Eu Já to aqui de pau duro escrevendo essa última parte e relembrando a cena: o boy sentado na cama, encostado nos travesseiros, na cabeceira da cama, segurando minha cabeça com as duas mãos e me deixando de frente pro pacotão marcado no shortão de futebol com o tecido brilhante. Até hoje eu tenho muita tara com tecidos, caras com a rola marcada no short ou na cueca me deixam tesudo. Não fiquei enrolando muito, afundei logo de uma vez a cara na pélvis do safado, a vontade de fazer isso rondou meus sonhos eróticos por anos e foi delicioso poder realizar isso pela primeira vez com aquele gostoso. O cheiro de pica excitada soltando suquinho de macho no pano, o gemido rasgado de tesão que ele dava enquanto eu roçava o rosto contra o malote estufado, aquelas coxas carnudas em volta de mim, cara, era tudo muito perfeito. Foi ali que aprendi a abocanhar gostoso um pacotão marcado no meio das pernas de um macho. O dele tava tão bem desenhado no short que parecia que ele tinha sido embalado a vácuo. Dediquei um tempinho legal mamando assim, chupiscando gostoso e por fim dando dentadinhas, agarrando aquele pau estourando no shortão com a boquinha gulosa. Como foi gostoso ouvir aquele boy gemer, adoro sentir que to dando prazer pro macho, e aquele “AI CARALHO!!!”, num sussurro de prazer, nunca vai sair da minha mente, nunca.
Depois de um tempo curtindo assim, com a cabeça encaixada no melhor lugar possível, no colo, e com a cara já marcada pelo cheiro do macho, eu resolvo descansar olhando pra cima: o boy, delirando, não aguentou e se inclinou pra me beijar. Nossas línguas duelando, penetrando um a boca do outro, parando apenas pra aquelas mordidinhas e brincadeiras gostosas com os lábios e, nisso, o safado aproveitou pra baixar o short. Ligeiro, depois de me distrair direitinho, o puto volta a chamar a minha atenção pra baixo piscando o caralhão grosso, duro, apontado pra barriga.
Puta merda! Me subiu um fogo na mesma hora, visão linda aquela, continuei beijando, só que agora socando aquele caralho na minha mão. Com a babinha e o cheirão de pica cada vez mais fortes, não resisti muito tempo, logo fui abaixando pra encarar o pau de frente mais uma vez, só que agora desembrulhado, hehe. Punhetei ele bicudinho, encarei de frente logo de primeira, com os beicinhos encostando no cabeção vermelho. Me apaixonei por aquela rola e beijei ela com toda a minha vontade naquela tarde, sei que fiz o gostoso gemer muito e que não fui nada mal no meu primeiro boquete, sem querer me gabar. O pau do cara era um tamanho que considero bom, não tenho toda essa tara por pau grande, devia ter lá seus 16 cm; era grosso, curto um pau grosseiro; ficava uma delicia estufadão no shortão e na cueca. Preenchia gostoso a minha boca, massudão, passava pouca coisa pra depois da goela na mamada. Senti gostoso aquele cabeção, meu morangão, entrando e saindo da garganta umas boas vezes. É foda, eu tava bem solto com ele, bem confortável e, embora a minha primeira, essa é uma das minhas melhores fodas até hoje.
Fiquei com a cabeça entre os coxões cabeludos dele, ele relaxadão e eu aprendendo a abocanhar um pau, dei umas engasgadinhas, mas ele foi bem paciente, não forçou nem empurrou enquanto eu não estivesse relaxado. Quando minha boca finalmente encostou nos pentelhos ele alisou meu cabelo, gemendo, elogiando minha boca quentinha. Nessa hora senti as fisgadas, uma das melhores coisas: ele piscando e pulsando o pau dentro de mim. Fui respirando e fungando o máximo que conseguia pelo nariz, pra não perder aquilo, mas ele logo em seguida tirou, pra não gozar. - CARA, VOCÊ TÁ ME PIRANDO ASSIM ... vai me dar esse cu? Disse que sim, perguntei se ele tinha camisinha com um pouco de medo da resposta e me afastando da mamada. Ele, em seguida, me deu um estalinho, levantou da cama, de pau duro, varando no ar e foi na direção do armário. Dei uma engatinhada na cama, pra ver o que ele ia fazer. Ele disse que não tinha, mas foi logo catando uma dentro da gaveta, disse que era do irmão, que ele iria emprestar, rs. Abriu e foi encapando o pau na minha frente, sorrindo safado. Achei aquilo muito sexy rs. Voltando pra cama de joelhos, já foi logo me pegando e a gente voltou a se beijar, suas mãos foram pra minha bunda e começaram a tirar meu short e minha cueca, ali eu senti que tinha ido longe rs, parecia que realmente eu tinha tomado consciência que tava rolando, e não me arrependi. Ele me jogou na cama, me deixou pelado e caiu deitado por cima de mim, ajeitou a pica entre as bandas da minha bunda e começou o tira e põe, sem penetração. Eu gemia no pé do ouvido dele e sentia que ele pirava quando eu mordiscava a sua orelha. Ficamos assim, se atracando e se curtindo um bom tempo. Do nada, o cara me abraça e me puxa, me põe sentado pro colo dele na cama e putz, a gente nem se falou, só encostei a testa na dele e ele já foi conduzindo a rola para a entrada do meu cu.
Cara, sentir ela entrando e me abrindo foi surreal, despenquei no corpo dele e deixei ele me conduzir, me penetrar. Foi me abrindo devagar, cheio de vontade, mas se controlando. Eu confesso que fiquei tenso, tentei relaxar ao máximo o cu na rola dele, mas ela era bem grossa, como já disse. Só sei que senti cada cm daquele mastro se escondendo dentro do meu rabo e só melhorou quando ele prendeu meus lábios nos dentes e foi me forçando contra a rola. Eu desci até esmagar as bolas dele com meu rabo, nessa hora soltei um gemido inclinando para trás: Delicia! e ele me respondeu com uma mordida no meu queixo. Meu cu esticado no cilindrão dele haha, ardendo um pouquinho e, enquanto tentava rebolar, dando umas fisgadinhas. Fomos namorando, se curtindo e o ritmo foi aumentando naturalmente na foda. Comecei a sarrar devagarinho, gemendo, manhosinho, com o cu em chamas apertando aquela pica e, quando dei por mim, já tava bem animadinho cavalgando no colo dele, acho que eu aprendo rápido as coisas. Ele enfiou a cabeça nos meus peitos e começou a me chupar, abracei a cabeça dele e empinei o rabo na pica, sem tirar. Com a voz meio abafada nos meus peitinhos o puto pediu pra eu quicar gostoso pra ele, obedeci.
Foi a primeira cavalgada, algumas vezes a rola escapou, mas eu me realizei socando o rabo naquela rola. Eu fiquei assim, sentando, batendo estaca pra ele por mais uns minutos até ele gozar na camisinha, dentro de mim. Terminamos assim, com ele me chupando os peitos, me punhetando e falando sacanagem até que eu gozasse também. E como gozamos aquele dia. O que eu mais gostava nas transas com esse carinha era de como éramos carinhosos e ao mesmo tempo falávamos muita putaria um para o outro, o que foi se intensificando conforme a nossa intimidade na cama foi acontecendo.
Antes de terminar o médio ele terminou se mudando para o interior, a gente teve uma relação legal antes disso, por cerca de um ano, nada oficial, as coisas eram bem mais difíceis essa época. Nos falávamos pelo Orkut, mas com o tempo perdemos total o nosso contato. Pelo que sei, parece que ele casou e hoje tem família. Foi uma pessoa importante pra mim. Espero que esteja bem e se lembre de mim com o mesmo afeto.
Obrigado por ler e até a próxima transa.
Foi a primeira cavalgada... é bom demais cavalgar no pau do macho
Uma trilogia onde erotismo e sensações se mesclam excitantemente. Sentir é delicioso mas verbalizar é um dom... parabéns!
Gui, como vc escreve gostosinho. Deve ser maravilhoso te amar. É amar mesmo, e ñ apenas fuder. Bjs nesse bumbum alucinador.
Gostei muito como você foi iniciado no mundo do sexo! Com um amigo carinhoso, cuidadoso e que gostava de você. Perdeu todos os contatos com ele?
Obrigado por ler e pelo comentário. Fico feliz que tenha gostado. Abraço!
Votado - Muito bom, assim sim, valeu a pena...