Tesão de Ex-Namorada (Parte II - Reencontro)

Após muitos anos sem sequer ter notícias da Josy, estava passeando com a minha esposa quando notei algumas crianças brincando na rua. Reconheci um dos meninos como o filho mais velho da Josy, que aparecia nas fotos do seu Instagram.
Sondei o ambiente e percebi ela ali na praça olhando pra mim e sorrindo. Estava ao lado do seu atual marido.
Já haviam se passado mais de 10 anos desde o nosso último encontro, mas ela continuava com o mesmo sorriso deslumbrante.
Fui até eles com a minha esposa e os cumprimentei. A Josy me deu um abraço enquanto a minha esposa cumprimentava o seu marido.
Imediatamente, as lembranças do nosso último encontro vieram na mesma hora à minha mente, fazendo meu coração bater mais forte.
Entretanto, não deu tempo de conversarmos, até porque, tanto a minha esposa quanto o marido da Josy ficaram meio fechados após perceberem como olhávamos um pro outro.
Ao sair de lá, tive que contornar a situação em casa, pois a Paula, minna esposa, teve uma pequena crise de ciúmes.
Uma semana depois a Josy me enviou uma mensagem privada no instagram, dizendo que foi bom me ver e que eu parecia estar muito bem. Ela aproveitou pra alfinetar, dizendo que a minha esposa era muito fechada e que não combinava muito comigo.
Respondi que a Paula ficou fechada porque me viu abraçando a minha ex- namorada e, na nossa época, ela fechava o tempo por muito menos.
Conversamos mais algumas amenidades, mas logo estávamos falando sobre o tempo de namoro.
Inevitavelmente, o assunto foi para o sexo, pois era o que mais fazíamos naquela época.
Eu provoquei um pouco, perguntando se ela já pensou como seria hoje em dia se voltássemos a ficar e, para a minha surpresa, ela respondeu que já pensou nisso várias vezes.
Então confidenciou que o seu casamento não ia bem, que moravam juntos, mas não havia mais relação "marido e mulher" entre eles. Estavam morando juntos apenas por causa dos filhos.
Fui bem direto e perguntei se poderíamos nos encontrar, porque depois que a vi, senti vontade de conversar mais com ela. Poderia ser em outra cidade, se ela se sentisse mais confortável. Assim, ficaríamos afastado das más línguas, evitando esbarrar com conhecidos.
Ela disse que sim, que gostaria muito de me ver, conversar e ter um momento nosso.
Combinamos então de passar uma noite em outra cidade, com a desculpa de demandas de trabalho.
Eu sempre viajei pela empresa e seria simples justificar em casa. Já ela, precisou do apoio de uma amiga, inventando que iria visitá-la.
Reservei então um quarto de hotel e, já na cidade fui buscá-la na rodoviária, pois para disfarçar melhor, ela preferiu ir de ônibus.
Ao entrar no meu carro, a Josy estava tremendo. Ainda assim, logo que fechou a porta eu a puxei pra mim, num beijo ardente e apaixonado. Falei que prometemos ser um do outro independente de com que estivermos. Ela ficou surpresa, dizendo que não achava que eu lembrasse desta promessa.
Logo fomos para o hotel que reservei no centro da cidade.
Fizemos check-in e, ao entrar no quarto, não perdi tempo. Agarrei a Josy e comecei a beijá-la, arrancando as suas roupas junto com as minhas e a jogando na cama. Meu pau já estava duro feito uma pedra.
Ela olhou para o meu membro com um desejo que eu não via há muito tempo, nem mesmo na minha esposa.
Fui perto dela, encostei ele no seu rosto e pedi pra ela chupar. A segurei pelos cabelos e direcionei a sua boca.
A Josy parecia faminta por pau, pois engoliu tudo sem pestanejar, sugando com vontade e falando que era gostoso do jeito que ela lembrava e parecia ainda maior.
Comecei a bater com a pica no seu rosto, dizendo que eu estava com saudade daquela boca, em seguida me abaixando para beijá-la.
Resolvi colocá-la de quatro e comecei a chupá-la por trás, lambendo inclusive o seu cuzinho.
A Josy gemia baixinho, falando pra eu chupar seu cuzinho que tava gostoso.
Enfiei dois dedos na sua buceta, que já estava completamente encharcada a esta altura, enquanto passava a língua no seu cú quase enfiando lá dentro.
A Josy não demorou a gozar gemendo, de quatro, feito uma cadela.
Enquanto ela desfalecia na cama, a puxei pelos cabelos, dizendo que ainda estávamos começando, colocando o pau na sua boca novamente.
A Josy apenas obedeceu, lambendo o meu saco, subindo pela base até colocar a pica na boca e mamar pedindo leitinho:
- Goza na minha boca, cachorro! Eu tô com saudade do seu leitinho. Goza pra mim! Dá leite pra a sua puta!
Não demorei a jorrar esperma na sua boca, fazendo-a engolir mais da metade enquanto empurrava fundo na sua garganta.
Ao terminar, nos olhamos nos olhos e começamos a rir, nos perguntando o que foi aquilo. Nenhum dos dois imaginava que ainda pegaríamos fogo daquela maneira após tantos anos.
Resolvemos tomar um banho juntos, onde a Josy começou a me agarrar no chuveiro e logo se abaixou pra me chupar.
Quando eu senti que estava bem duro novamente, a puxei pra cima, levantei uma das suas pernas e direcionei o pau para a sua buceta, enfiando devagar, até estar todo dentro da Josy.
Ela segurava no meu pescoço, me olhando nos olhos, com cara de tesão e pedindo pra comê-la:
- Me come amor, me come gostoso vai!
Eu só metia feito um animal, em seguida virando-a de costas, com as suas mãos na parede, enfiando novamente na sua buceta por trás.
Não pensávamos em mais nada, apenas naquele momento. Éramos um só.
Eu segurava a Josy pelos cabelos com uma mão, enquanto com a outra, a puxava pelas ancas para meter mais e mais rápido.
Senti o orgasmo chegando e sequer perguntei se poderia ou não gozar dentro. Eu simplesmente despejei porra naquela buceta, empurrando até o fim, querendo invadir o seu útero com o meu esperma.
Satisfeitos, namoramos mais um pouco no chuveiro, nos beijando como namorados e fomos novamente pro quarto.
Passamos horas conversando, falando sobre os últimos anos, relacionamentos, trabalho, filhos...
Então perguntei qual a maior loucura sexual que ela havia realizado após o nosso término e qual fantasia ela nunca realizou.
Ela então me contou ter transado com um cara, no mesmo dia que o conheceu numa festa. Segundo ela, estava com muito tesão e acabou cedendo.
Aquilo acendeu uma chama no meu peito, me fazendo lembrar de quando eu fantasiava que ela transasse com outro cara.
Pedi que me contasse os detalhes, já que não havia mais ciúmes entre nós, pois não éramos mais namorados.
Ela começou falando que quando ainda era solteira, estava com a prima numa festa e acabou ficando com um cara bem bonito e sarado.
Começaram a se agarrar e a coisa foi esquentando. Ela estava há um tempo sem sexo e o cara começou a passar as mãos nela. Como ele era grande e forte, ela começou a ficar molhada com os amassos dele, se sentindo pequena nos seus braços e imaginando aquele homem enorme em cima dela.
Neste momento eu já estava com o pau duro feito uma pedra.
A Josy olhou pra baixo, apertou meu pau com força e olhou no fundo dos meus olhos sorrindo:
- Você tá gostando de ouvir? Eu tô falando sobre um cara me pegando!

Eu apenas gemi e falei: - Continua!

Ao ver o meu estado de excitação, a Josy me jogou na cama e, em cima de mim, foi deslizando o meu pau pra dentro da sua buceta, cavalgando bem devagar, enquanto deitava no meu peito, aproximando a boca do meu ouvido:
- Quer que eu te conte como ele me comeu?
- Quero! Conta tudo!
- Ele tava passando a mão na minha bunda, apertando e me puxando pra ele, me fazendo sentir o seu pau bem duro roçando na minha barriga. Então resolvi passar a mão por cima da calça, só pra conferir e senti um pau grosso, enorme. Comecei a apertar e ele encostou no meu ouvido, dizendo que me queria toda naquela noite.

A Josy falava isso rebolando devagar no meu pau e respirando no meu ouvido. Ela sabia como provocar.
Eu já escutava aquilo me segurando pra não gozar, num tesão absurdo.

Pedi que continuasse contando.
- Olhei pra a minha prima, que estava ficando com outro carinha e fiz sinal que iria sair dali. Ela entendeu e eu só olhei nos olhos do cara, balançando a cabeça positivamente. Ele me puxou pela mão e me levou pro estacionamento, pro seu carro. Ele começou a me agarrar ali mesmo, puxando o meu top pra baixo e chupando meus peitos. O cara tinha pegada e eu já tava cheia de tesão. Então abri a sua calça e segurei aquilo com a mão. Era realmente enorme! A mão nem fechava de tão grosso! O cara empurrou a minha cabeça e eu entendi o que ele queria.
Posso continuar? Você sabe o que eu vou falar agora!

- Você chupou ele? Pode falar!
- Claro que eu chupei! Comecei a engolir aquela pica grossa, que mal cabia na boca, depois lambi tudo, passando a língua na cabeça enquanto ele segurava meus cabelos. Depois ele me puxou, beijou a minha boca e disse que queria me comer!
Eu levantei o vestido, tirei a calcinha e encostei no banco já reclinando. O cara veio pra cima de mim e começou a roçar na minha buceta...

- Foi sem camisinha? Perguntei assustado.

- Eu nem pensava nisso na hora! Você quer saber o resto ou não, porra?

Ela já estava me dominando.
Deu algumas reboladas mais rápidas, me fazendo fechar os olhos e concordar.

- Continua!

- Depois de roçar, ele começou a enfiar aquele pau grosso em mim bem devagar. Eu sentia a minha buceta abrindo toda enquanto ele entrava. Ele me esmagou no banco do carro com seu corpo sarado quando entrou tudo. Depois colocou os braços por baixo das minhas coxas, abrindo bem as minhas pernas e começou a meter devagar, mas depois de um tempo ele acelerou e já metia mais forte, com vontade, fazendo o carro balançar. Eu comecei a gemer mais alto, me sentindo uma vagabunda sendo arregaçada. O cara era um animal. Ele socava na minha buceta com força enquanto eu passava as mãos no seu peito e depois segurava nos seus braços fortes. Eu tava com muito tesão! O cara tinha um corpo da porra.
Ele ficou me comendo assim até que eu comecei a gozar, me tremendo toda. Ele não parou de socar até que tirou, gozando na minha barriga. Eu me senti uma puta naquele dia, dando no carro pra um macho que tinha acabado de conhecer e levando porra na barriga. Se ele me pedisse o cuzinho, eu acho que teria dado, de tanto tesão que tava.

A Josy então acelerou as reboladas em cima de mim, perguntando se eu havia gostado da história. Depois começou a provocar.

- Gostou de ouvir, safado? Você gosta que eu seja puta? Fala! Fala que gostou de saber que comeram sua ex no carro! Goza dentro de mim, cachorro!

Não resisti mais e gozei dentro dela novamente, urrando, louco de tesão.
A Josy não parou e rebolou ainda mais rápido, gemendo alto, dizendo que ia gozar também. Eu fiquei atônito, pois logo após gozar, geralmente queremos tirar, já que a sensação fica meio estranha, tipo uma agonia.
Mas ela não deixou, subindo e descendo freneticamente até que desfaleceu em cima de mim ofegante, dizendo que gozou gostoso também.

Eu não sabia o que fazer. Estava sem graça porque havia acabado de gozar ouvindo ela contar sobre ter sido comida por outro cara, um completo estranho.
Mas foi a própria Josy quem quebrou o gelo, falando que foi muito gostoso pode contar aquilo no meu ouvido e ver a minha cara de tesão quando eu gozei. Ela disse que gozou por lembrar da história, mas também por me ver daquele jeito. E que depois disso poderíamos falar sobre qualquer coisa um com o outro.

Eu apenas concordei e a chamei pra tomar banho novamente.

Continua...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cdzinhavirgemssa

Nome do conto:
Tesão de Ex-Namorada (Parte II - Reencontro)

Codigo do conto:
229840

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
23/02/2025

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