Resumindo: um legítimo nerd.
Porém, com o passar dos anos ganhei um pouco de peso, arrumei um trabalho legal e amadureci um pouco mais, o que aumentou as minhas chances com a mulherada.
Apesar de morar no interior e conhecer muita gente, eu era meio recatado, em parte pela timidez e em parte por não me achar um cara muito bonito, me fazendo ter vergonha de ir pra as festas e parecer um fraco perante os meus amigos (mal eu sabia que todos me achavam um homem Beta).
Todos sabemos que antes dos 30 a mulherada só dá valor pra os caras Alfas, malhadinhos, que sabem tratá-las com virilidade e safadeza.
Mas depois desta idade, se estiverem solteiras, elas procuram caras como eu, mais seguros, fiéis e que fazem as suas vontades.
Um cara do meu tipo, só consegue ficar com uma mulher linda após os 30 anos, quando tem mais a oferecer do que um corpo sarado.
Foi assim que conquistei a minha atual esposa. Uma advogada linda, branquinha, de cabelo preto enorme, bem cuidada de academia e inteligente.
Eu conhecia a Camila desde a adolescência, mas ela nunca trocou mais do que um "oi" comigo.
Até que um dia estávamos em um evento de amigos em comum e começamos a conversar sobre filmes, música e livros. Ela percebeu que eu era inteligente e resolveu me dar uma chance.
Quando a beijei, não pude acreditar no que estava acontecendo. Foi um espanto geral naquela festa.
Começamos a namorar e eu estava ainda sem acreditar que havia conquistado a mulher mais gata da minha vida. O burburinho na cidade era grande, pois éramos de família conhecida e a cidade não tinha mais que 30 mil habitantes.
O problema é que no fundo, a Camila sabia que era areia demais pro meu caminhãozinho.
Na cama ela era um vulcão, pois sempre pegou caras safados que a ensinaram todo tipo de putaria. Mas sempre me cortava quando eu tentava mexer no seu cuzinho. Não sei bem o porquê.
E eu? Bom, eu era um nerd viciado em pornografia, que passou a vida batendo punheta e transando somente com prostitutas ou mulheres que não tinham outra opção.
Por mais que eu tentasse, acho que pra ela o sexo era decepcionante, porque eu não aguentava fazer forte por muito tempo e por vezes gozava antes da hora. Além disso, de tanto me preocupar, acabava broxando uma vez ou outra, nervoso por temer não satisfazer aquele mulherão que estava nua na minha cama.
Eu também não tinha muita experiência em sexo oral e nunca sabia fazê-la gozar, a menos que ela estivesse por cima, controlando os movimentos.
Ainda assim, fora da cama, eu era um parceiro e amigo ideal (acho que por este motivo ela não desistiu de mim).
Eu fazia tudo pra agradar a Camila. Viagens, presentes, carinho...
O que eu não fazia na cama, compensava com amor e atenção demasiados.
Após um tempo, acabamos nos casando.
Mas o fato de saber que ela era muito pra mim, ainda me deixava inseguro.
Às vezes na balada ou barzinho, eu percebia uns caras olhando descaradamente pra ela. E quando percebiam que eu havia visto, olhavam mais ainda, pois sabiam que um cara fraco como eu nada poderia fazer contra eles. A Camila não dava atenção, mas percebia o que estava acontecendo.
Isso me deixava com muito medo de perdê-la pra um saradão ou um cara de mais atitude.
Ela sempre namorou uns caras sarados, que largava com o tempo, pois eram safados. Um dia ela me contou sobre um ex que era policial, dizendo que ele era muito tarado na cama e que a fez conhecer vários motéis da cidade, pois o namoro deles era muito "sexual".
Eu sabia quem era este ex-namorado, pois me lembro te ter visto fotos dos dois no instagram, além de saber que ele havia comido a esposa de um comerciante da cidade, que nada pôde fazer, pois não iria arrumar briga com um PM.
Com o tempo, estas ideias foram se aprofundando na minha mente, até que um dia eu estava vendo um filme pornô e apareceu uma atriz com características iguais às da Camila.
A atriz estava transando com outro homem na frente do marido, que filmava tudo e batia punheta. Não tive como não imaginar a Camila no lugar da moça, sendo penetrada com força por um cara enorme, que a tratava como putinha.
Consequentemente, imaginei o seu ex-namorado policial a pegando, pois senti ser um cara que a Camila ainda tinha tesão, já que foi o único que ela mencionou a palavra "sexual" ao me contar a história.
Ao mesmo tempo que eu me sentia mal, inseguro, com ciúmes, a cena daquele policial, comedor de casadas e ex-namorado da minha esposa a penetrando e gozando nela de todas as formas não me saía da cabeça.
Isso foi me consumindo de tal forma que, durante o sexo, não conseguia me concentrar e gozar se não imaginasse a Camila sendo comida pelo policial.
Eu estava ficando viciado em transar ou me masturbar imaginando a Camila com o pau dele na boca ou levando uma gozada forte nas costas, de quatro na cama.
Acho que, por ser inseguro, eu me via como um homem inferior, um Beta. Por isso acabei me convencendo de que, apesar de ela merecer todo o meu amor e carinho, também merecia um cara que a fodesse de verdade, que a fizesse gozar como uma mulher e não como uma namoradinha.
Durante anos escondi este desejo, porém, ele foi aumentando cada vez mais. Além disso, a Camila começou com o tempo a reclamar do sexo, dizendo que eu podia fazer mais forte, que ela sempre tinha que vir por cima pra gozar etc.
Eu já estava ficando desesperado.
Um dia fomos pra a Capital do estado e saímos pra beber e dançar num barzinho. A Camila estava com um vestido que ia até o joelho, porém, era bem colado, marcando todas as curvas do seu corpo. Estava um tesão.
Estávamos apenas nós dois e ficamos à vontade pra beber e dançar sem nos preocupar com as pessoas à nossa volta, já que eram desconhecidos.
A Camila já havia bebido umas taças de Gin e dançava de costas se esfregando em mim.
Notei que, apesar de haver outras mulheres no local, os homens devoravam a minha esposa com os olhos, pois ela realmente estava uma delícia provocante aquela noite.
Ela também percebia os olhares e eu sabia que estava curtindo ser admirada pelos caras.
Em certo momento percebi um cara olhando pra a Camila enquanto ela dançava de costas pra mim e notei que ela parecia estar correspondendo, olhando de volta e provocando, achando que eu não via.
O cara ficava sorrindo pra ela o tempo todo e fazendo cara de tesão.
Era um playboy sarado, típico cafajeste que gosta de dar em cima da mulher alheia.
Ao mesmo tempo que eu sentia raiva, o meu pau parecia explodir na calça, pois imaginei a minha mulher bêbada e com tesão, sendo fodida com força por um macho mais forte e mais viril que eu.
Vez ou outra ela pedia pra ir ao banheiro e eu notava que fazia questão de passar pelo cara que a comia com os olhos. A minha esposa estava flertando com outro na minha presença e eu sentia tesão ao assistir.
Comecei a imaginar se a Camila já não me traía.
Passado algum tempo resolvemos ir pra casa e chamamos um Uber.
Ainda no carro, passei a mão nas pernas da minha mulher e ela respirou forte olhando pra mim.
Chegamos no hotel e já fomos tirando a roupa, nos beijando e deitando na cama. A Camila estava eufórica. Não sei se pela bebida, por ser desejada ou por ambos.
Ela me chupava de olhos fechados enquanto eu a segurava pelos cabelos.
Quando pensei em chupar a buceta dela, a minha esposinha me virou na cama, já segurando meu pau e sentando de uma só vez.
Só aí percebi o estado de tesão da Camila. Ela estava encharcada.
Começou a subir e descer com vontade e pediu pra eu chamá-la de puta.
Por mais que a Camila fosse boa de cama, ela nunca havia me pedido isso.
Me empolguei e comecei a xingá-la de vagabunda, de cachorra.
Coloquei a Camila de quatro e a fodi bem rápido, dando tapas na bunda.
Depois a virei de frente, num papai e mamãe, metendo encostado nela e falando no seu ouvido que ela estava gostosa demais e que todos os homens da festa estavam olhando pra ela. Senti que ela gostou do que ouviu e continuei.
Cada empurrada que eu dava, dizia alguma putaria.
Falava que os caras da festa queriam estar no meu lugar e que nenhum homem resiste a uma putinha gostosa que nem ela com fogo na buceta.
A minha esposa gemia cada vez mais alto, de olhos fechados, pedindo pra eu falar mais. Então arrisquei.
Falei que fiquei com vontade de ver ela sendo fodida, que queria meter nela enquanto ela chupava mais um pau. Ela só gemia.
Então pedi que ela imaginasse que estava metendo com outro cara e me contasse como estava sendo.
Ela começou a dizer que era gostoso, perguntando se eu ia permitir que outro macho comesse a minha mulher, se eu iria aceitar ser corninho.
Eu só falava que sim, que minha putinha merecia ser fodida com força por outro macho. Então ela começou a falar o que eu queria ouvir:
-Você vai ser corno, amor. Eu vou deixar um macho me comer e me dar leitinho. Eu quero leitinho de macho, amor.
Eu gozei na hora, não me importando se a Camila gozava ou não. Eu simplesmente não aguentei.
Depois disso ela virou pro lado e eu a abracei, deixando-a dormir com a bucetinha melecada de esperma.
No dia seguinte, tomamos banho e fomos pro café da manhã conversando ameninades. Até que ela resolveu tocar no assunto, dizendo que eu estava muito safado na noite anterior.
Só falei que nos empolgamos e ela me deixou com muito tesão.
Ela olhou nos meus olhos e disse sorrindo:
-Amor, a gente falou um monte de besteiras ontem.
Então, eu que já estava com o pau dando sinais de vida, resolvi ser sincero:
-Não é besteira se nos deu tesão, amor. Eu já havia pensado naquilo algumas vezes.
A Camila sorriu e eu notei que ela gostou da minha resposta.
Então a partir daí, sempre que eu chamava a Camila de puta na cama, as coisas iam evoluindo até ela me chamar de corninho e imaginarmos outro cara metendo nela.
Um dia perguntei se ela teria coragem de fazer real com alguém. Ela disse que de tanto imaginar comigo, começou a sentir tesão nisso. Mas que não faria com qualquer um. Teria que ser alguém que ela achasse legal e atraente, e completou apreensiva: - Ou um ex-namorado talvez.
Perguntei do ex que ela teve um relacionamento "sexual" e ela respondeu que "aquele ali, bastava ela dar uma chance", pois ele era muito safado.
Eu disse que, se ninguém soubesse, seria uma boa oportunidade de matar a vontade e apimentarmos a nossa relação. Mas que se tivesse de acontecer, eu queria ela bem puta, levando gozada na cara e tudo mais. E que pra ser puta de verdade, ela teria que dar o cuzinho também.
Eu percebia nos olhos da Camila que ela estava com vontade. Quando falei no cuzinho dela, só pela forma que ela sorriu, achei que ela já havia dado pra este cara.
O assunto morreu aí e continuamos fantasiando situações inusitadas na cama, onde eu pedir pra ela relatar uma traição, como se já tivesse ocorrido.
Ela sempre falava que o cara pegou ela em cima da mesa, que a fodeu com vontade e gozou dentro ou na boquinha.
Um dia resolvemos viajar a uma região de praia e, durante um dos passeios, por coincidência encontramos um ex namorado da Camila tomando cerveja com os amigos. Este ex era exatamente o policial que
Ele veio cumprimentá-la com um abraço e me deu um forte aperto de mão que chegou a doer. A Camila estava toda sorridente e fomos convidados a nos sentar com ele. Havia um casal e mais um amigo com ele.
A outra mulher se chamava Carla e também era uma policial. A Carla era bem gostosa e usava um bikini enfiado que arrancava olhares de todos. Os outros dois se chamavam Roberto e Johnny, sendo o marido da Carla (Roberto) advogado e mais franzino tipo eu, enquanto o Johnny era um policial saradão como o Fernando e com aquele perfil de cafajeste. Notei que o Johnny tinha bastante intimidade com a Carla, o que era meio estranho, tendo em vista o marido dela bem ali.
Soubemos que alugaram uma casa ali perto e estavam curtindo o final de semana entre amigos.
Como todos eram conhecedores de leis, a conversa obviamente começou a ir por este lado, me excluindo completamente.
Só o Roberto, que apesar de advogado era meio timido, ficava de fora da conversa. Parecíamos estranhos no meio deles e o Fernando, ex da Camila ficava o tempo todo puxando assunto com ela e me ignorando, acho que de propósito. Ele deve ter sentido que eu não era macho o suficiente pra competir com ele.
Parecia que o Roberto e eu éramos apenas intrusos na conversa.
De vez em quando o Fernando tocava no braço da minha esposa e eu percebia que a Camila gostava das investidas. Ela me olhava sorrindo e ambos sabíamos o que ela estava pensando.
Já eu, estava fervendo de raiva e, ao mesmo tempo eu me sentia muito excitado, parecia que o pau ia sair da sunga de tão duro. Sempre imaginei aquele cara pegando a Camila e agora eles estavam ali na minha frente, conversando intimamente como amantes. Acho que a mesa inteira percebeu. A Carla puxava assunto comigo, parecendo que queria me distrair, mas eu notava o Johnny falando coisa no seu ouvido que a faziam dar um sorriso safado, enquanto o Roberto olhava o mar com cara de paisagem. Ela deve ter achado que eu não estava percebendo. O estranho é que ali havia um clima de cumplicidade, no qual o Fernando também demonstrava ter intimidade com a Carla, mesmo que as suas atenções estivessem voltadas para a minha esposa.
Notei em certo momento, o Johnny passando a mão nas pernas da Carla, que dava um sorriso safado. A Camila também estava gostando da situação e vez ou outra eu via a Carla de segredinhos com o Fernando e em certo momento, com a Camila. Parecia que ela estava dando uma de cupido dos dois.
Eu sentia impotente e humilhado, mas aquilo me excitava ao máximo, ainda mais vendo outro cara passando pela mesma situação. O Fernando e o Johnny poderiam comer as duas putinhas ali, na nossa frente, que eu e o Roberto não faríamos nada.
Todas aquelas punhetas e cenas que imaginei vieram na minha mente, ao mesmo tempo que tudo que eu desejava era que a Camila sentasse no colo do Fernando e o beijasse ali, na minha frente. E seria ainda mais louco se a Carla fizesse o mesmo com o Johnny.
Eu já via o Roberto como um corno manso e me dava muito tesão pensar nisso. Ele era como eu, um fraco, nerd, que provavelmente não devia entregar na cama o que aquela mulher gostosa dele deveria desejar.
Entretanto, após algumas cervejas, começou a escurecer e resolvemos sob muitos protestos dos demais, ir pra casa. O Fernando veio falar comigo como se eu fosse um "grande amigo", dizendo que gostou de me conhecer e que eu era muito "gente boa". Então a Carla nos convidou para ouvir um som e beber uns drinks na casa deles mais tarde. Não tivemos como recusar.
Quando chegamos na pousada onde estávamos hospedados a Camila me agarrou e começou a me beijar. Ela estava muito excitada. Eu nunca tinha visto a Camila daquele jeito. Ela tirou a parte de cima do bikini dizendo: -Me chupa, vai! Chupa meus peitos!
Eu que já estava de pau duro a tarde toda fui pra cima dela e comecei a agarrá-la feito um animal.
A Camila gemia muito e quando passei a mão na sua bucetinha, estava encharcada como jamais senti. Joguei ela na cama e enfiei de uma vez só na sua buceta, fazendo ela soltar um gemido e pedir pra fazer mais forte. Ela estava totalmente lasciva, mandando eu xingá-la de puta, de vagabunda.
Comecei a imaginar que ela estava assim pelo policial e mandei ela fechar os olhos e não abrir. Investi mais forte na bucetinha da Camila e lhe dei um tapa na cara, o que fez ela sorrir e fazer uma cara de puta que jamais esquecerei. Me empolguei e xinguei mais, metendo mais forte.
Virei ela de quatro e comecei a puxá-la pela cintura com a mão esquerda, enquanto puxava o seu cabelo com a direita. Então a empurrei pra frente e deitei em cima dela, de bruços. Eu estava em êxtase e a Camila também.
Cheguei no ouvido dela e comecei a chamá-la de putinha, dizendo que com aquele fogo ela daria pra qualquer macho que aparecesse. A Camila começou a dizer que sim, que era putinha, que gosta de pica, que se eu não estivesse ali, daria pra qualquer um.
Não me contive e falei: - Daria até pro ex, né putinha? Pensou que eu não vi ele te tocando toda hora?
Aquele era o momento da verdade. Senti a Camila nervosa, meio receosa em responder. Mas pra não deixar ela perder o clima, emendei: - Fala, sua puta gostosa! Hoje eu quero você bem puta! Fala pra mim que é uma vagabunda que daria pro ex.
Ela abriu um sorriso e disse que sim, que daria pra ele se ele quisesse.
Comecei a incentivá-la: - Daria pro policial, sua vagabunda? Quer me trair com o PM? Acho que ele e o Johnny já comeram aquela outra lá. O Roberto é corno com certeza.
Ela respondia: - Ele é, amor. O Fernando me contou que a Carla e o Jhonny transam direto.
Falei que acho que o Fernando também já comeu a Carla, porque tinha muita intimidade ali. Então emendei perguntando.
-Você também quer, minha putinha? Quer ser puta do Johnny e do Fernando?
-Eu quero, amor.
-Os dois?
-Quero, corninho. Quero ser puta dos dois PMs.
Aumentei o ritmo mais ainda, dizendo: - Vai foder então, cachorra! Fode com o policial que te fazia gozar e dá pro amigo dele também. Mas depois volta gozada pra trepar com teu marido. Porque putinha de verdade fode com o marido contando tudo em detalhes depois que trai.
A Camila começou a gemer mais forte, perguntando se eu ia permitir que o PM a fodesse, se eu ia aceitar ser corno do policial e do amigo.
Eu continuava a bombar e mandei ela me xingar.
A Camila começou a dizer gemendo: - Corno! Vai ser corno dos policiais, amor. Corninho manso! Sua putinha vai dar pra dois.
Não aguentei mais e comecei a gozar dentro da Camila, lavando o seu útero com o meu esperma.
Nessa hora ela gemeu mais forte e começou a tremer, sentindo a porra quente invadir sua buceta, gozando junto comigo. Pela primeira vez em anos juntos, nós gozamos ao mesmo tempo. Pela primeira vez a Camila gozou comigo em cima dela.
Ficamos desfalecidos na cama em silêncio por um tempo, até que ela disse: - Que loucura, amor, a gente gozou ao mesmo tempo falando em dois caras transando comigo. Em eu te traindo!
Eu perguntei: - Mas você gostou?
Ela respondeu: - Claro que gostei, amor. Toda mulher pensa em transar com dois homens, né?
Resolvi abrir o jogo e falei que já fazia um tempo que eu imaginava ela transando com o Fernando, pois ela sempre falava que o namoro deles era bem sexual e eu imaginava que o Fernando a fazia de putinha antigamente e desconfio que pra ele ela dava o cuzinho.
Ela sorriu e ficou me olhando com uma cara de confirmação.
Chamei ela de safada e perguntei se aquele fogo todo que ela estava quando chegou na pousada foi porque conversou com o seu ex.
No início ela negou, dizendo que não, que estava excitada comigo na praia, de sunga.
Eu olhei pra ela sorrindo e falei: - Camila! Não mente pra mim. A gente tá falando a verdade aqui.
Então ela falou que sim. Que o Fernando ficava tocando nela e, inevitavelmente ela lembrou de quando namoravam.
Fui mais direto e perguntei se ela transaria com ele hoje à noite, se eu concordasse. A Camila riu e ficou sem graça, mas eu a incentivei: - Fala amor. Se eu dissesse que pode, você teria coragem?
Ela disse: - Ah, amor, não sei. Depende do momento. Você deixaria se eu dissesse que sim?
Eu falei: - Só se você for bem puta. E na cama tem que dar o cuzinho. Depois vai voltar pra mim toda usada e gozada, cheirando a sexo.
A Camila fez um sorriso safado e disse:
- Meu corninho quer que eu seja uma puta? Então eu vou ser. Mas e se alguém perceber?
Eu disse que todo mundo já havia percebido na praia e que aqueles dois ali certamente metem na Carla com o Roberto sabendo.
Mas disse que, pra todos os efeitos eu era apenas desligado e não sabia de nada. Pois não queria que eles soubessem que eu tinha tesão naquilo. A fantasia era minha e dela, não deles.
Então a Camila disse que iria tomar cuidado e falar pra ele que me amava muito e não queria me magoar nem ser vista como traidora na cidade onde moramos. Ele poderia não ligar pra mim, mas não ia querer vê-la triste ou exposta, pois já havia sido sua namorada. Se ele desse em cima, ela iria ceder, mas quanto ao Johnny ela não sabia.
Combinamos assim e fomos tomar banho.
O desfecho ficará pra a próxima história...
Comentem o que acharam
aguardando a sequencia. votado