Festa de Noivado na Fazenda – A sexta-feira

Festa de Noivado na Fazenda – A sexta-feira

Vou contar algumas de minhas muitas aventuras nessa vida bandida, nunca fui santa, perdi a virgindade aos 14 anos com um namoradinho de escola, depois dele vários já passaram por minha vida, vários mesmo kkkkkkk

Me chamo Amanda, tenho 32 anos, casada com Antônio e muito bem casada com o Mais corno de todos os homens que já conheci. Amo meu marido, e agradeço a ele por ser tudo em minha vida, meu suporte, meu amigo e minha putinha também kkkkkkk.

Apos ter deixado claro toda a verdade e ele aceitado meu estado de vadia nosso namoro virou noivado e sempre fiz todos os pedidos dele, sempre atendi a ele em todas as loucuras e ele nunca se importou que eu ficasse com quem desejasse, a única coisa que ele sempre pediu era que eu contasse tudo a ele, se possível antes de fazer. Comecei a trabalhar na empresa do Pai dele como secretaria, e mesmo sendo noiva do filho do dono nunca tive privilégios, eu trabalhava duro, e as vezes com o duro em mim, eu ficava as escondidas com 4 funcionários, nenhum sabia de nenhum e com o meu supervisor direto, todos se achavam os únicos amantes e eu sempre me fazia de vitima com eles, que era puritana e que era errado o que fazíamos, mas Antônio sempre sabia de tudo. Certo dia ele disse que teríamos uma festa na fazenda da família e que seria nosso noivado para a família dele, pois já tínhamos feito uma festinha com minha família, eu concordei e passaríamos 3 dias na fazenda, no caminho ele foi me dando as dicas de tudo, e que iriamos na sexta para ficarmos sozinhos com o caseiro, e que eu deixasse ele doido o dia todo, tarado e vidrado em mim e que talvez de noite ele fingisse estar bêbado e eu estaria liberada pra dar pra ele, eu disse que não gostaria, pois poderia espalhar e ficarmos falados na família, ele então disse que não, que o Afrânio (caseiro) não iria fazer isso por ter medo de perder o emprego, eu disse que iria me esforçar ao máximo pra deixar ele louco e continuamos viagem. Eu sempre foi muito adepta a academia, gosto de me exercitar e tenho todo o corpo no lugar, pernas firmes e grossas e uma cor morena clara que fica linda ao sol, assim que chegamos eu já pensava o que fazer pra tiçar o caseiro, mesmo imaginando que ele fosse um velho de uns 680 anos, foi ai que surgiu um deus grego negro sem camisa, com todos os músculos definidos e no máximo 30 anos, eu tinha 22 nessa época, Afrânio era tudo de bom, mulato, grande, corpo sarado, bonito bom de papo e cai na dele na hora, Antônio ate me mandou parar de babar quando ele se aproximava, cai na real e vi que realmente estava caidinha por ele, eles se cumprimentaram e fui apresentada a ele com 3 beijinhos bem comportados e nos dirigimos para dentro da casa, Eu e Antônio já tínhamos vários sinais com os olhos e ele deu sinal para que eu fizesse coisas pra atrair os olhares do Afrânio, foi então que eu disse ter esquecido uma bolsa no carro e pedi Afrânio pra voltar la e pegar, quando ele foi saindo eu disse que iria também pois tinha esquecido uma coisa, assim que fomos ao carro eu sabia que Antônio não iria voltar e comecei com olhares atrevidos, assim que cheguei no carro abri a porta do passageiro e fiquei de 4 no banco pra ele poder ver com todos os detalhes a minha bunda no shortinho e minhas pernas definidas, fiquei um bom tempo e depois pedi pra ele pegar no porta malas outra coisa, pois iria deixar ele ver meus seios pela frente, assim que ele abriu o porta malas ele deu de cara com meus peitos, e perguntou se Antônio não achava ruim ou tinha ciumes, eu desconversadamente perguntei do que e ele disse DE VC NOVINHA E GOSTOSA SE MOSTRANDO ASSIM PRA MIM, EU TE COMERIA TODINHA AQUI MESMO, MAS PERDERIA MEU EMPREGO, AI VC FICA AI MOSTRANDO A BUNDA PRA MIM E OS SEIOS, E DEPOIS NÃO QUER QUE EU PERCA MEU EMPREGO, eu então pedi desculpas sai do carro e disse que não queria que ele perdesse o emprego jamais, e fiquei paralisada no tamanho do pinto dele e disse, Antônio esta cansado e não vai sair aqui fora eu tenho certeza, mandei ele sentar no banco do carro e já chupei o pinto dele ate ele gozar na minha boca e bebi tudo, ele gozou rapidinho pois estava com muito medo, e voltamos pra dentro da casa onde Antônio estava bebendo água na cozinha, ele perguntou o porque da demora e eu disse que tinha pedido Afrânio pra me mostra um pouco da fazenda e fez gesto com a língua na boca que era o sinal que tinha feito um belo boquete, ele ficou duvidoso e perguntou o que eu tinha achado e eu disse que tinha adorado, ele veio então e me deu um beijão de língua, e teve a certeza de que tinha restinho de porra na minha boca, Afrânio quase riu, mas se segurou e disse que iria olhar outras áreas e ficamos na casa grande, eu então contei que não teve como eu contar antes que iria fazer o que fiz, mas que quando vi o tamanho do pinto do Afrânio não pude recusar, Antônio então disse que iria dormir um pouco e que eu estava liberada pra ir atrás do Afrânio e Dar pra ele, e depois contar. Troquei de roupa coloquei uma sandália e um short larguinho e fui, assim que o avistei ele parou e perguntou por Antônio, eu então disse que ele realmente estava cansado da viagem e que eu tinha ido terminar o que comecei no carro, ele então em um momento de extrema grosseria, me pegou pelos cabelos e disse SUA VADIA, SE EU PERDER MEU EMPREGO POR SUA CULPA EU TE MATO, eu então disse que primeiro ele iria me matar de tanto gozar, e ele me puxou pelos cabelos ate seu quarto e la tirou minha roupa me colocou de pernas abertas e enfiou seu pinto em mim e soltou a clássica QUE VADIA NOVINHA DA BUCETA LARGA, DUVIDO QUE AQUELE CORNO FAÇA COSQUINHA AI, e foi bombando em mim sem interrupção, ele bombava e me dava tapas na cara e puxava meus seios e eu gritava pedindo mais e ele me batia mais pra ficar calada e eu gritava mais pois estava adorando, ate que gozei em seu pinto e pouco depois ele gozou em minha buceta, eu disse que iria voltar pra casa grande, tomar um banho e dormir com meu noivinho e ele disse que não, que ele ainda tinha muito pra fazer enquanto o corninho dormia, me pegou novamente colocando de 4 e abriu a minha bunda e disse QUE BURAQUINHO LINDO VC TEM, CONSIGO VER LA DENTRO SEM PRECISAR ABRIR COM OS DEDOS eu então disse pra ele se ele queria me olhar ou me comer, porque se fosse só olhar podia ser ao lado do meu corninho, ele então passou cuspe no pinto e me penetrou, ele puxava meus cabelos e me cavalgava literalmente, eu gozei 2 vezes nessa posição e ele nem sinal de nada, depois ele me deitou virada de barriga pra cima, colocou minhas pernas de frango assado e voltou a me comer, ele bombava e puxava meus seios e eu pedi pra ele bater na minha cara, pois era vadia e merecia isso, ele então disse que era mesmo muito vadia e com uma das mãos apertava meus seios e com a outra começou a me dar tapas na cara, eu pedia mais e ele começou a aumentar a força, seus tapas passaram a estalar, e ele disse que era pra deixar eu vermelha, e cada tapa passou a ser bem forte, e meu prazer aumentava a cada estalada, e eu gritava pra ele me fuder toda, ele foi aumentando o ritmo das estocadas e dos tapas em minha cara e eu gritando pra ele bater na puta noiva e ele terminou gozando dentro de mim e caindo exausto ao meu lado da cama, eu ainda sentia o ardido de seus tapas mesmo assim fui limpar seu pinto com minha boquinha de vadia deixando ele limpinho. Nessa hora ele me perguntou o porque eu era tao bonita, nova, vadia e larga ao mesmo tempo, eu disse que e beleza era genética da minha mãe, vadia por esporte e larga por não conseguir impor limites na hora do prazer, ele então perguntou o que enfiaram em mim pra eu ficar assim e eu disse que era melhor não falarmos disso, que não vinha ao caso, mas que ele deveria era aproveitar desse meu atributo, mas que agora eu iria voltar pra meu noivo e dormir um pouco ao lado dele, ele então disse que queria gozar mais ma vez e sentou na cama me mandando ajoelhar no chão, e olhando para os olhos dele fiz um boquete que ele disse ser o melhor do mundo e assim que ele gozou na minha boca ele mandou eu engoli, e me deu 5 tapas no rosto pra deixar vermelho e disse que vadia tinha que apanhar na cara, eu concordei e antes de sair disse que se tivéssemos uma próxima vez eu deixaria ele bater mais um pouco já que ele gostava tanto, coloquei minha roupa, dei minha calcinha de presente pra ele e fui pra casa grande, quando cheguei Antônio estava na cama mexendo no PC e achou ate estranho o tao vermelho meu rosto estava, eu disse que precisava de um banho e fui pro banheiro, ele da porta do banheiro disse que eu gritei tanto que mesmo se ele estivesse dormindo ele teria acordado, e conversamos sobre minha trepada com Afrânio. Assim que sai do banho deitamos um poco e realmente dormimos o resto da tarde.
Acordei molhada e disse para Antônio que tinha sonhado com Afrânio me comendo outra vez, ele disse que era complicado, pois como eu sairia a noite com ele e não daria bandeira que ele ira saber, eu disse que no sonho eu tinha dado pra ele na frente dele, e que ele (Antônio) estava desacordado de bêbado na sala, Antônio gostou da ideia e disse que adoraria ver eu dando pro Afrânio na sala, e que seria fácil fingirmos que ele estava bêbado, e eu poderia colocar sal na bebida e falar pro Afrânio que tinha dopado ele, acertamos os detalhes do plano e fomos colocar em pratica. Coloquei uma roupinha folgada e fomos caminhar pela fazenda ao entardecer, depois de algum tempo vimos Afrânio de bermuda e sem camisa terminando de colocar as vacas em seu devido lugar, eu lembro que me molhei e disse pro Antônio que só de ver ele sem camisa fiquei molhada, ele então disse que era pra me assanhar pra ele fazendo sem que ele percebesse mas que deixasse Afrânio de pinto duro, assim que chegamos perto dele eu vi o suor escorrendo em seu peito e lambi os lábios pra ele ver, ele então na maior cara de pau disse ESTA COM O ROSTO VERMELHO MENINA O QUE FOI QUE ACONTECEU, eu então disse que de tarde na hora que tiramos uma soneca algum bichinho deve ter passado e deu alergia, Antônio então com a maior cara de sonso disse que nem tinha reparado mas que deveria ser isso mesmo, assim que Antônio passou na frente dele eu lambi o peito dele e apertei seu pinto e continuei andando como se nada tivesse acontecido, ficamos mais uns minutos com eles me mostrando a fazenda e eu disse que queria ir pra casa, pois estava ventando e poderia ser picada por algum bicho, Antônio então chamou Afrânio pra ir na casa grande mais tarde pra eles papearem e beberem um cerveja, Afrânio topou e eu disse que então fossemos logo pois queria tomar um banho e relaxar, e fomos embora, eu e Antônio de caminhonete e Afrânio de cavalo, Antônio então disse que eu poderia fazer o que quisesse, mas que tudo acontecesse na sala, e que ele fingiria estar apagado com alguma bebida que eu desse ele. Assim que chegamos na casa fomos tomar banho e pouco depois Afrânio chegou, eu disse pra Antônio beber quase nada, e dizer que eu não iria descer pois estava me sentindo mau, mas que eles me chamassem e que assim eu poderia descer com pouca roupa. Eles começaram a beber e eu fiquei no quarto, Antônio então me chamou e eu disse que não iria descer, ele então insistiu e eu desci só de baby dow, praticamente transparente, Afrânio ficou ate sem jeito, e Antônio então disse se isso era modos, eu então retruquei que não queria descer, mas ele insistiu e eu desci como estava, e não estava nua, ele disse que não estava mas estava quase, eu disse que subiria então e ele disse que poderia ficar assim mesmo, (briga nossa combinada antes) 2 cervejas depois eu disse com os lábios pro Afrânio que ia dar pra ele, e ele sorriu, sentados no sofá eu toda hora deixava minha calcinha a mostra, e meus peitos estavam duríssimos na ceda fina e transparente da blusa. Foi então que nessa hora que eu levantei e disse que pegaria uma cerveja pra eles olhando fundo nos olhos do Afrânio, na cozinha eu coloquei um pouco de sal pra dar pra ver e entender que era diferente, quando cheguei com os 2 copos entreguei deixando bem claro qual era de qual e fiz questão de fazer Antônio beber todo ele de uma só vez, voltei na cozinha e peguei outro pra ele e já era normal, Afrânio ficou de olhos arregalados, não se passaram 2 minutos e Antônio começou a ficar sonolento, mais um minuto ele fechou os olhos e eu disse TIRO E QUEDA, AGORA VEM AQUI QUE VOU DAR PRA VC, ESSE CORNO SO LEVANTA DAI AMANHA, e antes do Afrânio falar qualquer coisa já cai de de joelhos e comecei um boquete nele, ele me chamou de louca, e eu disse que era normal, que já tinha feito isso com o corno outras vezes, e que ele não acordaria por nada, ele então me pegou pelos cabelos, me colocou de pé e me deu 3 bofetadas na cara e disse, SUA VADIA, VAI SER PUTA ASSIM LA NA CAPITAL, VAI DAR A NOITE TODA NA FRENTE DO CORNO APAGADO E AMANHA QUERO VER VC FALAR QUE ESTA VERMELHA COM OS OUTROS CONVIDADOS e voltou a me dar tapa na cara e eu falei que cada tapa era uma gozada que eu dava, e ele me colocou pra chupar outra vez, e na hora que foi gozar ele parou e perguntou se o Antônio iria acordar e eu disse que não, ele então se levantou e gozou no rosto dele, e fez eu abrir a boca dele um pouco pra poder colocar dentro e gozar, meu coração começou a disparar, pois fiquei com medo do Antônio acabar com a sena, mas ele se manteve imoveu, e Afrânio gozou na boca semi aberta dele e no rosto todo, logo depois ele mandou eu limpar com a língua e beber tudo, mas que a da boca iria ficar pro corno sentir o gosto de um homem de verdade, pois todo corno tem que ser meio gay, enquanto eu limpava e beijava meu corninho Afrânio me pegou por traz e começou a me comer, eu beijava e limpava meu corninho e falei em seu ouvido dele, sente o gosto de um homem de verdade comendo sua puta e fiz questão de beijar ele, e nesse instante fiz movimento pra Afrânio parar os movimentos, e Antônio se fazendo de sonolento resmungou umas palavras e foi se virando e deitou de brucos no sofá, Afrânio então voltou a me comer de todas as formas ate tarde da madrugada, e depois eu pedi que ele levasse o corno no colo pra nossa cama, na cama ele ainda me comeu mais uma vez ao lado do Antônio que via e escutava cada bombada e cada tapa que eu ganhava. Assim que Afrânio gozou na minha boca e foi embora, eu fiquei esperando a reação de Antônio, e ele disse que foi lindo eu dando pro Afrânio, e que nem achou o gosto do sêmen dele ruim, mandou eu sentar nele e ele gozou rapidamente e me beijando, com a boca ainda cheia do gozo do Afrânio, tomamos um banho e dormimos.

Foto 1 do Conto erotico: Festa de Noivado na Fazenda – A sexta-feira

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Comentários


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kv_safado Comentou em 08/01/2020

Q safada mais gostosa. Adorei o conto. Votado e homenagiado.

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Comentou em 03/01/2020

Extremamente excitante,assim qualquer um vai a loucura com tamanha exposição de putaria...

foto perfil usuario pauzaomoreno22cm

pauzaomoreno22cm Comentou em 28/12/2019

Amanda teus contos são uma deliciaa

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valacr Comentou em 28/12/2019

Uma putinha assim faz qualquer homem feliz, delícia de conto

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casalalphaebeta Comentou em 23/12/2019

Uma putinha chegada ao SM e muito mais. Adoro dominar uma casada. Fisting, quando combinado, é bem legal e prazeroso.

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paulo-35 Comentou em 19/12/2019

Tesão de putinha vc é linda seis de contos votado

foto perfil usuario casalvigrazybi

casalvigrazybi Comentou em 18/12/2019

Delícia de conto,vadia assim só nos alegra tesao

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 18/12/2019

delicia demais o conto e as fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil camilaacasadaalibera
camilaacasadaalibera

Nome do conto:
Festa de Noivado na Fazenda – A sexta-feira

Codigo do conto:
149406

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/12/2019

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