Vidinha de Vadia – A Volta Nua para Casa

Vou contar algumas de minhas muitas aventuras nessa vida bandida, nunca fui santa, perdi a virgindade aos 14 anos com um namoradinho de escola, depois dele vários já passaram por minha vida, vários mesmos kkkkkkk

Me chamo Amanda, tenho 32 anos, casada com Antônio e muito bem casada com o Mais corno de todos os homens que já conheci. Amo meu marido, e agradeço a ele por ser tudo em minha vida, meu suporte, meu amigo e minha putinha também kkkkkkk.

Assim que pegamos a estrada toquei novamente no assunto da minha roupa e ele disse que eu só a teria novamente em BH, eu disse que tudo bem, que o maior prejudicado seria ele, pois eu não ligava, e ate gostava de ficar como vim ao mundo. Assim que pegamos a BR 040 fiquei um pouco apreensiva, mas não falei nada e pra relaxar puxei assunto dele ser viadinho, ele então disse que tinha adorado e que o Afrânio era sim um homem de verdade, e que se não fosse por mim assumiria sua nova realidade e que viraria viado mesmo, eu disse que não podia ser assim, que ele podia ser homem e dar a bunda, ele disse que sempre teve vontade de ver como era, e que estar de calcinha pra ele estava sendo muito bom, e que o forma que o pinto dele estava prezo pra traz fazendo com que ele não pudesse ficar duro era um tesão a mais e que se pudesse ele dava novamente naquele momento pra qualquer um, eu ri dele e disse que realmente ele tinha virado mais vadia do que eu imaginava que fosse acontecer, mas que ele iria ter que aprender a se controlar da mesma forma que eu me controlava e não dava pra todos os homens da rua. Ele então me propoz que eu fosse morar com ele já antes de casarmos, pra podermos assim ter nossa liberdade um pouco maior e não ficarmos reprimindo nossas vontades a semana toda, eu disse que pensaria no assunto se ele me devolvesse meu vestido e ele disse que não era assim, se eu realmente não falasse mais disso e só pegasse o vestido na hora que ele deixasse que iriamos morar juntos desde já, e que eu deixasse de me fazer de santa, já que era uma vadia completa, uma piranha que deu pros 4 primos dele, eu disse que sim, que era uma vadia mas que ele era um corno e que tinha aceitado eu dar pra eles pois ele além de corno e um viado, um bicha de pinto pequeno e que eu ia trair ele sempre pois o pinto dele não me satisfaz nunca e que vou precisar de um homem de verdade sempre pra me comer, ele disse que era mesmo um viado e que se não mantivéssemos o nosso noivado e casamento que ele iria contar pra todos que era viado sim e que eu era uma vadia, puta sem limites, nessa discursao no carro o transito parou e uma moto passou ao nosso lado e depois retornou, e ficou ao nosso lado, eu fiquei sem graça mas o Antônio disse pro motoqueiro que eu não ligava não, que era uma vadia e eles começaram a conversar, certo momento que o transito andou um pouco o motoqueiro veio para o meu lado e começou a conversar comigo, e queria me tocar, eu disse que não que só se o Antônio deixasse, ele disse que não, que o motoqueiro poderia apreciar a cena, mas tocar não, eu disse que se podia apreciar que eu faria uma cena linda, e comecei a me tocar toda, e abri as pernas e comecei a me masturbar, o motoqueiro foi ao delírio, e depois que eu gozei disse que tinha acabado e que por favor ele fosse embora, Antônio me disse que realmente eu era uma vadia e eu confirmei apenas, certo momento desse engarrafamento eu cheguei a dormir, e acordei já dentro de BH, fiquei receosa, pois sempre fazíamos loucuras fora da nossa cidade, na nossa cidade nunca fazíamos isso pra questão de sermos reconhecidos, ele não ligou pra isso e disse que como ele estava ate de calcinha, e de pinto preso pra traz que não ligava, eu disse que não podia ser assim que deveríamos manter o que combinamos, ele disse que queria só ver meu limite nesse dia e eu disse que não tinha limites que o meu limite era ele que iria propor. Nao se falou mais nisso e continuamos no carro, quando chegamos na rua da casa dele fiquei bem apreensiva, mas não falei nada, quando paramos o carro na porta do estacionamento do prédio era por volta das 20h e o porteiro abriu, paramos na nossa vaga e eu pedi o vestido, ele então disse que eu iria subir nua, eu disse que não, que poderia ser vista e ele disse que não teria problemas, que ele queria saber como seria, eu respirei fundo e sai do carro, e fomos pro elevador, no elevador ninguém entrou e chegamos na porta do apartamento dele sem sermos vistos por ninguém pra minha sorte, sorte pois não queria que fossemos descobertos como eu sendo ma vadia próximo de casa. Assim que entramos em casa falei com ele que não queria que ele fizesse isso próximo de casa, e ele disse que não faria, se eu já fosse morar com ele no outro dia, eu disse que sim que aceitava e fomos pra cama aos beijos, eu já estava nua, e fui tirando o short dele, quando me deparei com ele apenas de calcinha, e pintinho pra traz, eu questionei sobre isso e ele disse que estava adorando, eu disse que tudo bem, ele poderia ser meu viadinho e minha putinha, mas que seria minha putinha, e não iria virar viadinho pra todos na rua, ele concordou e tirei a calcinha dele e comecei a fazer carinho pra ele ficar duro e fizemos amor sem eu quase não sentir prazer, pois ele e pequeno mesmo. Assim que terminamos tomamos um banho com juras de amor eterno e fomos dormir.