gozar, mas finalmente estremeceu quando voltei a lamber sua buceta.

Deitamos na cama e contei como havia voltado e escutado praticamente toda a foda dos dois.

Eu disse a ela que senti um tesão absurdo escutando o barulho de pele na pele, junto com os gritos dela. Falei que era exatamente assim que eu queria que ela transasse com outro.

A Lê sorria, me dizendo que foi muito gostoso ser comida daquele jeito animal e não queria que fosse só uma vez não! Ela queria mais!

Eu disse que não é todo dia que os vizinhos viajam e a única forma seria se a vizinha soubesse do seu caso com o Edu, assim, as duas poderiam ser cúmplices e dar pra ele sem medo de mais alguém escutar, já que o andar era nosso.

Ela me disse que o Edu falou que ia comer as duas juntas e ficou pensativa:

- Já pensou, amor? O novinho comigo e com a Renata de uma vez? Eu bem preferia que fosse ele e outro amigo, mas seria uma loucura nós duas dando pra ele de uma vez. Será que ela vai sentir ciúmes se souber de mim?

- Do jeito que o Eduardo comeu vocês tirando gritos das duas, aposto que as putinhas farão o que ele mandar!

Então ficamos rindo e fomos dormir agarrados.

Nos dias seguintes eu passei a semana trabalhando, enquanto recebia mensagens safadas da Letícia.

Ela me mandava fotos me chamando de corninho, falando que queria que eu levasse ela e o Edu pra um motel, pra eles foderem enquanto eu ficaria no carro esperando e batendo punheta.

Eu lia aquelas mensagens com o pau duro parecendo uma barra, tentando disfarçar a ereção no trabalho. Teve um dia que tive que bater uma punheta no banheiro da empresa, tamanho era o tesão.

Respondi que queria chegar do trabalho e encontrar ela fodida novamente pelo Eduardo. A Letícia ficava toda assanhada e dizia que na hora que encontrasse ele, iria puxar pra dentro de casa e meter a tarde toda.

Porém, eu sabia que a vizinha já havia retornado de viagem, dificultando os encontros.

Próximo do final de semana, o Eduardo mandou uma mensagem pra a minha mulher, falando que queria ela de novo, que ela era muito gostosa e ele não ia ficar só naquela transa. A Letícia me mandou o print da conversa na mesma hora, me fazendo imaginar os dois novamente juntos.

Então ela perguntou a ele sobre a Renata e ele respondeu que havia contado tudo a ela, dizendo que já que ela não tava em casa, ele teve que comer outra casadinha.

A Renata de início não acreditou, mas depois viu algumas mensagens da minha esposa no celular do Edu e ficou perplexa, pois não esperava que a vizinha fiel fosse tão safada quanto ela.

Um dia as duas se encontraram no hall dos elevadores e sorriram uma pra a outra, já sabendo que ambas eram cúmplices. A Renata chamou a Letícia pra ir na sua casa e ficaram a tarde conversando.

A minha esposa me contou que a Renata relatou todo o seu caso com o Edu, desde a primeira vez, dizendo que o pegou se masturbando no quarto em certa ocasião e, poucos dias depois, já estavam transando, pois houve uma forte tensão sexual entre eles após o flagra. O Edu percebeu que ela não havia contado nada ao seu tio e ficou confiante, agarrando ela na cozinha quando ficaram sozinhos.

A partir daí, sempre que havia oportunidade, acontecia.

A Letícia por outro lado, contou pra a vizinha que havia escutado os dois e quando viu o Edu, ficou curiosa. Como ele se aproximou dela e era um gato, as coisas aconteceram naturalmente. Porém, a minha esposa me preservou, não expondo pra a Renata que eu sabia de tudo.

As duas se tornaram mais próximas após aquela tarde, sempre se cumprimentando e trocando fofocas.

Cerca de uma semana depois, eu estava no trabalho e recebi a seguinte mensagem da Letícia:

- Amor, transamos com o Edu! Eu e a Renata de uma vez só. Foi loucura!

Eu fiquei em choque. Não sabia o que fazer ou dizer. Pensei que era uma mentira pra me excitar, mas ao mesmo tempo desejava como nunca que aquilo fosse verdade. A minha esposa finalmente era uma putinha que fez orgia com a amiga. Queria parar tudo pra saber como foi.

Corri pro banheiro, me tranquei lá dentro e comecei a trocar mensagens com a Letícia.

Ela me disse que estava na casa da Renata batendo papo, quando o Edu chegou do futebol de camiseta, todo suado e viu as duas no sofá.

Elas se olharam com aquela cumplicidade que só as mulheres conseguem ter, como se estivessem conversando uma com a outra sem falar nada, enquanto o garoto entrou sorrindo, cumprimentando-as e dizendo que ia tomar um banho.

Quando ele ligou o chuveiro, elas começaram a rir na sala e um clima de tesão se instaurou no ar.

A Renata falou:

- E se a gente fizer uma surpresa pra ele, amiga? O Alcides não vem pra casa tão cedo hoje.

A Letícia topou e as duas tiraram as roupas e entraram no banheiro.

Segundo a Lê, o Eduardo de início tomou um susto ao ver as duas entrando peladas. Mas foi só até a Renata agarrar seu pau e começar a beijá-lo. Depois disso ele relaxou a fez as duas putas mamarem ajoelhadas, pra depois levá-las pro quarto.

O Edu fez as duas se beijarem deitadas na cama pra ele assistir. Elas simplesmente faziam tudo que ele mandava. Chuparam pica juntas, se beijaram novamente, lamberam uma a outra e foram comidas com força enquanto o novinho as fazia de putas. A Letícia me contou que ser chupada por uma mulher é diferente de tudo que ela já sentiu. E por mais que ela goste de homem, a Renata soube chegar em alguns pontos e fazer movimentos tão precisos, que o orgasmo se tornou muito mais intenso do que quando eu a chupo.

Elas tiveram uma tarde de foda intensa. O Eduardo fodeu a minha Lê novamente no cuzinho, enquanto ela e a Renata se beijavam.

A Letícia chupou a buceta da Renata, foi chupada também e descobriu novas formas de sentir prazer.

No final de tudo, o garoto colocou as suas duas vagabundas de joelhos perto da cama e encheu o rosto de ambas de porra, ordenando que se beijassem com a boca melecada de esperma.

Após este ocorrido, deixei a Letícia contar pra a Renata sobre a minha fantasia e já chegamos a conversar juntos sobre o assunto, com a Renata dizendo ser louca pra que o marido seja como eu, pois seria um sonho.

As duas já saíram algumas vezes durante a ausência do Alcides e certo dia, após terem aprontado e beijado homens diferentes na balada, resolveram me presentar. A Leticia simplesmente beijou a Renata na minha frente, me fazendo assistir uma cena inimaginável.

Depois ela baixou a minha calça e eu fui chupado pelas duas. Eu gozei me sentindo o cara mais sortudo da face da terra.

Infelizmente ainda não comi a Renata, mas sei que em algum momento a minha esposa me fará esta alegria, junto com a sua amiga.

Tenho sentido desde então, a Letícia mais segura, mais dona de si, imponente.

A minha esposinha antes fiel, virou uma mulher mais independente e capaz. Decidiu voltar a fazer faculdade e nem preciso dizer que os seus colegas eram rapazes mais novos e aconteceram alguns casos esporádicos, sempre com os mais malhadinhos, já ela gostou de homem sarado depois do Edu.

Quanto a mim, sou feliz sabendo que a minha esposa me ama do jeito que sou, com as minhas qualidades, defeitos e fantasias loucas. Temos uma relação de muita confiança, com total liberdade de falar qualquer assunto um com o outro.

Ela me conhece como ninguém e sabe que eu faria de tudo pra vê-la feliz.

Sobre homens que possuem esta fantasia de se tornar Cuckold, digo com todas as letras que, se a sua esposa não for do tipo que expõe intimidades de vocês pra outras pessoas, podem contar sem medo.

Sejam honestos, pacientes com ela, pois vocês tiveram tempo (às vezes anos) pra processar e intensificar a fantasia, mas ela não. Com o tempo, comecem a fantasiar na cama. Cedo ou tarde tenho total certeza de que partirá dela mesma a vontade de tornar real.

Honestidade e paciência são a chave!

Só estejam preparados pra o que vier, pois o tesão será inimaginável, mas haverá pontadas fortes de ciúmes em alguns momentos.

Enfim, só posso dizer que VALE A PENA!

Um abraço a todos.

Espero que tenham gostado.

Obs: Façam críticas (ou elogios) nos comentários, pois somente assim terei um feedback sobre a dosagem de fantasias nos meus contos, tornando-os melhores e mais gostosos de ler.