Putinha de Carnaval 3 dia

Vou contar algumas de minhas muitas aventuras nessa vida bandida, nunca fui santa, perdi a virgindade aos 14 anos com um namoradinho de escola, depois dele vários já passaram por minha vida, vários mesmo kkkkkkk

Me chamo Amanda, tenho 32 anos, casada e muito bem casada com o Mais corno de todos os homens que já conheci. Amo meu marido, e agradeço a ele por ser tudo em minha vida, meu suporte, meu amigo e minha putinha também kkkkkkk.

Acordei já eram 18 horas com muita fome, mas o que mais me assustou e que eu não estava mais na sala, e sim no quarto e de calcinha, a única função da calcinha era não deixar os pênis saírem de mim, eu me sentia extremamante incomodada, mas minhas mãos estavam presas e não me deixavam tirar, então gritei pelo Pedro que chegou uns minutos depois com cara de rizo e deboche, me chamando de vadia, eu pedi pra ele me soltar ele então disse que soltaria, mas que iria permanecer preenchida ate o dia seguinte, ele então passou uma corda por cima da calcinha e amarrou na cintura de modo que com o amarrado não deixava os consolos saírem, eu disse que queria ir ao banheiro e comer alguma coisa e ele disse que poderia ir a cozinha comer, minhas pernas não fechavam e o caminhar era complicado, pois os consolos me deixavam com as pernas bem separadas, cheguei na sala onde umas 10 pessoas conversavam animadamente e sem se importarem comigo ali, fui a cozinha e comi 4 pães, e tomei um refrigerante que achei na geladeira, quando fui voltando pra sala, um dos convidados disse que se eu andasse de 4 como realmente a eguá que eu era seria mais fácil do que ficar tentando fechar as pernas, eu iria responder, mas outro convidado já me puxou pelo cabelo mandando eu ficar de 4 logo, e realmente era muito mais fácil andar de 4 com aquilo dentro de mim, Pedro então chegou e me apresentou a Fábio como uma eguá mineira, que estava sendo aberta pra poder voltar pra minas uma puta sem pregas, Fábio então disse que queria ver o qual eu já estava larga e desamarrou a corda e tirou minha calcinha, o consolo anal foi saindo e ele disse que ainda precisava abrir mais pra ele não ficar fazendo isso, eles riram e ele passou creme na mão, e introduziu um dedo junto do consolo, eu comecei a chorar pedindo pra tirar e ele colocou o 2 depois o 3 no meu cu junto com o consolo, eu já estava berrando quando o Pedro pediu pra ele parar, e depois ele fez o mesmo com a minha buceta, passou creme na mão e enfiou 1 dedo , depois 2 dedos e depois 3 dedos, eu ate estava aguentando bem, e o Pedro pediu pra ele tomar cuidado com a linha divisória entre anus e buceta, e quando ele colocou o 4 dedo eu passei a sentir sendo rasgada, ele então ficou movimentando a mão de forma que o consolo me fazia doer mais, Ele então com a outra mão tirou o consolo do meu anus e introduziu a mão sem nenhuma dificuldade, achei ate estranho, mas não liguei muito, ele então tirou os 4 dedos da minha buceta junto com o consolo e acabei sentindo um vazio, um ar entrando , ele então tirou a mão da minha bunda e passou mais creme na mão e passou a brincar com minha buceta e meu cu, e sem nenhuma dificuldade ele tirava e colocava a mão de minha buceta e introduzia no anus e vice versa, foi ai que ele colocou as 2 mãos na minha buceta e sem dificuldade, eu fiquei receosa, mas não tinha o que fazer. Ele movimentava com vai e vem e me abria, foi ai que ele mandou eu virar e deitar de barriga pra cima foi então que eles seguraram minhas pernas e ele novamente introduziu a mão em mim e depois a outra, e pediu um outro homem que não lembro o nome pra colocar o braço dele em mim também, eu comecei a gritar que não, que ia me matar que ia me rasgar toda que não fizesse isso comigo e de nada adiantou, a única coisa que consegui com isso foi um sonoro tapa na cara e uma meia na boca, e ele passou creme e começou a introduzir o braço em mim, a dor era enorme, e nunca pensei que fosse possível, mas foi, eu senti que estava sendo rasgada literalmente, e estava, eu senti que estava perdendo os sentidos de tanta dor e a ultima coisa que escutei foi uma mulher falando: PAREM ELA JÁ ESTA MAIS ABERTA DO QUE QUANDO DEI A LUZ. Eu acordei na quarta feira de cinza, tinha dormido a terça feira toda, acordei nua na cama e sem roupa alguma, fui ate o banheiro e tomei um banho demorado e relaxante, eu queria que fosse um sonho, mas tinha medo de tocar em minha buceta, quando tive coragem de lavar ela por fora eu chorei em silencio, pois o sabonete entrou nela sem nem fazer cocegas, abri as pernas e facilmente coloquei a mão dentro de mim e realmente fiquei com medo do que passaria por toda a minha vida. Sai do banho nua e molhada, pois não achei nada, a casa estava vazia, não tinha ninguém e nem roupa alguma, na mesa da sala encontrei um bilhete: TEM UMA ROUPA PRA VC NA VARANDA, E SUA PASSAGEM DE VOLTA PARA BH ESTA NA CAIXA DE CORREIOS. PARABÉNS, VC FOI A PUTA QUE MAIS ABRIMOS NA VIDA, VC FOI A MELHOR DE TODAS E A MAIS NOVA, BUCETA NOVA COM BURACO NEGRO, VC E A MAIOR DAS PUTA QUE JÁ CONHECI. Fui ate a varanda e vesti uma mini saia que estava la junto com um top, a saia era mini, e o top quase transparente, e eu não tinha outra opção, fui ate a caixa de correios e peguei uma passem pro ônibus de quinta as 7h da manha e um chinelo que estava la. Junto tinha outro bilhete e algumas fotos: JOVEM VADIA, ESSAS FOTOS SÃO APENAS PARA QUE VC MANTENHA O SILENCIO, NUNCA PRETENDO DIVULGAR, MAS CASO VC DENUNCIE NOSSA PRATICA COM VC PODE TER CERTEZA QUE TODOS SABERÃO O QUE FIZEMOS, DAQUI UMA SEMANA, SO QUEM FOR TE COMER VAI PERCEBER QUE VC TEM BUCETA LARGA, POR FORA VC VAI VOLTAR A FICAR FECHADA, MAS QUANDO FICAR MOLHADA E FOR TRANSAR VAI PASSAR ATE O BRAÇO COM FACILIDADE. SUA PASSAGEM E PARA QUINTA PARA QUE VC APROVEITE O DIA E A NOITE DE QUARTA, VC PODE DORMIR NA AREIA DA PRAIA, OU EM QUALQUER PROSTÍBULO, E PRA COMER ESTA LIBERADO NO QUIOSQUE DO AMADEU. Fiquei tremendo de medo das fotos e a primeira coisa que fiz foi picotá-las e jogar no bueiro, depois de mini saia, top e chinelo fui na praia comer alguma coisa, assim que cheguei o Amadeu me atendeu normalmente e disse que poderia voltar pra almoçar e jantar, eu disse que iria caminhar na areia e pensar na vida e em tudo que estava acontecendo, e que voltava depois, ele então mandou eu entrar e colocar um biquíni, pois facilmente todos veriam que eu estava sem nada por baixo, aproveitei, e deixei o top la, pois era melhor deixar ele guardado e limpo, a saia era uma saída de praia básica. Fiquei o dia todo na areia da praia vendo as ondas e imaginando o que eu tinha feito e deixado fazerem comigo, e as lagrimas escorriam em silencio e um vazio pairava na minha visão, quando foi entardecendo e o vento apertando eu fui atrás do amadeu, e após comer perguntei se ele precisava de alguma ajuda ate fechar e eu poder dormir, ajudei com as vasilhas e conversamos bastante, ele sempre alegando que eu deveria ter recuado e não deixado eles fazerem tudo que fizeram, mas eu acabei não sabendo bem como recusar, as coisas foram acontecendo. Após fechar as portas ele disse que iria embora, mas que gostaria de um momento com a mais bonita e putas novinha que ele conheceu, eu disse que sem problemas, que depois de tudo que já tinha feito eu não iria negar nada, ele então pediu um oral que fiz com maestria, e depois de gozar na minha boca pediu pra eu ficar de bruços em uma das mesas e tirou meu biquíni e disse, REALMENTE ELES DESTRUIRÃO VC, SUA BUCETA ESTA MUITO ABERTA AINDA, ACHO QUE NUNCA MAIS FECHA e deu uma rizada, então foi e enfiou a mão dentro de mim e disse, TALVEZ ASSIM VC SINTA UMA COSQUINHA, e realmente entrou folgada, e só acabei gozando por estar me massageando, continuamos conversando e ele disse que eu não era a primeira, mas que foi a que ficou mais aberta. Ele foi embora e eu dormi, na quinta cedinho ele chegou me pediu mais um boquete e me deixou na rodoviária, de chinelo, mini saia e top, pedi pra ele me deixar a calcinha mas ele disse que não poderia me ajudar, pois também era vigiado. Entendi e agradeci pegando o ônibus de volta para BH sem nenhum centavo no bolso, assim que cheguei em BH peguei um táxi e fui para a casa da Carla, o pai dela pagou a corrida e me entregou as malas ali mesmo na rua, fui pra minha casa e quase chegando coloquei uma roupa por cima da que eu estava e entrei. Disse pra minha mãe que tudo tinha sido ótimo, que conhecer a praia foi maravilhoso, mas que queria tomar um banho e dormir. Fiquei dentro de casa o resto da semana, quase não sai do quarto, mas na segunda feira seguinte já tinha aula e a rotina voltava ao normal, eu tinha 16 anos, e decidi que não faria sexo com ninguém por um longo período, e que nesse tempo meu corpo com certeza voltaria ao normal.