Depois que toda aquela euforia passou após ter cheirado e lambido a porra do vovô no papel higiênico, comecei a repensar tudo aquilo e fui tomado por um sentimento de culpa e repulsão... Me senti sujo e nojento, tanto por ter tesão pelo meu próprio avô como pela fato de
começar a finalmente perceber que eu era gay. Vovô é um homem tão másculo, tão viril, e ao mesmo tempo tão carinhoso e educado, que eu
vi o grande homem que ele é, misturando os traços de um macho maduro com um de cavalheiro, o que ele fez para merecer um neto como o que
ele tinha, uma bixinha... Claro, eu ainda era novo e não entendia muita coisa, ainda tinha meus preconceitos. Depois daquele episodia eu
fui para casa e me tranquei no quarto um pouco, para pensar em tudo aquilo...
Naquela semana fiquei bem mal... Havia tomado uma decisão: iria podar meu relacionamento com vovô... Por mais difícil que fosse, iria me
afastar, não permitiria que aqueles sentimentos crescessem! Passei a frequentar bem menos a casa do vovô, embora fosse muito
difícil, vovô era um ótimo amigo acima de qualquer coisa, divertido, inteligente, gentil, eu adorava ficar com ele pra qualquer coisa,
sempre assistíamos filmes juntos e jogávamos conversa fora. Sem contar, claro, meu tesão que só crescia, não adiantava eu não ir
vê— lo... Isso não fazia meu tesão por ele diminuir... Eu lembrava do rosto lindo e másculo dele, do seu porte parrudo e gordo, peludo. E,
como sempre, do volume maravilhoso que ele levava no meio das pernas... Aquela assinatura de um garanhão que ele não tinha como evitar, ele devia apenas contar com o bom senso das pessoas para que não ficassem olhando... Pois a visão era mais do que tentadora... Vovô
conseguia me deixar louco sem mesmo baixar sua calça! Um dia estava em meu quarto lendo um livro, quando de repente a porta começa a se abrir, já preparava um “não sabe bater não” quando visse a cara do intruso, mas era ninguém mais, ninguém menos, do que vovô!
Obviamente que mudei de sentimento bem na hora!
—E ai garoto! Como você está?
— Estou bem vovô! E o Senhor?
— Senhor? Senhor?! Mas o que é isto agora, você sempre me chamou por
“você”! E sabe como odeio ser chamado de senhor! Não sou velho!! Seu
pai que é! (risos)
— Hehehe! Desculpe vovô, estava distraído, devo ter lido isto no livro
(ergui um pouco o livro nessa parte) e falei sem querer!
— Sei... (ele não acreditou muito), Mas de qualquer forma, reparei que
quase não te vejo mais la em casa! Faz dias já...
— Há! Estudos, tarefas de casa, eu nem vi os dias passar!
— Entendo... Olha, eu fiz alguma coisa que te incomodou? Te chateei por acaso?]
— Imagina vovô!!! Você é sempre demais!!!
— Uhum... Se fiz alguma coisa, eu peço desculpas já! Adoro você
perambulando por lá! Falar nossas bobagens, comer, assistir filmes...
Não quero que você pare de ir lá, e se está tão ocupado, vai ter que
se programar! Não aceito você distante assim!
Ele falou com um tom brincalhão e sério ao mesmo tempo! Vovô era mesmo
um lord! E eu mais uma vez eu me senti mal! Porque eu não era um homem
como assim vovô... Mas disfarcei meu desconforto e disse:
— Hahaha! Desculpe vovô/! Desculpe mesmo! Vou voltar a ir lá sim!! Pode deixar!
— Você sabe que pode contar comigo né? Me falar qualquer coisa que
esteja de incomodando, tendo ou não haver comigo... Sou bem mais
experiente que você e posso te ajudar no que for preciso... E não
precisa ter vergonha, pode me falar qualquer coisa..
Pensei comigo “há se ele soubesse... certamente voltaria atrás com
estas palavras...”.
Mas deixei de lado esses pensamentos naquela hora.
— Entendido! Pode deixar, se eu precisar, você será o primeiro que eu chamarei!
— Ótimo! Assim é melhor! Acabei de comprar uns salgados e doces na
padaria, vamos lá tomar um café de gordo?
— Claro!! Estava mesmo com fome!
Me levantei da cama, deixei o livro numa cadeira e fui acompanhar vovô!
Vovô me deu passagem para que eu fosse na frente, quando eu passei por
ele, ele disse que estava feliz por eu acompanhar ele no café, e fez
uma de suas brincadeiras que eu já citei anteriormente: me deu um tapa
na bunda!
Sentir a mão gordinha do vovô dando aquela estalada na minha nádega
esquerda me trouxe a tona todo aquele sentimento de tesão pelo vovô!
Eu queria mesmo era levar aquele tapa sem calça, sentir a textura da
mão do vovô, levemente calejada por causa do trabalho na horta e com
os móveis, diretamente na minha bunda lisa e durinha. Aquela mão de
macho marcando meu traseiro!
Naquela tarde tomamos café juntos e rimos muitos, vovô era sempre
muito engraçado e inteligente! Matei a saudade de conversar com ele,
ouvir sua voz grave e seus trejeitos charmosos!
Já em casa, na hora de dormir, fiquei pensando em tudo aquilo... Com a
cabeça no travesseiro comecei a refletir sobre o que eu sentir por ele
e como eu devia lidar com isso.... Então decidi que ia tentar parar de
me culpar... Eu sabia que o que eu sentia por vovô não era minha
culpa, afinal, eu gostaria de ser um cara “normal”, sentir tesão por
uma menina da minha idade... Mas aquilo não dependia de mim... Então
minha consciência se acalmou um pouco... Claro, eu sabia que não
realizaria minhas fantasias com vovô, mas nada me impedia de bater uma
punheta imaginando ele se eu quisesse, e foi o que fiz aquela noite
antes de dormir, melei aquela cueca que usava com uma punheta,
imaginando vovô me arregaçando com sua rola grande! Gozei muito com
aquela punheta!!! Deixei a cueca separada para eu mesmo lavar depois,
e coloquei uma limpa.
Então voltei a minha rotina na casa do vovô, e era, como sempre, ótimo!!
E ainda por cima, eu ficava de olho sempre que vovô fosse ao banheiro,
ou ao quarto, quem sabe não tinha a sorte de surgir uma oportunidade
pegar um papel gozado dele novamente!
Depois, me dei conta que eu perdia todos os dias uma oportunidade
interessante! Vovô lavava suas cuecas no prédio ao fundo, onde ficava
sua máquina de lavar roupa! Verifiquei onde ele estava numa tarde, e o
vi cuidando da horta naquele momento, então fui até a máquina de
lavar, procurei pelo cesto de roupa suja e o vi próximo a parede do
banheiro... Olhei mais vez para ter certeza que vovô não vinha estava
vindo, e comecei a vasculhar o cesto, e como eu esperava, estava cheio
de cuecas para serem lavadas! Olhei mais uma vez para trás, tomado
pelo medo e pela euforia, e rapidamente catei uma das cuecas e fui
para o banheiro! Tranquei a porta e olhei para a cueca! Estava meio
surrada e amassada... Então lentamente fui aproximando ela do nariz...
Aos poucos eu ia sentindo aquele cheiro e suor de pau e um pouco de
mijo, até que finalmente encostei a cueca na cara e apertei contra o
nariz! Fiquei louco!! Arrepiado de tesão!!! Senti o cheiro de tico
suado! O tico do vovô! Que eu sabia que era bem grande! Um pouco de
cheiro de mijo também, que me deixava ainda mais excitado! Sentei no
vaso e mais um punheta em homenagem ao vovô!!! Estava embriagado com o
cheiro da rola do vovô, imaginei que seria aquele cheiro que eu
sentiria se ele esfregasse ela na minha cara, me imaginei de joelhos
pro vovô, ele com seu saco na minha cara, suas bolas descansando e
cheirando na minha face, duas bolas de macho cheias da porra que eu
mais desejava na vida, a porra do vovô!!! O macho alfa portador do
sêmen das minhas origens! Gozei enlouquecido aquela tarde, com a cueca
daquele macho na minha cara o tempo todo! Depois, ao sair do banheiro,
escondi a cueca do vovô dentro das calças, na bunda, é claro! Sai
disfarçadamente após puxar a descarga, vi que ele não estava por
perto, e devolvi rapidamente a cueca ao cesto. Fui até a horta, e lá
estava ele... O vovô, o macho que, mesmo sem saber, já tinha me dado o
prazer se sentir o cheiro do seu tico suado e o gosto de sua porra!
Fiquei o resto da tarde ajudando vovô na horta, ele dizia que não
precisava de ajuda, mas eu adorava fazer qualquer coisa para ele, era
um prazer o servir da maneira que fosse!
Pessoal, esta parte 2 ficou com vários erros... Peço desculpas, eu enviei sem revisar! A parte 3 foi revisada, assim como serão todas as outras, e já está bem melhor!
Desculpem o alinhamento quebrado! Na parte 3 será corrigido.