Minha história com Ana (Parte 2)

Durante nossos seis primeiros meses, Ana começou a demonstrar que também tinha seus desejos e vontades, gostava de sentar com sua buceta em minha cara e ficar rebolando, me mandar pequenos videos se masturbando no instagram, me contar pequenas histórias sexuais onde eu e ela transávamos em lugares arriscados ou então coisas mais ousados como nós fazendo sexo à três ou ela inventando experiências sexuais dela, cheia de detalhes. Mas o que mais gostava de fazer era garganta profunda. Em uma de nossas transas, estávamos na casa de sua vó, enquanto todos saíram, aproveitamos a oportunidade para ir transar na despensa, chegando lá, ela logo se ajoelhou abaixando a minha calça e engoliu meu pau inteiro de uma única vez e, quando estava no fundo de sua garganta, começou a me empurrar para frente a para trás até começar a foder como se fosse sua buceta ou seu cuzinho. Neste dia, ainda fomos para sala, com ela se deitando de barriga para cima no sofá, continuei a foder sua boca que ela parou por um instante:

-Quero que você goze lá no fundo, vou engolir tudo. - Disse ela sem me dar tempo de resposta colocando meu pau inteiro em sua boca.

Voltei a lhe foder com toda a força que tive, quando ela começou a se engasgar cada vez mais, fazendo “gog...gog...gog”, nesse momento segurei com toda força possível a sua cabeça e enterrei o mais fundo que pude:

-Não estou mais aguentando, vou gozar!. - Falei gemendo e respirando pesado.

Dito isto, ela segurou com suas mãos em minhas pernas, também me prendendo o mais fundo possível na sua garganta e comecei soltar meu esperma em muitos jatos que senti que estava ela sofrendo para engolir, mas mesmo assim, não deixou eu tirar, tinha sido uma das maiores gozadas que havia dado até então e, ela engoliu tudo. Quando tirei meu pau de dentro de sua boca, já meio mole, Ana então levantou e me deu um beijo duradouro onde pude sentir até o gosto da minha porra misturado a sua saliva:

-Se você quiser, pode me dar seu leite sempre. - Disse ela indo em direção ao banheiro, limpar sua maquiagem que havia saído com às lágrimas enquanto se engasgava.

Chegando nosso primeiro ano de relacionamento, meu interesse em videos ainda era mantido em segredo e minha busca por prazer e coisas ainda era constante. Foi nessa época em que comecei a me interessar por novas coisas, pessoas chupando cu depois de ter sido fodido e gozarem dentro, fodendo a garganta e gozando no fundo e dupla penetração. Isso foi se refletindo dentro da nossa relação, Ana tinha uma energia sexual fora do normal e diversas foram às vezes que terminamos a transa completamente exaustos. Fazíamos mais sexo anal do que qualquer outra coisa, comia seu cu sem camisinha e, com muito lubrificante também até gozar dentro. Mas nem tudo são flores.

Poucos dias após completarmos um ano de relacionamento, diversos problemas começaram a acontecer, brigas, discussões intermináveis. E infelizmente isso refletiu em nosso sexo, havia caído completamente de qualidade, fazíamos menos anal devido ao excesso de vezes que usamos seu cu sem conhecimento de lubrificante, a dor e o desconforto superavam o prazer. Não tínhamos mais pique para transarmos igual antigamente como um todo. Em uma das nossas brigas, acabei indo embora sem lhe dar tchau dizendo que não queria mais vê-la, em casa lhe bloquei das minhas redes sociais e, um dia após tal discussão, sem qualquer sinal de trégua de ambos os lados, resolvi entrar no facebook de Ana para ver se descobria algo errado que estava acontecendo. A um primeiro momento nada de mais, fiquei feliz em perceber que estava sentida pelos ramos que nossa relação havia tomado, manifestando tristeza com sua amiga, que respondeu “talvez seja melhor assim”, esta mensagem me deixou encabulado e então resolvi rolar para cima nossa conversa até que cheguei em algo que me deixou puto da cara. Em uma conversa com sua amiga, quando estávamos com três meses de namoro, vi Ana falando que “o Eduardo está aqui na cidade, me chamou para ir no cinema, achou que eu vou” e quando questionado sobre sua amiga “Mas e o Diego?”, ela respondeu “Ah, deixa ele lá, não precisa saber”. Ainda que eu sei que ela não tenha aceitado o convite, pois, no dia que era o cinema estávamos juntos, aquilo me deixou mal em saber que ela havia considerado sair com outra pessoa mesmo estando comigo. Sedento por mais coisas, acabei subindo a conversa para períodos antes de termos começado a namorar e foi então que me deparei com Ana enviando fotos de um cara musculoso, aparentemente instrutor de acadêmia e bem de vida, com mensagens falando que estava sofrendo, que não sabia se continuava ou não devido aos riscos e, que se parasse saberia que a saudade seria imensa. Em uma das mensagens ela contava a sua amiga que “vamos sair hoje a tarde, estou com medo”, nesse momento, de tanta raiva que tive, acabei fechando tudo e parei de ler, sai imediatamente em direção a casa da sua vó para conversarmos.

Chegando lá, quase como um sexto sentido, Ana disse que precisávamos conversar e que tinha de esclarecer algumas coisas para mim. Sentamos de frente um ao outro e, então, ela indo abrir a boca:

-Deixa eu adivinhar… você não é virgem. - Disse eu olhando em seus olhos.

-Não… - Respondeu-me com um olhar profundamente triste.

-Por que você mentiu por tanto tempo para mim? Falando que sua mãe poderia descobrir em exames caso fizesse sexo comigo? Na boa… você é uma mentirosa e além de tudo uma vadia. - Falei irritado.

-Você não precisa falar desse jeito comigo, eu posso te explicar. - Respondeu firme.

-Explicar? É fácil, você pegou e deu para aquele cara que mandou às fotos para sua amiga no facebook, tanto faz também… - Disse com uma cara de raiva e quase choro.

-Você entrou no meu facebook? Depois reclamaria seu eu entrasse no teu, mas eu era muito ingênua e nova, queria fazer tudo às coisas achando que eu seria o máximo. - falou se acalmando.

-E sério, você estava combinando de sair com um cara quando já estava comigo? Na boa, vai se foder. - Falei aumentando o tom de voz.

-Mas eu não sai, se você é esperto, viu que no dia do cinema eu estava com você, nós fomos no cinema, mas deixe eu falar. Eu era nova e burra, queria viver achando que ia ser a fodona, fazer tudo o que viesse pela frente e, daí eu conheci o Lucas, mas ficava com ele só nas festas. - Falou arrependida.

-Ah, legal, ficava só nas festas e deu pra ele. - Disse debochando.

-Calma, mas ele se apaixonou por mim, só que ele era 8 anos mais velho do que eu, o que eu ia falar pra mãe? Ele me trazia presentes quando viajava, eu não sabia que ele só queria me comer. Num desse dias a tarde ele me chamou pra ir tomar sorvete e fui escondida, mas ai quando entrei no carro ele disse que íamos no parque da luz. - Continuou contando.

-No parque da luz? Lá é meu local preferido, sempre que eu for lá agora irei lembrar dessa merda. Tá ai você chegou lá e deu, nossa que emocionante- Disse ainda mais nervoso.

-Espere, deixe eu contar pra você entender o porque eu não considero que aquilo foi sexo e considero com você, chegando lá, começamos a nos beijar e ele começou a me tocar na parte de baixo e não ia deixar, mas ele começou a forçar um pouco e eu acabei sedendo, pois, achava que ia ser legal. Só que acabou não dando certo. - Respirou ao final.

-Por que? Vai dizer que ele brochou?. - Disse eu já me aliviando e debochando.

-Não, ai ele tirou o pau dele e quando a gente foi tentar fazer, não entrava, sabe? Doeu muito porque o pau dele era muito grande – me disse olhando dos pés a cabeça com cara de vergonha - ele provavelmente toma aquelas bombas porque é marombeiro, então, entrou bem pouco e eu acho que não estava lubrificada e fique sabendo que me machucou. - terminou envergonhada.

-Você ao menos usou camisinha? - perguntei com a última esperança de algo positivo.

Ela apenas olhou para baixou e acenou com a cabeça que não.

-Na boa, eu já não sei mais o que dizer... você fez oral nele? Ou vai continuar me enganando dizendo que eu fui o primeiro também? - perguntei inacreditando no que estava ouvindo.

-Não fiz, isso não, eu já disse que não, eu falei que o pau dele era muito grande, se eu tentasse acho nem a cabeça ia entrar na minha boca, não pense que fui duas horas transando, foi uns 15 minutos no máximo. - Disse ela se libertando finalmente.

-Caramba então o cara é o tal do kid bengala mesmo. - Falei tentando aliviar o momento.

-Pare. - Disse ela séria.

-Na boa… desculpa… mas acho que por mim já não dá mais, vamos terminar. - Falei gaguejando.

-Tudo bem, respeito às tuas escolhas… tem mais alguma coisa que você quer saber? - disse voltando ao normal.

-Você realmente só ficou com seis pessoas igual sempre me disse? - falei rapidamente.

-Não… - De novo abaixando a cabeça.

-Sabia, quantas ficou? - Prestes a levantar e ir embora.

-Fiquei com umas 25, não sei, eu não fico contando. Ah, e fiquei com três meninas também. - Disse agora olhando em meu rosto.

-É então você também mentiu dizendo que nunca tinha ficado com mais de duas pessoas na mesma noite, com meninas, que não sentia interesse. - Disse triste.

-Mas acontece, na hora da festa a gente acaba nem ligando, só pega, faz e pronto, parece que não sabe. - Disse se irritando.

-Tudo bem, mas porque que comigo você sempre ficou se passando de santa? Usando roupas que parecia uma freira de tão longas, não fazendo sexo sem camisinha e mentindo que era virgem, você sequer me pegava no meu pau. - Falei isso de pé.

-Agora você me ofendeu, eu não queria que pensasse que eu era uma menina da vida, que ficava com todo mundo, você é diferente de mim e agi assim para te conquistar. - Disse esperançosa.

-Mas você sabe que eu gosto que use roupas curtas, você está comigo, gosto que se arrume. - Disse sério.

-Eu sei, mas sei lá, eu mudo também, vi que não valia a pena ser do jeito que eu era, com você estou melhor, vamos tentar recomeçar, prometo que de agora eu diante eu serie mais sincera e aberta com você, poxa. - Falou empolgada.

-Olha, desculpa, mas eu preciso pensar, por enquanto eu não desejo mais nada com você, obrigado por tudo tá? E desculpa qualquer coisa. - E sai sem me despedir.

-Pense. - Falou alto enquanto eu ia embora.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico diegobarbosa

Nome do conto:
Minha história com Ana (Parte 2)

Codigo do conto:
151228

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/01/2020

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