A primeira cavalgada em um macho (Parte 2)

Oi, meus safados, aqui de novo para continuar o relato da minha primeira foda. Se você tá chegando aqui, agora, lê a parte 1 primeiro, que tá bem gostosa e vai te contextualizar melhor da situação toda. Boa leitura e muito tesão aí do outro lado, delícia.

Aquele quarto abafado começou a ficar ainda mais quente enquanto a gente se pegava, se beijava com vontade, com muito tesão. Eu aprendi ali, naquela tarde com o meu parceiro da outra sala, muita coisa que durante anos eu fiquei só imaginando. Depois de um tempo curtindo ele sarrando gostoso, sentindo a pica atrás de mim, comecei a ir girando o corpo pra ficar de frente pra ele na cama. Brincávamos, mordiscávamos, chupávamos os lábios e entrelaçávamos as línguas suspirando e fungando profundo, cheios de tesão, quase que engolindo um ao outro. Essas coisas de foda jovem: os hormônios a flor da pele, a adrenalina, enfim, tudo isso transformavam aquela trepada numa coisa especial. O safado então começou a me trazer pro meio da cama enquanto me tirava a camiseta, me fazendo segui-lo sem querer tirar os lábios dos do dele. Fui engatinhando de quatro por cima do seu corpo, até ele acomodar as costas nos travesseiros encostados na cabeceira. Eu só sei que quando dei conta, já estava encaixando o rabo no colo dele, nós dois só de shorts, frotando, roçando as picas um no outro, nos dando o maior tesão do mundo. Ele meio que deitado, com a mala marcada, estufada, apontada pra cima no short e eu sentadinho pra ele, tentando parear as nossas rolas. Tudo era muito novo pra mim e muito melhor do que pensava. Foi então que, durante a foda, eu olhei pela primeira vez dentro do olho dele e toda aquela tensão sexual só se confirmou. A gente tava muito afim de dar prazer um pro outro. Pousei a mão onde sempre quis: naquele peitoral estufado dele, peitão macio e redondão de garotão parrudo, adoro como um corpo parrudo me acomoda gostoso. Como eu já disse, ele adorava usar camisetas baby look, elas ficavam justinhas nele, marcando bem o corpo. Enchi a mão mesmo, sarrando gostoso, bem encaixado, apertei os tetões e a pica dele deu sinal de vida piscando furiosa enquanto ele gemia:

- Aiii Caralhooo! espera um pouquinho...

Ele me deu uma brecada em cima dele, me segurou firme, me paralisou com as mãos na minha cintura. Fiquei olhando desconfiado, com medo de ter feito algo errado e perguntei: - tá tudo bem?
Ele deu o sorrisão dele, levou uma das mãos na minha nuca, (arrepiei) e então me disse que precisou dar aquela parada pra se recuperar, senão ia gozar de tão tesudo que tava. Fiquei vermelho, encabulado, ele puxou minha cabeça pra perto, encostei a testa na dele e a gente continuou assim: se encarando no escuro, em silêncio por uns segundos.
-Fica um pouco assim comigo, tá curtindo? ele gemeu sussurrando no quarto e isso saia tão safado da boca dele.
-Nem parece real! Respondi, totalmente vidrado nele, em transe.

Eu lembro que nessa hora, assim que terminei a frase, senti a língua dele penetrando minha boca feito uma lança quente e úmida, abrindo meus lábios, afastando eles pra entrar e ficar presa entre os meus dentes. Ficamos um bom tempo assim, curtindo os beijos e se pegando. Sentindo e explorando o corpo um do outro, dosando o tesão pra não gozar já nas preliminares (até hoje eu sou muito dedicado à elas). Minhas mãos alisando os ombros e o peitoral dele, as dele apertando minhas coxas e abrindo minha bunda pra passar a rola, dura feito pedra, entre as bandas dela. Sentir um caralho assim me fez soltar aqueles chiadinhos de tesão, igual quando a gente queima o dedo ou faz um corte pequeno, e aquela putaria toda foi me dando um monte de ideias safadas na cabeça. Senti que deveria ir descendo, encaixei o rosto no pescoço dele, começando com beijinhos curtos que logo foram se transformando em chupadas no cangote, fiquei um tempo assim pra depois continuar na descida, passando pelos ombros até afundar a cara no peitoral. Me deliciei naquele peitoral, uma das partes mais tesudas do corpo dele. Gastei um bom tempo mordiscando e sugando os seus mamilos e várias vezes ele abraçou minha cabeça assim, apertando e afundando ela contra os peitos que eu aprendi a fazer de travesseiro em muitas outras fodas. Toda vez que eu olhava pra cima, eu com a boca tapada, mamando, via o tesão estampado no seu rosto e sentia a baforada da respiração ofegante, quente, com aroma de menta na minha cara. Continuei descendo enquanto os dedos dele passeavam pelos meus cabelos, ele admirado comigo, sentindo minha boca chegar na barriga, passar pelo umbigo e começar a esquentar a região da pélvis. Ele olhava sorrindo de canto pra mim às vezes e eu, vidrado nele, só seguia a intuição e o desejo que o tesão provocava.

-Já mamou alguém, bb?

Só fiz que não com a cabeça, com a boquinha colada no corpo dele. Me encarando com os lábios entre os dentes, com as duas mãos em volta da minha cabeça, sinto ela sendo guiada para a direção que nós dois sabíamos que ela deveria seguir... (Continua)


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Comentários


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chaozinho Comentou em 10/12/2020

Merece um.prêmio por escrever tão bem.👏👏👏

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ksn57 Comentou em 09/12/2020

Votado - Cada vez melhor !

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olavandre53 Comentou em 09/12/2020

Ê assim que toda foda deve ser, curtida por ambos , demorada e carinhosa ❤

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engmen Comentou em 30/04/2020

Deliciosa e promissora saga... no aguardo.

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laureen Comentou em 12/01/2020

Sentir um caralho assim me fez soltar aqueles chiadinhos de tesão, igual quando a gente queima o dedo ou faz um corte pequeno, e aquela putaria toda foi me dando um monte de ideias safadas na cabeça. Senti que deveria ir descendo, encaixei o rosto no pescoço dele, começando com beijinhos curtos que logo foram se transformando em chupadas no cangote, fiquei um tempo assim pra depois continuar na descida, passando pelos ombros até afundar a cara no peitoral. Me deliciei naquele peitoral, uma das p




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A primeira cavalgada em um macho (Parte 2)

Codigo do conto:
150376

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/01/2020

Quant.de Votos:
8

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