Casada Vadia – O Instrutor da academia 2 parte

Vou contar algumas de minhas muitas aventuras nessa vida bandida, nunca fui santa, perdi a virgindade aos 14 anos com um namoradinho de escola, depois dele vários já passaram por minha vida, vários mesmos kkkkkkk

Me chamo Amanda, tenho 32 anos, casada com Antônio e muito bem casada com o Mais corno de todos os homens que já conheci. Amo meu marido, e agradeço a ele por ser tudo em minha vida, meu suporte, meu amigo e minha putinha também kkkkkkk.

No dia seguinte eu não fui na academia, simplesmente não apareci, e no outro dia cheguei as 14h como se nada tivesse acontecido, cumprimentei a recepcionista e o vi no fundo da academia carregando uns pesos. Não olhei diretamente a ele e fui para o vestiário me trocar, eu sabia que ele iria querer fazer alguma coisa, mas no dia anterior eu estava muito cansada e pensativa referente ao que tinha acontecido, e precisei refletir bem e conversar com meu marido sobre isso.

Eu estava me trocando quando a porta se abriu e ele disse SUA VADIA, EU NÃO QUERO SABER O PORQUE VOCÊ NÃO VEIO ONTEM, EU NÃO QUERO EXPLICAÇÕES E NÃO ME VENHA COM DESCULPAS, AGORA SAIBA QUE VOCÊ DESOBEDECEU UMA ORDEM MINHA E ISSO NÃO FICARA ASSIM. Eu abaixei os olhos e disse, me desculpe Senhor, eu tive muitos contratempos e não pude comparece, sei que serei punida por isso e não acontecera novamente. Ele mandou que eu tirasse minha roupa e fosse nua para o segundo andar da academia, eu sabia que a academia estaria vazia então não preocupei tanto com isso. Assim que cheguei no segundo andar tinha alguns equipamentos para darem manutenção e uma sala trancada, eu fiquei esperando ele subir e assim que ele subiu ele mandou que eu ficasse de 4 e o acompanhasse, fui andando feito uma cadelinha atrás dele e ele andou por todo o segundo andar, entramos na sala que estava trancada e fiquei boquiaberta, era uma sala acústica, e dentro era toda preparada para sessões de sadomasoquismo, tudo que eu olhava era novidade, varias coisas que eu nunca tinha visto. Assim que entramos ele me mandou sentar em uma cadeira e me perguntou se eu queria continuar sendo sua vadia, eu disse que se ele me fizesse gozar como no outro dia eu não teria como recusar nada, tomei um tapa na cara e ele disse que nunca tinha visto uma vagabunda como eu, pois todas as outras vadias que ele teve eram por chantagem ou por divida, mas que eu estava sendo uma vagabunda por opção, eu sorri e ele mandou que eu abrisse as pernas, pegou uma espécie de chicote e me deu uma chicotada na buceta que me fez gritar, e sentir a bucetinha latejando, ele então disse que eu poderia gritar o quanto quisesse, pois ali de dentro nenhum som ia para fora.
Logo após ele mandou que eu ficasse de pé, amarrou minhas mãos com cordas e as pendeu em uma presilha que vinha do teto e que ele poderia controlar a altura por uma pilastra. Ele começou a me levantar pelas mãos pouco a pouco me deixando esticada e quase tirando meu pé do chão, chegou perto de mim e me beijou, depois começou a chupar meus seios e a passear com sua mão por minha bunda e minha bucetinha encharcada, eu adorava e pedia para ele não parar, ate que ele parou quando eu gozei com 2 dedos dele dentro de mim. Após me recuperar um pouco do gozo ele baixou um pouco a corda e me fez abrir as pernas, e as amarrou bem abertas com cordas em umas presilhas no chão, nesse momento eu me vi totalmente vulnerável, pois ele poderia fazer o que quisesse e eu não teria como recusar, e nem gritar, ele ficou admirando meu corpo por cerca de 5 minutos, me avaliando como prêmio, e ate meus dentes ele olhou, e depois disse ISSO SIM E UM BELO EXEMPLAR DE VAGABUNDA, e me deu um tapa na cara, eu não tinha o que fazer, e levei outro tapa, ele então me perguntou sobre meu marido e meus horários e eu disse que eu se eu avisasse poderia chegar tarde, que inventaria qualquer desculpa pra ele, ele então disse que era pra eu inventar alguma coisa e avisar que chegaria tarde, então ele saiu e voltou 5 minutos depois com meu telefone, e eu estava ali presa na mesma posição aberta sem poder fazer nada, ele então disse que era pra eu ligar pro corno no viva voz, e inventar uma desculpa qualquer que ele queria escutar e que eu não me desconcentrasse pois ele me faria gozar enquanto estivesse no telefone, assim que liguei ele pegou uma especie de vibrador com uma bola enorme na ponta e começou a passar na minha buceta, eu me contorcia de prazer e quando Antônio atendeu eu não consegui falar nada e Mathias desligou, quando ele desligou eu gemi feito puta e falei que não conseguiria assim e que iria gozar, e ele colocando aquilo na minha buceta me levando ao delírio, eu estava transtornada e gemendo quando meu telefone tocou e era o Antônio, e Mathias colocou no viva vos,
Antônio: Oi amor você me ligou
Eu: sim amor, e que vou chegar tarde hoje
Antônio: Qual o motivo?
Eu: É que na academia está bom e daqui devo esticar com as meninas para um barzinho
Antônio: porque você está no viva voz?
Eu: E que estou fazendo exercícios
Antônio: e que barulho e esse parecendo um motorzinho
Eu: e um aparelho que usamos pra massagem na barriga
Nesse momento Mathias aumentou a rotação do motorzinho o que me fez gemer auto,
Antônio: o que foi isso amor?
Eu ..………………..
Antônio: o que foi isso, parecia que você estava gemendo
Eu ..……………………………………….
Antônio: se eu não confiasse em você acharia que você estava gozando
Eu: seu bobo, depois conversamos beijos

e Mathias desligou e eu gritei gozando feito uma vadia, minhas últimas palavras foram ate em tom de gozo, e se meu corninho não soubesse a vadia que sempre fui ele certamente saberia que eu estava fazendo alguma coisa.
Assim que desligamos e eu gozei novamente, mathias desligou o vibrador se levantou e me deu outro tapa na cara e disse VAGABUNDA DE MARCA MAIOR, GOZOU FALANDO COM O OTÁRIO AO TELEFONE, NUNCA VI UMA PIRANHA TAO VADIA ASSIM e me deu outro tapa, eu nem cheguei a responder quando ele mandou que eu colocasse a língua pra fora, e prendeu a ponta dela com uma especie de pegador que não deixava eu voltar com ela pra dentro, logo depois ele veio com uma bola e colocou na minha boca, prendendo ela por trás dos meus cabelos, me deixando babando, eu tentava falar, mas não saia som nenhum, ele então foi em um armarinho que tinha e pegou uns prendedores de roupa e colocou nos meus seios o que me fez tremer as bases, logo depois ele prendeu um prendedor no outro com um pedacinho de ferro e começou a puxar os bicos dos meus seios, eu tentava falar, gritar e nenhum som saia, ele então colocou um cestinho preso no meio dos meus peitos e dentro colocou um pesinho fazendo com que os bicos dos meus seios ficassem o tempo todo com a sensação de serem puxados. Ele foi ate outro lugar no mesmo comodo e voltou com umas forminhas de gelo e passando nos meus seios e bicos faziam com que eles ficassem enrrigecidos e sendo puxados ao mesmo tempo, para me levar a loucura amarrou uma corda em minha cintura e a prendeu na pilastra, fazendo com que eu me posicionasse como se estivesse empinando a bunda um pouco, logo depois ele colocou uma cadeira entre minhas pernas e prendeu o vibrador nela posicionou exatamente na minha buceta e ligou o aparelho, eu simplesmente vi fogos de artifícios, pôneis cor de rosa. Eu não tinha o que fazer, estava toda amarrada, com a língua presa pra fora da boca, uma bola dentro da boca, prendedores com peso nos seios e aquele aparelho massageando minha buceta, eu olhava pra ele implorando pra ele desligar e deixar eu gozar, e ele percebeu isso, e desligou por 1 minuto, e eu gozei todos os segundos desse período, ele logo depois ligou novamente com uma velocidade um pouco menor e saiu. Sim, ele saiu da sala me deixando ali dentro a merce do aparelho, acho que ele demorou 10m pra voltar, quando ele voltou eu estava literalmente fora de mim, eu não conseguia ver ele pois meus olhos não me respondiam mais, meu corpo era uma gota de suor, minha buceta era 200%sensibilidade, se eu conseguisse falar imploraria e prometeria qualquer coisa pra ele desligar aquilo e me deixar gozar, ele então aumentou a velocidade do aparelho um pouco fazendo com que quase involuntariamente eu chorasse de prazer, todos os pelos do meu corpo estavam arrepiados e ele passou mais gelo em meus seios, e colocou mais um pesinho na cestinha, aquilo me fez perder a noção da realidade, pois a dor que o pesinho proporcionava com o tesão que o aparelho me fazia me fez eu passei a perder a noção das coisas, e minhas pernas perderam as funções me deixando presa apenas pela mão no auto o que fazia ainda mais pressão nos seios e colocava o aparelho ainda mais pressionado em minha buceta, eu babava sem conseguir me controlar, e ele sorria, foi então que eu sabia que nada mais podeira acontecer, que aconteceu, ele tirou o prendedor da minha língua e me fez guardar a língua, e depois pegou garrafinhas de água e me molhou toda, me molhou com água gelada, mas meu corpo estava em brasa, e me dava calafrios, ele então aumentou a velocidade do aparelho mais um pouco, eu sabia que morreria logo, pois meu corpo não suportaria mais tanto prazer, nesse momento ele pegou um pênis de borracha normal, passou óleo e o introduziu na minha bunda, eu lembro que não sei como mas comecei a gozar mesmo sem o aparelho ser desligado, e ele percebendo isso desligou o aparelho, tirou a cadeira soutou minha cintura e pernas , e depois foi dando corda nos bracos e me deixou cair no chão pois eu não tinha mais forças nenhuma nem sequer para me manter firme e somente me desfalecia em um gozo que achei que não teria fim. Não sei quanto tempo durou, só sei que adormeci e acordei com ele me jogando água comuma mangueira e dizendo ACORDA VAGABUNDA, ACORDA VADIA, JA DORMIU, JA GOZOU, TA NA HORA DE ACORDAR, PUTA. Eu não sabia nem onde eu estava e rapidamente um frio tomou conta de mim quando acordei e me senti sendo puxada pelos bracos novamente para me manter de pé com os bracos esticados para cima, eu tremia de frio e ele chegou com a bola pra colocar na minha boca, e eu pedi que não colocasse que deixasse eu gritar a que a sala era acústica e que ninguém iria escutar mesmo, ele concordou com isso e eu perguntei que horas eram ele disse que eram 21h e que tinha dormido por 2h. Eu então falei do frio e ele disse que me deixaria ligada logo logo, e foi prender minhas pernas abertas, nesta hora ele prendeu mais aberto do que na outra hora, e minha buceta ficou ainda mais exposta, depois ele novamente me prendeu pela cintura fazendo com que minha bunda ficasse levemente empinada, e saiu da sala, voltou rapidamente e pegou um creme passou no pinto de borracha que estava em uma mesa e foi para traz de mim, aquele pinto era grande mas não gigante, e colocou centímetro por centímetro para dentro do meu cu ate chegar no final, assim que terminou ele colocou os pregadores nos meus seios a cestinha e 2 pesinhos, pegou um saco preto colocou na minha cabeça e disse antes de sair E MELHOR A VAGABUNDA NÃO FALAR NADA PARA NÃO SER RECONHECIDA PELA VOZ ele saiu e demorou cerca de 10m. Quando a porta se abriu escutei varias vozes masculinas, e fiquei receosa mas nada pude fazer e ele então disse ENTÃO PESSOAL, ESSA AQUI É A VAGABUNDA QUE EU FALEI PRA VCS, ELA POR VONTADE PRÓPRIA QUIS SER MINHA VADIA, E CONSEQUENTEMENTE DE QUEM EU DESEJAR eu não esperava e do nada recebi um tapa na buceta que me fez gritar, e depois outro tapa, quando puxaram os prendedores esticando meus seios eu quis falar, mas preferi apenas gemer pra não reconhecerem minha voz.
Quando deixaram meus peitos terem um descanso começaram a brincar com minha buceta, dedos entrando e saindo, minha lubrificação natural estava boa, mas abusaram dos cremes, e depois ficaram brincando com o aparelho em minha buceta, e eu gemi, gozei e gritei para eles, quando achei que tinha acabado Mathias soltou minha cintura da corda e minhas pernas me mandando fechar as pernas, logo depois ele foi dando espaço na corda fazendo minhas mãos abaixarem e já mandando eu me posicionar de 4, com o consolo na bunda ele disse que os meninos podiam comer a buceta da vagabunda e gozarem nas costas, me pediu pra confirmar se podia e eu balancei um sim com a cabeça, nesse momento contei 7 homens me comendo um após o outro e irem embora.
Após eles irem embora ele tirou o saco da minha cabeça me deu meu telefone e pediu pra eu ligar pro meu marido avisando que iria embora por volta das 23h. Colocamos no viva voz e eu liguei pro Antônio e no viva vos e olhando nos olhos do Mathias eu disse AMOR, EU TE AMO E VC SABE DISSO, MAS HOJE VOU PASSAR A NOITE FORA, AS MENINAS AQUI DA ACADEMIA VÃO ESTICAR A FESTA E VOU COM ELAS, PODE CONFIAR EM MIM QUE NADA VAI ACONTECER, MAS DEVO CHEGAR AMANHA A TARDE, OU A NOITE POIS VAMOS PRA UM SITIO DA FAMÍLIA DE UMA DELAS, Antônio que não e bobo só disse que tudo bem e que eu poderia me divertir e desliguei. Mathias perguntou o que eu tinha feito e eu disse que tinha dado cartas brancas a ele me usar como quisesse ate a noite do dia seguinte, pois nunca tinha tido tanto prazer como na tarde anterior e que ate na tarde do dia seguinte eu seria sua vagabunda, que já tinha gozado como nunca, que já tinha sofrido feito vadia e que já tinha ate dado pra desconhecido, que estava realizada, e que se ele tinha vadias por chantagem eu seria sua vadia, cadela, puta e vagabunda por opção. Ele me deu um sonoro tapa na cara e eu cai já ajoelhando e falando pra ele deixar e chupar ele que eu adorava apanhar na cara. Ele me deu outro tapa enquanto eu chupava e pegou o telefone ligou para uma pessoa e disse PEDRO, SABE AQUELA DIVIDA QUE TENHO COM VC, VOU TE PAGAR ELA HOJE, VOU LEVAR UMA LINDA PIRANHA PRA VC USAR ATE AMANHA COMO QUISER, ELA E UMA VAGABUNDA CASADA, MAS ATE AMANHA ELA E MINHA E DE QUEM EU QUISER, ENTÃO PODE PREPARAR O LOCAL QUE DAQUI A POUCO LEVO A MOCINHA AI, ELA TEM CARA DE PRINCESA, MAS É MAIS VADIA QUE VC POSSA IMAGINAR. AGORA TO SO ESPERANDO ELA FAZE EU GOZAR NA BOCA ELA E ESTAMOS INDO. Pouco depois ele gozou e eu perguntei para onde iriamos, e ele disse que ele tinha uma divida com um Marginal, e que eu seria o pagamento.