Eu fiquei com muito tesão naquele momento!!! A ideia de poder falar com vovô sobre sexo me deixava muito excitado! Mas ao mesmo tempo um pouco triste, por mais contraditório que pareça! Pois nossas conversas acabariam, de uma forma ou outra, falando das transas que ele teve com mulheres, eu até gostava um pouco de ouvir, mas me remetia ao fato de saber que meu desejo não seria atendido nunca, afinal, evidenciava que vovô não tinha sinal algum de homossexualidade. Eu agradeci o fato de ele ter se disponibilizado para eu poder conversar, eu até queria muito ter o que falar com ele... Mas infelizmente, tudo indicava que nossos assuntos não seriam compatíveis. Depois daquele papo a conversa diminuiu um pouco e voltamos a assistir o filme com mais atenção até o fim. Já era tarde e se aproximava da hora de vovô dormir, ele disse que iria lavar a louça, eu me antecipei e pedi que ele fosse pra cama e deixasse que eu fizesse aquilo, ele agradeceu a ajuda e foi para seu quarto, terminei de lavar a louça pensando em tudo aquilo que aconteceu naquele dia, eu estava excitado e nervoso ao mesmo tempo! Mesmo tendo o prazer de ver o cacete do vovô, algo que eu jamais poderia esperar, e que foi um dos melhores momentos de que me lembro até aquela data... Evidentemente que posteriormente àquilo tudo, já na cama, me masturbei até a exaustão! Lembrando do cacete do vovô! Ah como eu queria ver mais uma vez... uma foto que fosse já me faria muito feliz, para eu poder relembrar aquele pausão lindo que eu tanto desejava! Uma lembrança que eu guardaria a sete chaves e que certamente me renderia boas gozadas durante minhas punhetas! Então depois de minhas bronhas, relaxei e acabei pegando no sono de vez. Não muito tempo depois acordei pois meu sono estava muito leve... Pela fresta em baixo da porta notei que a luz acabara de se apagar naquele momento... Curioso, fui silenciosamente conferir do que se tratava, abri a porta lentamente, todas as luzes apagadas, então sai do quarto e fui até a cozinha, por acaso reparei na pia que havia algo dentro, e como eu lembro de ter lavado toda a louça, achei um tanto estranho, então fui conferir para ver o que era, e, para minha surpresa, era um dos copos onde vovô bebia seu uísque vez ou outra, peguei o copo e aproximei do nariz, o cheiro do destilado me confirmava que vovô havia bebido um pouco, certamente fora ele que apagou a luz da cozinha bem na hora em que acordei no meu quarto minutos atrás... Achei aquilo muito estranho, e fiquei um tanto preocupado também! Será que vovô não tinha conseguido dormir ainda? Ou acordou e resolveu beber um copo de álcool? Qualquer uma das hipóteses me deixava um pouco apreensivo, o que será que tinha ocorrido? Posei algumas vezes na casa do vovô e tenho certeza que nunca me deparei com um ocorrido como o daquela noite... De qualquer forma, resolvi voltar pra cama e dormir por hora, pensaria naquilo amanhã, se falaria com vovô a respeito, mas antes de voltar pro meu quarto, resolvi dar uma espiada rápida no quarto do vovô, e reparei que a porta estava entreaberta, deixando uma fenda de visão para o seu quarto. A noite estava relativamente iluminada por causa do luar... Me aproximei a passos muito silenciosos do quarto do vovô, me esforcei para espiar pela fresta, vovô dormia de barriga para cima, com as pernas voltadas para a porta que eu o espionava, a barriga em um movimento ritmado da respiração dele, as pernas retas e um pouco afastadas uma da outra, uma cueca branca que encobria seu pau, aquele maravilhoso volume que já falei tantas vezes aqui, mas deitado de cueca, era mais saliente ainda! De todos os modos, como já havia me masturbado muito, mesmo achando tesuda demais aquela cena, não bati outra, fui para cama, pensei um pouco naquilo e finalmente entrei em sono profundo. No outro dia acordei tarde, era final de semana então aproveitei para descansar. A primeira coisa que me veio a mente foi o drinque noturno do vovô... Mas resolvi deixar aquela poeira baixar um pouco, poderia ser que eu estava exagerando na minha preocupação, vovô já possua uma pequena adega justamente para armazenar suas bebidas, que vez ou outra ele tomava uma dose, mas estava muito longe de ser um abuso de álcool. Outra coisa que reparei é que, assim que sai do quarto, vovô estava no banheiro de porta fechada, pensei que se ele estivesse tão a vontade comigo, usaria de porta aberta... Eu estava bem apreensivo com qualquer detalhe depois do dia de ontem... Tentei esquecer um pouco aquilo e fui tomar café (não estava muito longe da hora do almoço a bem da verdade!). Finalmente vovô saiu do banheiro! Nos falamos normalmente, mas alguma coisa me dizia que a expressão dele não estava como de costuma, não estava tão descontraído, eu não sei se estava correto ou se poderia ser paranóia minha... Em fim, naquele dia não ocorreu nada demais, exceto pelo fim da tarde, quase inicio da noite, em que vovô disse que daria uma saída (mais uma!) e que voltaria mais tarde... Eu fiquei um pouco angustiado, não por ele sair com alguém, pois eu sabia que ele tinha suas aventuras, mas mais por ficar sem a companhia dele naquele final do dia. Como estávamos bem íntimos, depois do dia que passou, resolvi perguntar de maneira descontraída sobre o provável encontro: —Então vovô? Uma aventura? Vai ser com uma daquelas que gosta de pau grande? Hehehehe Ele deu um sorriso amarelo, me fez um cafuné bagunçando meu cabelo e saiu às pressas dizendo: —Hehehe! Você é uma figurinha! Até depois garoto! — Não senti seu perfume quando ele passou perto de mim, será mesmo que seria um encontro? Mas não havia outra explicação... Fiquei bem triste naquele momento.... Achei que ele me falaria mais detalhes, um mínimo que fosse, ao invés daquela resposta que se daria para uma criança... Em fim, passei o resto do dia em frente à TV e computador, vovô geralmente demorava um pouco e, como saíra tarde, sabia que ele chegaria bem à noite. Mas não imaginava que demoraria tanto! Pelo que eu lembrava do tempo médio daqueles passeio dele, ele já se estendia em torno de 1h, certamente o período mais longo que ele ficou fora de casa! Eu resolvi deitar para tentar dormir logo, acordar cedo e aproveitar a companhia dele cedo no outro dia! Por sorte, o excesso de tempo que passei assistindo TV e navegando na internet, aparentemente deixaram minhas vistas cansadas, as pálpebras pesavam e a cabeça apresentava um leve desconforto, então acabei adormecendo rapidamente mesmo tendo acordado tarde. Creio que em torno de uma hora depois acordei, já recuperado daquela sensação de desconforto nas vistas e cabeça, mas com bem pouco sono, pois eu havia acordado tarde e acordado cedo no dia anterior. Percebi pela fresta abaixo da porta que a luz estava acesa, a luz da cozinha, que mesmo um pouco distante do quarto em que eu estava, era perceptível quando acessa, pensei se seria vovô que recém tivesse chegado ou se estaria bebendo, novamente qualquer uma das hipóteses me deixava apreensivo e angustiado... Então resolvi sair e ver o que se passava... Estava sem camisa e com um short bem curto, mas não iria trocar de roupa aquela hora... Quando abri a porta do quarto, a primeira coisa que percebi foi vovô terminando de virar uma dose de uísque em seu copo, ele baixara a mão logo em seguida e rapidamente notou minha presença, me fitou com um olhar que eu não sabia decifrar, ao mesmo tempo que engolia a dose de uísque e a mesma descia pela sua garganta. Ele estava com a mesma roupa de quando saiu mais cedo, se ele tivesse chegado agora, ele teria passado muito tempo fora de casa hoje! —E ai vovô? Tudo bem? —Meu garoto! Tudo certo! Te acordei por acaso?! —Não vovô, eu acordei sozinho, só depois é que percebi a luz da cozinha e vim verificar. —Hum! Eu pensei que não chegava até este quarto!!! Desculpe querido! —Não tem problema vovô! Eu dormi muito ontem! Acordei por falta de sono mesmo, eu certamente levantaria para beber água ou um copo de leite! —Então tudo bem garoto! —Vovô, percebi que esses dias você também tinha bebido a noite, vi seu copo na pia pois fui no banheiro aquela hora – (aqui eu menti, pois levantei por ter visto a luz da cozinha acessa aquele dia também). —Ah! Estou ótimo! Sabe que seu avô as vezes bebe um drinque! —Sim, sim! Eu sei, mas confesso que achei um pouco estranho ser tão tarde... Ao me aproximar entendi porque não decifrei o olhar dele na hora que sai do quarto, ele já estava levemente alterado pela bebida, estava muito longe de embriagues, claro! Mas ele estava sim com uma expressão diferente, bem semelhante a quando você bebe um pouco mais do que o normal... —Ah! Gosto de beber um pouco quando estou pensando na vida, e penso melhor a noite! Hehe Esbocei um sorriso sincero e preocupado com a piada dele. —A eh? Pensando na vida? E algo em particular que esteja tomando sua atenção? —Hahaha! Nada demais, coisa de velho! —Você não serve pra velho vovô, nem mentalmente nem fisicamente, sabe disso! É um homem maduro né? Mas é diferente! Ele me direcionou um olhar profundo e, novamente, enigmático pra mim... Recuei um pouco e me sentei na guarda do sofá, ele estava apoiado na pia, com o copo em uma mão e a outra mão no bolso. —Vovô, você sabe que pode falar comigo também né? Ontem você disse que se eu quisesse falar com você sobre sexo ou o que fosse, você estaria a disposição, o mesmo vale para mim, se tem algo te preocupando ou te chateando, gostaria de saber... Quem sabe eu não posso ajudar de alguma forma! Então ele se virou um pouco para deixar o copo na mesa, e se aproximou de mim olhando no relógio. —Nossa! Está tarde heim! –cheguei a me irritar um pouco com o fato de ele estar tentando me enrolar daquele jeito! —Eu não estou com o sono, o senhor parece que não também... —De novo esse papo de senhor!!! Vou te dar umas palmadas! —Hahaha! Bem, se você não pode se abrir comigo, então vamos ser formais né! –falei isso rindo para não ficar muito sério! —Hahahah! Está bem esperto né! —Fique a vontade para falar se quiser vovô, tem minha cumplicidade absoluta! Então ele me olhou por uns instantes enquanto se aproximava de mim, senti o cheiro leve do uísque e também um pouco do cheiro de macho do vovô, eu adorava o cheiro dele! Misturado com aquela bebida dava um tom tão viril a ele, que já exalava sua masculinidade por si só de qualquer maneira! —Promete não ficar chateado comigo? —Claro vovô! Que bobagem! Pode falar! —Então, minha preocupação é mais em relação a você... —A mim!!! Mas diga o porque! – por aquela não esperava!!!! Fiquei muito surpreso!! —Seja sincero então, e não precisa ter medo de me responder, seu avô não é nem um pouco retrógado ... Você gosta de meninas ou de meninos? Neste momento meu coração pulou na garganta!!! Eu fui tomado por um temor que jamais havia sentindo a vida inteira!! Creio que não consegui disfarçar! Mas não podia admitir aquilo para vovô em hipótese alguma!!! —Que pergunta! Hahahah! Garotas né vovô! —A éh... Nunca te vi de namorada nem nada do tipo... —Ah! Isso não quer dizer nada né vovô! Sou novo ainda, não quero nada sério! —Bem... então me tira uma dúvida... Porque você meche nas minhas cuecas usadas que ficam para lavar? Ao ouvir aquilo, meu mundo desabou!!! Eu estava em pânico total! E certamente vovô já havia percebido!! Ele me conhecia muito bem e eu já tinha perdido o controle daquilo tudo!!! Um turbilhão de pensamentos passava por minha cabeça! O medo de ter estragado permanentemente minha relação com ele, a vergonha de ele saber que eu era gay e, ainda por cima, de saber que eu sentia desejo por ele! Há quanto tempo será que ele sabia? Será que era por isso que ele ficava bebendo e pensando na cozinha naquelas noites? Será que o impacto daquilo tudo nele tinha sido tão pesado? Eu até demorei a responder de tão estarrecido que fiquei com aquilo tudo! Desesperadamente, ainda tentava mentir, levantando da guarda do sofá, me afastei um pouco e me apoiei na mesa: —Que história doida é essa agora vovô? —Bem, acho que já que estamos falando disso agora a essa hora, você podia ser sincero... Olha, sei que você deve estar se sentindo constrangido, mas fique tranqüilo, seja aberto comigo... Me fale o que se passa na sua cabeça para eu poder entender... E não se preocupe, você é meu neto, não muda nada. Eu senti um alivio muito grande ao ouvir aquilo... Mesmo com muita vergonha e extremamente constrangido, fiquei feliz em ver que vovô não tinha ficado bravo ou com sentimentos de repulsa por mim... —Ah vovô... Você me conhece né, se quer saber mesmo a verdade, não vou mentir... —Fala garoto, se abre comigo... —Bem... Digamos que eu não sinto mesmo desejo por garotas, sabe... —Sim, sei, entendo. Você gosta de homem, simples! Eu tentava me expressar fazendo rodeios de palavras, na tentativa de suavizar tudo aquilo, mas vovô falava direto e reto, esfregando a verdade na minha cara, talvez ainda que sem querer! —Eu sei que você é um homem evoluído vovô, e eu fico feliz com isso, mas me preocupo com o que você e papai possam pensar de mim... Acredite vovô, isso não se escolhe, a gente nasce assim, por assim dizer... —Tudo bem filho, eu te entendo! Fique calmo! Essa conversa é entre nós, seu pai não tem nada haver com isso, ele nem precisa saber. Se um dia você quiser contar a ele conte, de mim ele não vai ouvir nada. – disse isso enquanto sentava no sofá onde eu estava. Vovô era mesmo um homem excepcional, ele me deixava mais calmo e mostrava ser bem mais evoluído do que eu pensava... Mas me chamava a atenção que ele ainda não tinha mencionado muito sobre a nossa relação em si, se mudaria alguma coisa... Se ele ainda continuaria falando comigo, se faríamos programas juntos como sempre fizemos... Isso me lembrou que precisava retomar aquele assunto das cuecas dele... Mesmo querendo, eu não podia deixar aquele assunto passar, fingir que ele não sabia de nada e que não falamos a respeito... Precisava dar um encerramento para aquilo, para o bem e ou para o mal, era tarde demais para voltar atrás... Então me aproximei e sentei na guarda do sofá bem ao lado dele, senti o cheiro do uísque e só então me dei conta do óbvio, que vovô poderia saber daquilo tudo a mais tempo do eu imaginava, e que talvez a bebida era o que ele precisava para ter coragem de tocar no assunto comigo... —Então vovô, eu fico mesmo muito feliz em saber que você não se importa de seu neto ser ... você sabe... gay... Mas acho que tenho que explicar ainda o porque de mexer nas cuecas né.... —Hehehehe! Sim, eu queria saber isso mesmo... —Mas como você sabia?! —Bem, na verdade, você acabou de me confirmar né! – Não acredito! Ele tinha jogado uma isca eu mordi! —Me enganou né!!! Em fim, acho que é tarde pra mentir... —Eu percebia que as roupas ficavam bagunçadas, seu avô é um pouco metódico, tinha notado a tempo que as roupas ficavam meio reviradas às vezes, e me chamou atenção as cuecas em especial por que geralmente é a primeira coisa que eu jogo no cesto, então elas ficam em baixo das demais roupas normalmente, e mais de uma vez vi uma delas por cima... Não acredito que eu tinha sido tão burro!!! Mas também não imaginava que vovô notasse em um detalhe tão banal como aquele!!! Então ele continuou. —Eu nunca vi você mexendo na verdade, mas certo dia eu deixei algumas roupas no cesto, fui até a casa e voltei para pegar uma toalha, isso não deu nem meia hora desde que eu tinha posto as roupas lá, na hora em que eu estava entrando na área de serviços, vi você saindo, e logo depois, notei as roupas bagunçadas, então comecei a ligar as coisas... —É né... você está me saindo um quase Sherlock Homes pelo jeito... E você já desconfiava que eu gostava de homens? —Cheguei a pensar nisso... Mas nunca dei muita importância, só pensava se, caso fosse, você estaria bem com isso... Eu nunca puxei esse assunto com você com medo de chatear... —Entendo... —Mas e porque minhas cuecas... Seria só pelo fato de serem cuecas usadas de homem.... ou por serem minhas.... Agora era o momento mais difícil da nossa conversa... O que eu mais temia... Eu tinha me tranqüilizado em falar da minha sexualidade com ele... Mas aquilo, que eu o deseja como macho... Aquilo seria quase inexplicável... E meu medo de comprometer nossa amizade, que eu tanto adoro, voltou a me assombrar... —É vovô... Essa parte vai ser difícil... —Pode falar garoto, já se abriu bastante hoje, não tem porque mentir... —Bem... Digamos que gosto de homens mais velhos do que eu vovô... ... ... (uma pausa grande aqui, ele me olhava esperando minhas próximas palavras, sua expressão não apresentava nenhum sentimento ruim... Mas como ele estava um pouco sobre o efeito do álcool, eu não conseguia ler seus pensamentos nem um pouco) ... ... ... E você sabe que você é um coroa bonito... Olha, antes que você fale qualquer coisa, quero que fique tranqüilo, evidente que eu sei quem você é, e eu, sou seu neto, então espero que confie em mim, vou saber administrar tudo isso!!! Tem minha palavra! —Então é isso, você gosta de coroas e tem uma quedinha por mim... —É o que parece né... Então vovô, como fica nossa amizade... Estou tão envergonhado agora vovô, eu sei que é um problema, mas não depende de vontade, eu não posso controlar isso... –falei isso já com o choro entalado na garganta, estava segurando firme. —Bem, não seria um problema... se fosse recíproco... Meu cérebro não tinha processado direito aquilo, eu praticamente não entendi o que ele quis dizer. —Como assim vovô, não entendi. —Isso tudo, não seria problema algum, se eu também tiver vontade de você na minha cama....
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