Quando comecei a namorar com Ana aos 18 anos, estava no auge de meus vícios e os mantinha em segredo. Mas nessa época, finalmente coloquei algumas coisas em prática. Ela tinha 1,68 de altura, um longo cabelo castanho e olhos igualmente castanhos, peitos grandes devido ao seu peso leventemente acima da média e uma bunda grande. Tendo ciência da sua beleza e sexualidade avantajadas, ela abusava das fotos nas rede sociais, ostentando seus olhos com delineador e seu corpo em vestidos curtinhos e justos. Apesar disso tudo, quando começou a namorar comigo sempre se mostrou recatada e além disto revelou que ainda era virgem, tanto que, por sermos novos não tínhamos opções de locais para ficarmos mais a vontade, restando apenas fazer escondido e nos arriscar com pessoas em casa ou em outros locais.
O primeiro desses dias foi quando saímos da escola e fomos para loja de seu pai esperar a carona devido ao mal tempo, porém, com a chuva a demanda por guarda-chuvas acabou aumentando e, meu sogro não exitou em pedir para ficarmos na loja vendendo enquanto ele ia almoçar. Com a chuva aumentando e o vento também, resolvemos fechar a loja para não causar danos. Neste momento sentados no balcão, olhei para sua boca e ela me olhou com seus olhos me provocando, passei a mão em sua perna em direção a virilha:
-Pare… estamos na loja. - Disse ela aflita.
-A loja está fechada, vai, desce aqui em baixo do balcão e me dá um beijo bem gostoso. - Falei com malícia sussurando em seu ouvindo.
Embaixo do balcão demos um beijo com muita saliva, que foi suficiente para ficarmos excitados. Passava a mão pela sua bunda e pegava em seu peito, ela acanhada encostava em minhas costas e meu pescoço, mas tinha vergonha de encostar em meu pau. Nesse momento, beijei o seu pescoço e ela com tesão acabou soltando um gemido:
-Vamos lá atrás? - Perguntei, novamente sussurando em seu ouvido.
Não exitando, fomos calmamente aos fundos da loja com medo de seu pai repentinamente voltar ou alguém bater na porta de loja em busca de algo. Passado o minuto de tensão, entramos no banheiro e já comecei a beija-lá ainda com mais vontade, descendo minha mão e passando por cima de sua buceta:
-Amor, para, você já sabe que não podemos. - Disse-me respirando pesado.
Ignorei e logo voltamos a nos beijar, então, encostou no meu pau por cima da calça e quase que por instinto natural foi fazendo um movimento de vai e vem. Enfiei minha mão por dentro de sua calça para pegar ainda mais na sua bunda e num momento de descuido dela, desci a mão tentando colocar meu dedo em seu cu, quando encostei pude sentir pela primeira vez seu cuzinho, dentro da minha cabeça até me questionei como era possível alguém com uma bunda tão grande poderia ter um cu tão pequeno. E quase de imediato ela tirou minha mão e indo falar algo, acabei abaixando suas calças de escola que eram legging deixando-a só calcinha rosa com donut’s estampado:
-Deixa eu fazer uma coisa? - Disse eu cheirando o dedo.
-Depende. - Respondeu ela quase como um sim.
Me agachei no chão em frente da suas pernas, lhe encostei na parede e abaixei a sua calcinha até a altura da çalça presa no joelho. Conforme fui me aproximando já podia sentir o cheiro da sua buceta, com grandes lábios e poucos pelos, que estava toda melada, ainda que pela dificuldade da posição e do local, calmamente chupei os lábios e intuitivamente o clitórios, seus gemidos cada vez iam aumentando e ela segurava minha cabeça para mim não sair dali:
-Vira de costas – disse eu repentinamente escapando minha cabeça de suas mãos
-Por que? - ela respondeu já virando.
Quando ela virou vi sua bunda em frente a minha cara e continuei dando pequenos beijos. Pouco tempo depois, abri bem seu traseiro já que a posição favorecia e cheirei seu cu com vontade enquanto ela quieta só observava, alguns segundos cheirando, finalmente comecei a chupa-ló, senti na minha lingua a textura rígida de suas pregas e o tamanho pequeno de seu cuzinho, junto com um gosto que me levava a loucura, seu cu foi dilatando e se abrindo cada vez mais, até que minha língua rompeu a barreira e entrou dentro do seu buraquinho lhe fazendo ir a loucura. Continuei chupando enquanto ela começou a gemer mais, precisionando minha cabeça com força em sua bunda enquanto eu tentanva enfiar a língua ainda mais fundo dentro do seu cu e ficamos assim durante uns 5 minutos, como se eu fosse o seu escravo exclusivamente feito para lhe chupar:
-Isso é muito bom, nunca ninguém tinha feito isso em mim. - Disse ela entre palavras e gemidos. - Mas agora chegou minha vez. - continuou.
Levantando do chão assustado com sua iniciativa, pensei rapidamente comigo, “por que ela disse que nunca ninguém tinha feito isso com ela?”, mas, percebendo que se tratava de uma coisa de minha cabeça, me pus em sua frente que já estava agachada no momento, quando abri meu zíper, percebi sua estranheza na posição e então antes de eu perguntar o que havia acontecido, ela começou a chupar meu pau com muita vontade e rapidez que chegou a doer:
-Para, está muito rápido, disse eu. - Dito isso, segurei a sua cabeça e assumi o controle.
Percebendo que estava se saindo bem, descobri ao caso um de seus talentos, sabia fazer garganta profunda quase sem se engasgar e na sua timídez fui colocando mais fundo e aumentando a velocidade, ela o engolia fazendo um barulho único e o enchendo de uma saliva espessa e pegajosa:
-Ei, logo ele vai voltar, temos que sair. - Disse ela tirando meu pau da sua boca, limpando o que caia em sua perna e me olhando com um olhar de vadia que eu nunca tinha visto.
-Tá bom, levante. - Respondi.
Quando ela levantou, lhe prendi contra a parede e comecei a roçar meu pau na entrada de sua buceta toda molhada, sedento apenas para lhe mostrar uma única vez o que era receber um pau dentro de si:
-Para, você sabe que não podemos fazer ainda, se minha mãe souber pelos exames que não sou mais virgem ela me mata. - Respondeu acalorada.
-Caramba Ana, você tem 18 anos, ela não vai reclamar. - Disse nervoso.
Ela ficou em silêncio, refletiu por um instante e disse:
-Você quer colocar atrás? Mas se doer você tira. - Falou segurando em minhas bolas.
Essas palavras soaram como uma bomba dentro de mim e, com meu pau ainda duro, cheio de sua saliva, busquei forçar a entrada. Como nunca tinha sequer feito sexo em sua vida, seu ‘botãozinho ofereceu muita resistência para entrar tanto ter sido usado e pelo seu nervosismo, colocando com mais força acabou entrando tanto que ela gritou de dor. Num lento e vai vem ela começou a se dividir entre gemidos de dor e de prazer. Ficamos nessa por poucos minutos, eu estava aproveitando muito mais, sentia que enquanto bombava ela por reflexo dava pequenas piscadas com o cu, até que quando tirei meu pau de dentro dela, sem gozar, imediatamente percebi que seu cu tinha se fechado:
-Vamos nos vestir e voltar pra lá, a chuva tá parando e ele não pode saber que fechamos a loja. - Disse ela se recompondo.
COM UMA BUNDA NÃO TRABALHARIA MAIS KKK BJOS
delicia de conto e foto bjos da laureen seu ‘botãozinho ofereceu muita resistência para entrar tanto ter sido usado e pelo seu nervosismo, colocando com mais força acabou entrando tanto que ela gritou de dor. Num lento e vai vem ela começou a se dividir entre gemidos de dor e de prazer. Ficamos nessa por poucos minutos, eu estava aproveitando muito mais, sentia que enquanto bombava ela por reflexo dava pequenas piscadas com o cu, até que quando tirei meu pau de dentro dela, sem gozar, imediatame