Segredos com Vovô (7) (peludos, ursos, maduros)

Eu fechei os olhos e inspirei fundo para poder sentir o cheiro do cacete do vovô quando ele aproximou seus dedos do meu nariz, o cheiro daquele caralho me embriagava de tesão, o caralho do macho que eu tanto desejei e que agora parecia estar mais próximo do que nunca de me possuir.
—Nossa vovô.... esse cheiro.... acho que é o melhor cheiro do mundo pra mim... –eu estava ofegante, me deliciando enquanto me derretia em algumas palavras para aquele homem.
—Eu sabia que você ia gostar, depois de tanto cheirar minhas cuecas! – ele falou isso e então desceu a mão que estava próxima do meu rosto e começou a desabotoar a camisa, depois continuou —Quando eu percebi que você pegava minhas cuecas, ai que fiquei doido de vez pra te pegar! Ficava imaginando o que você fazia com elas... se cheirava, ou se esfregava na bunda! Seja lá o que fosse, eu fiquei doido!
—Eu cheirava muito mesmo vovô! Enfiava elas bem fundo no nariz pra sentir o cheiro do teu pau... E batia várias assim!– Enquanto falava, eu admirava vovô olhando pra cima, pois ele era mais alto do que eu mesmo com seus 170 cm, afinal, eu tinha pouco mais de 1,60 cm, e a essas alturas percebi que ele já tinha terminado de abrir a camisa e estava ali, em pé, com sua barriga saliente quase encostando na minha, me olhando com um olhar que me penetrava, parecia que eu lia em seus olhos o desejo de me ter, finalmente soube, era de fato reciproco o tesão, e eu estava eufórico.
Antes que eu pudesse perceber, porque estava fascinado admirando o peito peludo do vovô que agora estava exposto, ele deu um passo a frente, encostou a barriga em mim com uma força que até me empurrou um pouquinho, mas antes que eu recuasse senti sua mão musculosa e firme apoiando minha nuca, então olhei pra cima novamente e mal tive tempo de pensar quando vovô encostou seus lábios já abertos nos meus, senti sua barba espessa me arranhando e então sua língua invadiu minha boca com força e ferocidade, meu primeiro beijo com vovô!!! Ficamos alguns instantes ali nos beijando, eu estava nas nuvens, vovô já mostrava no beijo quem mandava entre nós dois, ele conduzia todos os movimentos do jeito dele e eu apenas acompanhava e aproveitava aquela língua indo e voltando a hora que ela quisesse, sua barba me arranhando e o cheiro forte do uísque que ele acabara de beber, afinal, aquilo sim era um beijo de um homem.
        Depois de alguns instantes ele se afastou e me olhou mais um pouco novamente, eu estava louco, delirando, finalmente ele falou:
—O beijo é bom, essa tua pele lisinha, sem pelos, parece até que estou beijando minha esposa quando era novinha.
—Hahaha! Que homem bobo você! –a bem da verdade eu adorei ele me comparando a uma mulher, sua mulher...
—Uma coisa meu garoto, eu não vou te pressionar a fazer nada que não te dê prazer, fique tranquilo, mas você já percebeu que comigo é você quem vai mamar e dar né? Seu avô é macho ativo, então de mim, só tem linguiça pra você! –nem preciso dizer que aquilo me deixou mais excitado ainda! Eu estava quase subindo pelas paredes! Vovô deixando claro que na hora H só eu ia levar rola na bunda... a rola DELE ainda!!! Chegava a sentir um frio na barrida de tanta alegria e ansiedade!
—Nossa vovô! Acho que foi a melhor coisa que eu ouvi desde que a gente começou com isso tudo!!! Eu não tive tanta experiência sexual assim, mas acho que posso dizer pra ti que sou totalmente passivo! Então se você só tem linguiça, eu só tenho meus dois gominhos pra tu por ela no meio!
—Falando assim, vamos nos dar bem!!! Agora vire de costas, quero conferir essa traseira que eu sempre quis ver!
Eu estava delirando, além de desejar o cacete do vovô, eu sempre quis muito oferecer minha bunda pra ele, e olha que eu reconhecia que tinha uma bunda bem bonita, era um tanto grande e ligeiramente empinada, sem sinais e livre de pelos, e por alguma razão acho que era do tipo que vovô gostava, pois era uma bunda até meio feminina de tão vaidosa, afinal tudo indicava que vovô gostava de ser o único macho na cama... Mas mesmo que não fosse bonita como era, eu sabia que vovô não negaria fogo, pois já tinha ficado bem claro que o negócio dele era meter em quem baixasse a calça.
—Não me disse que sempre quis ver meu bumbum vovô...
—Ta brincando garoto! Você andando pra cima e pra baixo por aqui em casa, com esses short finos e curtos! Quando você passava por mim e ficava de costas, eu coçava o pau e dava um boa filmada na tua traseira, imaginando como seria você esfregando essa bunda no meu caralho!
—Nossa vovô, não faz isso comigo! – falei isso enquanto já girava 180º pra ficar de costas pra ele, me apoiei na parede, encurvei a coluna pra empinar um pouquinho a bunda para vovô. Então me arrepiei todo quando senti a mão dele pegando ainda por cima do short a minha bundinha, depois de uns poucos segundos, ele introduziu o dedo indicador por dentro do meu calção bem na reta do meu ânus, e lentamente puxou a veste para baixo, em alguns instantes, minha rabeta se revelara completamente para vovô, estávamos em silêncio agora, e por cima do ombro eu só podia perceber que ele olhava para baixo quando falou após alguns instantes:
—Bem como eu imaginava, que bunda linda você tem! –então finalmente ele a tocou, agora sem nenhuma roupa que impedisse com que eu sentisse a mão do vovô direto na minha pele, e eu gostei mais do que qualquer coisa, o toque firme com a palma levemente calejada, devido a seu passatempo na horta, apalpando a minha bunda. A mão de homem do vovô deslizava e apertava minhas nádegas, um toque firme e um pouco áspero da sua rotina de trabalhador, contra a minha bunda durinha que tinha uma pele lisinha e macia, sem marcas nem pelos.
—Gostou então vovô? –perguntei já sabendo a resposta.
—Eu sempre gostei dela, mesmo quando não podia ver, mas tinha certeza que era linda assim! Agora então!
—Que bom que gostou! Você não sabe como eu sempre ficar assim pra você, como estamos agora, deixando minha bunda a sua disposição, sentido você apertando ela assim! –a essas alturas eu já estava me transformando numa vadia, eu mesmo estava surpreso, mas no fundo, eu estava adorando aquilo! E por coincidência foi exatamente isso que ele também notou, e falou enquanto continuava a apertar e sovar minha bunda, agora com as duas mãos, eu tinha que me apoiar com segurança na parede para não sair do lugar pois vovô era forte e pegava nela com essa força. E continuou:
—Bom... pra quem estava todo envergonhado no início desta noite você já está bem soltinho!
—Rsrsrsr! Sim vovô, é que eu já sonhava com isso a tanto tempo! Mas espero não falar nada que você não goste ou ache demais...
—Relaxa, eu gosto assim! Tem que se entregar mesmo! Aproveitar o momento! Não precisa ficar com vergonha! Espero que esteja gostando do meu jeito... com o tempo você vai ver como eu gosto de ser o macho da relação...
—Até agora estou adorando!! –então ele deu um tapa forte na minha bunda.
—Pro seu tamanho sua bunda é bem grande!
—Assim como pro seu tamanho, seu pau também é bem grande vovô!
—Tivemos sorte então, eu com bastante cacete no meio das pernas e você com um belo rabo atrás! Acho que vai ser o encaixe perfeito!
—Ai vovô! Tá melhor do que eu imaginava! Você é o macho do sonho de qualquer... –aqui eu tranquei e fiquei com um pouco de medo e vergonha...
—Qualquer o quê? Você ia dizer...
—Não sei se você ia gostar... é um fetiche bobo meu... deixa pra lá!
—Você ia falar fêmea? Porque na cama, é bem assim que eu te quero na hora em que eu for foder você!
—Nossa vovô!!! Era isso mesmo que eu ia falar!!!
—Então vira e se ajoelha, porque agora você vai chupar como sempre quis!
Nesse momento ele deixou minha bunda e começou a soltar a fivela do seu cinto, quando eu virei comecei a subir meu calção, mas ele me interrompeu.
—Nada disso! Pode deixar esse calção onde ele está, quero essa bunda pra fora o tempo todo!
Dei uma risadinha safada e com todo prazer desci meu calção novamente! Vovô me olhava e fez um gesto com a cabeça reforçando o comando de eu me ajoelhar, o que obedeci no mesmo instante! Só então acho que finalmente minha ficha caiu, quando fiquei de joelhos na frente daquele macho, é que percebi que ele já havia soltado o botão da calça e puxava seu zíper para baixo, e então eu processei plenamente a situação: eu vou pagar um boquete para o vovô!!! Um dia antes daquilo tudo este era um sonho praticamente impossível! Algo que só acontecia nas minhas imaginações, quando eu me rastejava por qualquer coisa que tivesse ao menos tocado o pau do vovô, como uma cueca usada ou um papel onde ele despejara sua porra depois de uma punheta qualquer. Nesse momento, vovô segurava o elástico de sua cueca e puxava ele para baixo, no primeiro momento já pude ver aquele montante de pelos na virilha do vovô, um chumaço volumoso de pentelhos compridos, escuros e espessos saltavam para fora de sua cueca, então com a outra mão finalmente ele puxou para fora o que eu mais desejava a muito tempo, o cacete do vovô transpassou o elástico da sua roupa de baixo e pulou na minha frente, um pouco inchado da nossas brincadeira, claro que não era um ereção completa, embora ele já estivesse bem volumoso, depois que vovô ergueu ele suficiente para que ele possa sair todo para fora, notei que ele também já segurava seus testículos, então soltou e todo o órgão reprodutivo do vovô caiu por cima da cueca, um tico grande, pesado, carnudo, com dois ovos igualmente avantajados, guardados em um saco enorme, peludo e escuro. O meu pau era de médio pra pequeno, comparado ao cacete do vovô o que eu tinha no meio das pernas era uma piada, nunca teria aquele efeito se eu tirasse o meu da cueca, mas o do vovô, era o pau de um homem de verdade, feito pra invadir até o fundo qualquer homem ou mulher. Eu admirava aquele pausão da minha frente, os pentelhos, o saco com dois ovos igualmente volumosos. Depois de uns instantes, ele falou:
—E ai, gostou?
—Amei vovô!! É tudo o que eu sempre sonhei!
—Ótimo! É assim que você vai chupar, de joelhos pra mim, pra saber o seu lugar!
—Sempre vovô! Você quem manda!
Então finalmente toquei no pau do vovô, passei minha mão por aquela selva de pentelhos, eu apreciava cada pelo passando por entre meus dedos, afinal, eram os pentelhos do vovô! Vovô era muito pentelhudo, e claramente nunca se depilava, o que me deixou muito feliz pois eu amo um macho bem ogro! Então finalmente segurei sei membro viril, o membro que sei que fazia sucesso com suas ex mulheres e homens que ele traçava por ai, eu mal podia fechar minha mão envolta dele! Aproximei um pouco o rosto e senti o cheiro que já era conhecido pra mim, mas agora estava mais forte e característico do que nunca, o cheiro da rola do vovô! Forte, ácido, mas eu amava!
—Que pausao lindo você tem vovô!!!
—Eu sei! Agora chega de papo e chupa!
E sem mais palavras, abri os lábios e recebi aquele membro dentro da minha boca!!! Senti a textura da carne ainda não totalmente enrijecida do caralho do vovô na minha língua, dentes e interior na bochecha! Senti e o sabor do tico do vovô, misturado com um pouquinho de suor e urina, afinal, era o cacete de um macho viril de verdade, nem teria graça se fosse pra sentir gosto de sabonete. Como eu suspeitava, o caralho do vovô ocupava toda a minha boca! Tive que abrir ao máximo para poder abrigar aquele cacete completamente! Então comecei a chupar, com um movimento leve de sucção, eu massageava e lubrificava de saliva o tico do vovô, e em bem pouco tempo ele começava a enrijecer, ficando mais grosso ainda!!! Em poucos instantes já sentia a cabeça do seu pau quase alcançando minha garganta, mesmo com alguma dificuldade, eu não ousava parar de mamar naquele pau, pois eu estava adorando boquetear vovô! Quando seu pau estava completamente duro, ele então segurou minha cabeça e começou a controlar os movimentos para foder minha boca!
—Isso seu puto!!! Chupa esse caralho!! Você sempre quis!!
Eu não podia responder, apenas concordava com algum gemido, o sexo do vovô invadia e ocupava tanto a minha boca que era impossível eu articular qualquer palavra!
—Está gostando neh! Agora não vou te ver como meu netinho, vai ser só uma vadia na minha mão!
Eu segurava e acariciava os ovos do vovô enquanto ele enfiava tudo na minha boca, seu saco era tão grande que eu podia pegar ele de mão cheia!
Ele continuou por mais um bom tempo fodendo a minha boca, e estava já difícil aguentar tudo aquilo de cacete entrando e saindo, a cabeçona do seu pau já havia dado umas boas estocadas na minha garganta e minha baba já escorria pelo queixo! Mas eu estava em estase ao satisfazer vovô, ele dava alguns gemidos graves quando socava quase até o talo na minha garganta, e quando fazia isso eu sentia seus pentelhos roçarem bastante no meu nariz e na minha cara. Na sequência ele puxou seu pau todo pra fora, inspirei bastante ar pois até a respiração já estava um tanto difícil. Vovô se punhetou me vendo ali um pouco afogado, então com a mão ele ergueu bastante seu dote, deixando bem visível seus testículos, e eu já estava prevendo a próxima ordem até que ele falou:
—Agora lambe meu saco!
Claro que não hesitei e obedeci de imediato. Me apoiando nas coxas do vovô, inclinei um pouco a cabeça para o lado e tratei de lhe dar um belo banho de língua nos ovos. Assim como chupar seu cacete, lamber seus ovos era igualmente maravilhoso. Dois ovos enormes em um saco peludo e farto, o suficiente só para facilitar as linguadas. Coloquei um dos seus avantajados testículos dentro da boca e massageei com a língua enquanto encharcava ele com saliva, vovô deu um gemido de homem mostrando que adorou meu movimento. Enquanto lhe lambia o saco, vovô batia uma punheta e não muito depois notei que havia ficado mais rápida e intensa sua masturbação, até que ele falou:
—Eu vou gozar! Você quer porra?
—Seu leite vovô? E como quero!!! –Interrompi a lambida mas continuei massageando seu saco. Brincava com as bolas, afinal, mesmo adorando todo o corpo vovô, não podia negar que aquela era minha parte favorita.
—Então abre a boca e continua mexendo nas minhas bolas!
Vovô me encarava de cima, eu ajoelhado pra ele, e batia uma punheta mais acelerada agora, eu estava já com a boca aberta só esperando pelo que eu sempre salivei de vontade, a porra do vovô!! Depois de alguns instantes, ele me segurou pelos cabelos e mirou a cabeça do seu pau para minha boca, era hora finalmente!! Hora de ele me dar o leite que eu implorava para ganhar todos os dias em meu subconsciente!! Eu estava explodindo de tesão ao ver aquela cabeçona de sua rola bem na minha frente, seus dedos gordinhos friccionando aquele músculo rígido, o prepúcio encobrindo e descobrindo a cabeça de maneira rítmica, então uma hora ele puxou a pele ao máximo pra trás, revelando toda a cabeça e exigindo o máximo do seu freio, o orifício na ponta estava já meio dilatado, então ele deu um gemido e falou:
—Abre bem a boca! – eu abri e coloquei a língua pra fora —Toma toda essa porra!
E finalmente! Vi os jatos brancos e densos saindo de dentro do seu pênis com força e ferocidade, ao mesmo tempo em que meu paladar era tomado pelo gosto do seu sêmen! Em poucos instantes vovô despejara toda sua gala dentro da minha boca! Aquele líquido que pra mim era mais valioso do que tudo, que havia sido produzido e armazenado nos testículos do homem mais tesudo do mundo, que eu tanto sempre cobicei, agora finalmente era depositado na minha boca, eu não pude ficar saboreando muito pois como vi que havia mais jatos a vir, tratei de engolir logo para não desperdiçar nenhuma gota! Depois de uns 3 jatos muito fartos de porra ele introduziu novamente seu membro na minha boca para o resto que deveria sair com menos pressão! Eu tratei de beber todo aquele elixir e começar a lamber bem a cabeça do seu pau para poder aproveitar cada gota e também limpar o cacete do macho. Vovô soltou minha cabeça e ficou descansando um pouco, depois de limpar bem seu cacete, eu permaneci ajoelhado e dei-lhe um beijo no talo do cacete e um na região pubiana, apoiei meu rosto em sua virilha e fiquei ali e fiquei ali uns instantes descansando também, com a cara mergulhada naquele mar de pentelhos! Então vovô falou:
—Você sabe mesmo chupar o cacete de um homem! Bebeu tudo?
—Claro que bebi vovô! Nem pensar que eu iria desperdiçar algo tão bom!        
—Gostou da minha porra?
—Eu já gostei aquela vez que lambi no papel! Agora, direto da fonte então! Eu amei!
—Muito bem! É assim que eu gosto! E acho bom você dar valor! Tem muita mulher e muito puto que queria estar no seu lugar!
—Eu tenho certeza vovô!!! Você sendo esse macho que é!
—Que bom que você sabe!
—Quer descansar vovô?
—Não muito, vamos para cama! Daqui a pouco meu piru está em pé de novo e agora é hora de te fazer por trás!

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 11/01/2020

delicia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Segredos com Vovô (7) (peludos, ursos, maduros)

Codigo do conto:
150355

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
10/01/2020

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14

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