A primeira cavalgada em um macho (Parte 1)

Esse conto é um relato da minha primeira vez, isso foi há uns 13 anos atrás. Eu lembro dela com detalhes e to no tesão de dividir essa experiência aqui, com vocês. Fiquei o tempo todo de pau duro, enquanto escrevia, relembrando, revivendo, revisitando tudo. Vou dividir o conto em dua partes, para não ficar muito grande e chato de ler. Desejo uma leitura bem gostosa pra vocês, meus safados.

Eu aceitei o convite e fui até a casa dele, subi a viela onde ele morava e fiquei esperando em frente ao portão, meio que sem jeito. O convite era para jogar videogame no dia da folga dele. Na época nós dois estudávamos de noite, só que em salas diferentes. Eu detestava a minha sala e não conversava muito com as pessoas de lá. Aconteceu que ele começou a aparecer na classe todo dia, matava aula na minha pra ir falar com um primo que estudava comigo, eu não lembro bem como, mas a gente virou amigo. Acho que ele deve ter dado o primeiro passo e puxado algum assunto bobo, provavelmente. Era simpático, sempre que me via abria um sorriso e fazia alguma piadinha. Eu lembro que ele costumava andar com um grupo de moleques no intervalo, mas aos poucos isso foi mudando e ele começou a sentar em frente ao portão da escola pra ficar papeando comigo todos os dias. O ano foi passando e nós fomos
criando uma relação bacana, parecia muito interessado e dedicado a ser meu amigo. À medida que íamos nos conhecendo e trocando afinidades o inevitável aconteceu: eu comecei a reparar nele e a reconhecer o quanto ele era bonitinho. Era meio fortinho, parrudo, mas não marombado, gostava muito de usar camisetas baby look, e ela deixava aquele peitoral estufado uma delícia, alternava entre usar um corte de cabelo maior e depois raspar: eu
gostava dos dois estilos, embora ele quase sempre estivesse usando um boné na cabeça.

A luz da garagem da casa acendeu, ouvi passos rápidos e arrastados se aproximando. Ele apareceu no corredor de boné, bermuda de futebol e chinelo. Foi a primeira vez que eu vi ele sem camiseta e gostei. Abriu aquele sorriso quando me viu e eu sorri de volta, um pouco tímido. Para disfarçar a insegurança eu mandei um – E aí!? com a voz um pouco tremida e falha. Ele abriu o portão, deu uma piscada e me chamou pra dentro. Percebi logo que não tinha mais ninguém na casa, me pediu para ficar a vontade fazendo sinal para seguir ele até o quarto. O quarto dele era simples, pequeno, com uma cama, uma tv frente à cama, o armário, uma mesinha e a janela. Lá a gente conversou umas bobeiras, sentados na cama dele, pra quebrar o gelo, ele me disse que a mãe costumava chegar à noite e que tinha comprado uns jogos novos na banquinha pra jogarmos juntos, começou a mexer na tv e no console, me deu o controle e disse levantando uma das sobrancelhas grossas: -Quero ver se você é bom. Logo em seguida, perguntou se podia fechar a janela, dizendo que era melhor pra entrar no clima do jogo, eu apenas concordei – tá, sem problema! Ele levantou, ficou de pé na cama, foi na direção da janela e, segundos depois disso, o quarto escureceu. Minhas mãos suaram um pouquinho segurando o controle, fazia calor no quarto. Vi um vulto enquanto olhava para a tv, era ele voltando pra cama. Foi aí que eu senti o calor do corpo dele em contato com o meu, aquele par de coxas grossas se encaixando em volta do meu rabo, o peitoral colando nas costas enquanto passava os braços por mim, pra me ajudar a segurar o controle. Acomodado bem atrás de mim eu tava bem pilhado, explodindo de tesão, devo ter ficado vermelinho com aquela encochada haha, mas não tava muito surpreso, não. Até hoje eu lembro a sensação que foi sentir pela primeira vez um rosto de macho roçando no cangote, arrepio só de lembrar aquela voz no pé do ouvido dizendo: - Bom de mais você aqui!

Eu tinha uma certa desconfiança em a relação a ele, como eu disse, comecei a ficar afim dele com um tempo, mas tinha medo de não ser reciproco ou viagem da minha cabeça. Também não queria que descobrissem que eu sou gay. Mas tinha muito tesão nele. Perguntei o que ele estava fazendo e ele me respondeu com outra pergunta: - Tá gostoso?
- Uhum! Foi tudo o que conseguiu sair de mim, num gemidinho tímido. Fui sentindo a boca encostar na orelha, onde ele mordiscou e jogou lá dentro que tava afim de brincar assim gostoso comigo já fazia um tempinho, mas que tava tendo muito cuidado pra saber se eu curtia e se eu não me assustaria quando descobrisse. Arrepiei na hora. Como eu desconfiava, ele tava me testando fazia um tempo. Logo todas as brincadeiras, os elogios, os olhares, os gestos e situações até ali foram tomando conta da minha cabeça, tudo isso em meio aos abraços e chupões no pescoço que ele me dava. Já tinha perdido as contas de quantas vezes uma frase solta, um olhar mais direto, uma pegadinha boba que se passava por despretensiosa se transformaram em punhetas deliciosas que eu esperei até chegar em casa para poder bater e gozar em homenagem a ele, a nossa amizade, hehe. Agora todo aquele desejo estava se concretizando. Tudo começou a fazer mais sentido, ali, estava enfim acontecendo.

Meu corpo era menor que o dele, tanto em tamanho quanto em largura, mas a diferença de estatura era de pouca coisa, eu tenho 1,65 e ele deveria estar na faixa dos 1,70, por aí. O contraste ficava mais por conta dele ser largo, parrudo mesmo e eu, bem, eu sou mais magrinho: estilo mignonzinho, saca?
Quase que por instinto, comecei a rebolar pra ele, encaixado no meio das suas coxas carnudas, (eu adoro um coxudo) fui logo sentindo aquele pacotão dentro do short dele cada vez mais volumoso, crescendo atrás de mim e eu era o motivo do endurecimento daquela rola. Não demorou muito e já estávamos os dois
gemendo no quarto dele completamente tomados pelo tesão e, enquanto ele me encoxava,
me dando mordidinhas nas costas, eu terminei confessando pra ele que nunca tinha fodido com ninguém. Ele sorriu e sussurrou que já meio que suspeitava, que tinha ainda mais tesão sabendo disso e que ia ficar feliz de tirar a minha virgindade se eu quisesse. – Deixa eu tirar, deixa? Falou isso com uma voz safada, muito gostosa, sarrando a rola no meu rabo e alisando meus peitos por cima da camiseta. Respondi com o primeiro beijo que eu dei na minha vida. Foi de ladinho, encaixado pra ele, sarrando rebolador. A boca dele tinha o gosto de Trident de menta naquele dia. Aquela
língua dentro da minha boca me fez tremer tanto que o controle do videogame foi parar no chão, a gente tava com tanto tesão que ele não deu a mínima para isso e o controle ficou lá mesmo, no chão. (CONTINUA).


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Comentários


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chaozinho Comentou em 10/12/2020

Começou bem, com um amigo e conhecido. Lindo conto!

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ksn57 Comentou em 09/12/2020

Votado - Começa bem !

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olavandre53 Comentou em 09/12/2020

Tô com os mamilos ouriçados

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coroaaventura Comentou em 11/01/2020

UITO GOSTOSO, GUILHERME. VOU A CONTINUAÇÃO

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engmen Comentou em 10/01/2020

Estória muito bem escrita, excitante e envolvente... a continuação é mais do que obrigatória!

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laureen Comentou em 08/01/2020

AMEI O CONTO DELICIAAAAAAAAAA BJOS DA LAUREEN SEJA BEM VINDO Quase que por instinto, comecei a rebolar pra ele, encaixado no meio das suas coxas carnudas, (eu adoro um coxudo) fui logo sentindo aquele pacotão dentro do short dele cada vez mais volumoso, crescendo atrás de mim e eu era o motivo do endurecimento daquela rola. Não demorou muito e já estávamos os dois gemendo no quarto dele completamente tomados pelo tesão e, enquanto ele me encoxava, me dando mordidinhas nas costas, eu terminei con

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theavenger Comentou em 07/01/2020

Continua , gosto muito de história romântica nossa está muito legal de ler




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A primeira cavalgada em um macho (Parte 1)

Codigo do conto:
150203

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/01/2020

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
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